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Ilhéus - Wikipédia

Ilhéus

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ilhéus
Pôr do sol em uma das ilhas de Ilhéus
"Princesinha do Sul, Terra da Gabriela, Capital do Cacau"
Brasão de Ilhéus
Bandeira de Ilhéus
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário 28 de junho
Fundação 28 de junho de 1881
Gentílico ilheense
Lema
Prefeito(a) Valderico Reis
sem filiação partidária, no cargo até 2008
Localização
Localização de Ilhéus
14° 47' 20" S 39° 02' 56" O
Estado Bahia
Mesorregião Sul Baiano
Microrregião Ilhéus-Itabuna
Região metropolitana
Municípios limítrofes Aurelino Leal, Buerarema, Coaraci, Itabuna, Itacaré, Itajuípe, Itapitanga, Una, Uruçuca.
Distância até a capital 530 quilômetros
Características geográficas
Área 1.840,991 km²
População 220.932 hab. est. 2006
Densidade 120,0 hab./km²
Altitude 52 metros
Clima tropical
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,703 PNUD/2000
PIB R$ 1.635.303.884,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 7.383,30 IBGE/2003

Ilhéus é um município brasileiro do estado da Bahia. É a cidade com o mais extenso litoral entre os municípios baianos. É considerada capital do cacau, capital da Costa do Cacau e a "Princesinha do Sul". Sua economia basea-se na agricultura, turismo e indústrias. Já foi o primeiro produtor de cacau do mundo mas depois da enfermidade conhecida como vassoura-de-bruxa que infestou as plantações, reduziu muito a sua produção. Ilhéus foi fundado em 1534 e elevado a cidade em 1881. É conhecido mundialmente por ambientar os romances de Jorge Amado, famoso escritor baiano, como Gabriela, Cravo e Canela. Conhecida também como "IOS", sigla que respeita a grafia antiga do nome da cidade, São Jorge dos Ilhéos, que é utilizada nos bilhetes de transporte aéreo.

Entre as seis cidades mais importantes da Bahia (Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna e Juazeiro), Ilhéus possui o maior PIB per capita, ultrapassando os 7 mil reais. Ilhéus abriga um Pólo de Informática, além de ser centro regional de serviços junto com Itabuna. Sedia o Aeroporto Jorge Amado, que é portão de entrada para destinos muito procurados como Itacaré, Barra Grande, Canavieiras, Ilha de Comandatuba e a própria cidade de Ilhéus.

Índice

[editar] História

A história de Ilhéus remonta a época das capitanias hereditárias, quando D. João III doou vasta extensão de terra ao donatário Jorge de Figueredo Correia. Instalada em 1535 na Ilha de Tinharé, antigo domínio da Capitania de Ilhéus, a sede administrativa logo se mudou para a região da Foz do Rio Cachoeira, a chamada Baía de Ilhéus. Ainda que se falasse da terra as maiores maravilhas, o donatário da Capitania preferiu o luxo e o fausto da corte, enviando o destemido espanhol Francisco Romero para enfrentar e depois pacificar a bravura dos índios tupiniquins.

Logo, a amizade dos colonizadores com os nativos tornou possível a fundação cultural da Vila de São Jorge dos Ilhéus, que se transformou em freguesia em 1556 por ordem de D. Pero Fernandes Sardinha. Considerada por Tomé de Sousa como "a melhor coisa desta costa, para fazenda" a região se tornou produtora de cana-de-açúcar e ganhou muitas construções. Mas, com a chegada dos ferozes índios Aimorés, que passaram a atacar as plantações, Ilhéus sofreu o declínio econômico que resultou em decadência. No século XVIII com a importação de mudas de cacaureiros da Amazônia e sua notável adaptação à condições climáticas da região, Ilhéus viu brilhar diante de si um novo eldorado. O cultivo do cacau passou a gerar um número sem fim de histórias, receadas de cobiça, amores e lutas pelo poder, formando um terreno fértil para os romances de Adonias Filho e Jorge Amado, onde narram as paixões desenfreadas dos coronéis por dinheiro, mulheres e terras.

