Dissidência
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em Política, uma dissidência é o ato de discordar de uma política oficial, de um poder instituído (ou constituído) ou de uma decisão coletiva. Os indivíduos e grupos que optam pela dissidência são denominados dissidentes. O termo é aplicado particularmente às dissidências ocorridas em regimes autoritários e totalitários, como o da União Soviética sob os governos de Stalin e Brejnev.
Embora análogo, o termo "Dissidência" não é sinônimo para oposição, que denota um grupo maior e estável que discorda do poder estabelecido mas não o enfrenta com métodos ilegais nem se exclui. Em geral, dissidência é o nome dado a minorias que discordam do regime e, muitas vezes, optam por se excluir do enfrentamento, abandonando o país e denunciando-o no exílio. O termo oposição também é preferido para regimes democráticos, enquanto dissidência é mais usado no caso de ditaduras.
[editar] Dissidentes famosos
- Aung San Suu Kyi
- Vladimir Bukóvski
- Akbar Gangi
- Václav Havel
- Serguei Kovalev
- Nelson Mandela
- Huber Matos
- Andrei Sakharov
- Francis Seow
- Natan Sharanski
- Aleksandr Soljenítsin
- Mikhail Trepashkin
- Armando Valladares
- Lech Wałęsa
- Wei Jingsheng
- Harry Wu