A carta da doação da Capitania de Ilhéus Jorge de Figueiredo Correia foi assinada em Évora a 26 de junho de 1534. O donatário mandou em seu lugar o preposto Francisco Romero, que primeiro se instalou na ilha de Tinharé, onde fica o Morro de São Paulo e depois, quando descobriram o que seria mais tarde a Baía do Pontal, se encantaram e fundaram a sede da capitania, dando o nome de São Jorge dos Ilhéus, uma homenagem ao donatário Jorge e Ilhéus, devido à quantidade de ilhas que encontraram no seu litoral.

Além das que existem ainda hoje, como a Pedra de Ilhéus, Ilheusinho, Pedra de Itapitanga e a Ilha dos Frades, os morros de Pernambuco e o atual Outeiro de São Sebastião também eram ilhas.

Nos primeiros quinze anos o progresso da vila era enorme e atraía todo tipo de pessoa. Em 1556 a vila já possuía a igreja Matriz e relativa produção de cana-de-açúcar. Jorge de Figueiredo doou pedaços de terra que se chamavam sesmarias a diversas figuras importantes do reino, e em 1537 doou uma sesmaria a Mem de Sá, que seria o terceiro Governador Geral do Brasil, localizada no que foi chamado Engenho de Santana, e onde hoje está localizado o povoado de Rio do Engenho. Ainda restam vestígios deste engenho que foi explorado pelos jesuítas e onde está localizada a capela de Nossa Senhora de Santana, considerada a terceira igreja mais antiga do Brasil. Em 1551, com a morte do donatário a capitania mudou de dono várias vezes e caiu no ostracismo, tornando-se apenas mais uma vila de pescadores na costa desse imenso país.

Cultivo de cacau em Ilhéus
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Cultivo de cacau em Ilhéus

Em 1754 o governo português acabou com o sistema de capitanias hereditárias e as terras brasileiras voltaram para as mãos do governo. Foi nessa época que iniciaram o plantio do cacau. As primeiras sementes foram trazidas do Pará, pois o cacau é planta nativa da região amazônica, pelo francês Louis Frédéric Warneaux, e plantada na fazenda Cubículo, às margens do rio Pardo, hoje município de Canavieiras.

Naquela época não se tinha conhecimento da importância do chocolate na alimentação e só pensava-se em cultivar a cana-de-açúcar, que era o que rendia muito. Foi somente na século seguinte, nas primeiras décadas que os alemães chegados à região e, 1821 começaram o plantio do cacau como cultura rentável. Até 1890 foram os estrangeiros que plantaram cacau. A partir desta data é que houve uma verdadeira corrida para a ocupação das terras de mineração.

Em 28 de junho de 1881 Ilhéus foi elevada à categoria de cidade, numa ação referendada pelo Marquês de Paranaguá. Em 1913 a cidade foi transformada em bispado. O governo brasileiro doava terras a quem quisesse plantar cacau. Vieram sergipanos e pessoas fugidas da seca do nordeste, do próprio estado e de todo lugar, Em dez anos a população cresceu de uma forma explosiva, plantava-se cacau em abundância, vieram pessoas buscando o eldorado e a região mudou seu aspecto.

Nesta época começaram a construir belos edifícios públicos como o Palácio do Paranaguá que abriga até hoje a Prefeitura e a sede da Associação Comercial de Ilhéus; belas casas, como a do "coronel" Misael Tavares e a da família Berbet, uma cópia do Palácio do Catete no Rio de Janeiro e muitos outros belos prédios.

Na década de vinte do século passado, Ilhéus fervilhava de pessoas, de dinheiro, de luxo e riqueza. Foi construído o prédio do Ilhéos Hotel (a grafia antiga), o primeiro com elevador no interior do Nordeste, uma obra ainda hoje imponente, e o Teatro Municipal que esteve em ruínas, mas que foi reformado e é considerado um dos mais bem aparelhados do interior do Nordeste e fora das capitais.

Ilhéus sempre primou pelo bom gosto e pelo requinte, sempre teve muita ligação com a Capital Federal, o Rio de Janeiro (enquanto capital do país) e também com a Europa. Em 1921, quando inaugurou, sua casa, o "coronel" Misael Tavares ofereceu um banquete e o cardápio do jantar estava escrito em francês. Era comum as famílias possuírem pianos, muitas vezes até de cauda em suas casas e até fazendas. Vinham da Europa nos navios.

A exportação de cacau era um problema, pois era feita pelo porto de Salvador. Havia muita dificuldade no embarque e perda de qualidade e de peso. Em 1924, os cacauicultores iniciaram a construção do porto de Ilhéus com recursos próprios, e a exportação do cacau começou a ser feita diretamente na cidade, trazendo com isso a presença de estrangeiros e um intercâmbio cultural com países da Europa. Nesta época vinham dançarinas, mágicos, e também aventureiros para divertir as pessoas que possuíam dinheiro.

Havia cabarés, clubes noturnos, cassinos. A cidade era movimentada e é esta época narrada por Jorge Amado em seus romances. Uma época de muito dinheiro e de muito luxo.

O grande fluxo financeiro originado pela produção e exportação de cacau deu origem a peculiaridades no desenvolvimento da Região da Costa do Cacau, região geoestratégica da Bahia. O desenvolvimento da produção e a busca por melhor qualidade nesta commodity, levaram as lideranças regionais e os produtores a criar a CEPLAC, Comissão Executiva de Desenvolvimento e Preservação da Lavoura Cacaueira. Hoje um orgão do Ministério da Agricultura, com importante centro de pesquisa, o CEPEC. A demanda regional por educação superior, buscada nas década de 40 e 50 em Salvador, principlamente pelos filhos de coronéis do cacau, gerou o anseio pela implantação de faculdades e instituições de ensino superior na região. A UESC, Universidade Estadual de Santa Cruz, é fruto desta demanda, e hoje torna-se referência nordestina em formação profissional de nível superior, e firma-se como importante instituição de produção científica no nordeste, sendo a segunda da Bahia, somente superada pela UFBA.

A cidade de São Jorge dos Ilhéus fica situada em local privilegiado. Recortada por muita água, sua chegada por avião é muito bonita e emocionante. O centro da cidade fica localizado numa ilha artificial formada pelos rios Almada, Cachoeira e Itacanoeira (ou Fundão) e ainda pelos canais Jacaré e Itaípe, este último construído no final do século antepassado pelo engenheiro naval François Gaston Lavigne, oficial do exército de Napoleão. Este canal foi construído para facilitar a passagem das canoas que traziam cacau da região do rio Almada para o embarque no porto. Compondo a área de preservação ambiental da bacia hidrográfica deste rio, a Lagoa Encantada possui beleza natural ímpar, elevado nível de preservação ambiental, lindos passeios de barco, com cachoeiras e contato com a natureza.

A partir do meado da década de oitenta a monocultura cacaueira sofreu um rude golpe na sua característica principal que era a de gerar muita riqueza. A seca constante provocada pelo fenômeno El Niño, os baixos preços internacionais e por último a praga denominada vassoura-de-bruxa, fizeram da cacauicultura uma atividade menos rentável. Se para uns isto representou tristeza e angústia, para a região permitiu que se pensasse em outras atividades rentáveis. Foi então que Ilhéus renasceu, desta vez para o turismo. A implantação de projetos industriais e o surgimento do pólo de informática têm sido também alternativas de desenvolvimento.

A cidade tem infra-estrutura que permite, melhor que nenhuma outra no Estado, que se desenvolva esta atividade que cada vez mais pessoas no mundo procuram, que é o lazer e a vontade de descansar e aliviar o corpo da tensões cada vez maiores do trabalho. Hawaizinho, Olivença, Rio do Engenho, são alguns dos pontos turisticos que merecem uma visita à Ilhéus. A população gentil e hospitaleira, educados e respeitosos com o turista a mais.

[editar] Economia

Setor primário

Na agricultura, Ilhéus destaca como produtor de cacau. Porém, piaçava e dendê vem ganhando bastante espaço atualmente.

Setor secundário

Na indústria, Ilhéus destaca-se em toda a Mesorregião do Sul Baiano, por ser pólo de informática, ter um distrito industrial, diversas indústrias para manuseio e transformação do cacau e para criação de sofás.

Setor terciário

Os serviços crescem em Ilhéus. Além do alto índice atual de emprego, a cidade apresenta um comércio em grande desenvolvimento, sendo o que mais cresce em toda a Mesorregião Sul Baiano. Nos serviços podemos destacar ainda os transportes de Ilhéus, a cidade possui grande frota rodoviária, e é uma das únicas cidades em seu estado a possuir aeroporto (o Aeroporto Jorge Amado) e porto (o Porto de Ilhéus, maior exportador de cacau do Brasil).

[editar] Turismo

Pontos turísticos

Capital turística da Costa do Cacau, e considerada por muitos, terceiro maior ponto turístico da Bahia, Ilhéus é cheia de pontos turísticos, dentre eles, patrimônios religiosos, instituições culturais, bairros e povoados, que juntos às suas belíssimas praias (exemplos: Avenida, Ponta da Tulha, Sul, Norte, Batuba, Olivença), formam um espétaculo.

  • Bar Vesúvio - Praça Dom Eduardo
  • Bataclan - Av. 2 de Julho
  • Biblioteca Pública Municipal Adonias Filho - Av. Soares Lopes
  • Capela de Senhora Santana - Povoado Rio do Engenho
  • Casa de Cultura Jorge Amado - Quarteirão Jorge Amado (Circuito Cravo)
  • Catedral de São Sebastião - Praça Dom Eduardo
  • Cristo (imitação do Cristo Redentor - Rio de Janeiro)- Av. 2 de Julho
  • Igreja Matriz de São Jorge - Praça Rui Barbosa
Palácio Paranaguá, sede do poder executivo da cidade
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Palácio Paranaguá, sede do poder executivo da cidade
  • Igreja Nossa Senhora da Vitória - Alto do Ceará
  • Instituto Nossa Senhora da Piedade - Alto Teresópolis
  • Lagoa Encantada - Povoado de Lagoa Encantada
  • Oiteiro de São Sebastião
  • Palacete Misael Tavares - Quarteirão Jorge Amado (Circuito Cravo)
  • Palácio Episcopal - Alto Teresópolis
  • Palácio Paranaguá - Praça J. J. Seabra
  • Ponta da Tulha - Povoado de Ponta da Tulha
  • Casario secular da Rua Antônio Lavigne de Lemos (Circuito Cravo)
  • Teatro Municipal de Ilhéus - Quarteirão Jorge Amado (Circuito Cravo)
Praias
  • Praia Avenida
  • Praia Boca da Barra
  • Praia Canabrava
  • Praia da Concha ou do Pontal
  • Praia das Águas de Olivença
  • Praia de Back Door
  • Praia de Barramares
  • Praia de Batuba
  • Praia de Cai N’Água ou Milagres
  • Praia de Cururupe
  • Praia de Ilhéus
  • Praia de Mamoã
  • Praia de São Miguel
  • Praia do Acuipe
  • Praia do Cristo
  • Praia do Desejo
  • Praia do Jairi
  • Praia do Jóia
  • Praia do Malhado
  • Praia do Marciano ou Havaizinho
  • Praia do Norte
  • Praia do Olivença ou Manaka
  • Praia do Rubão
  • Praia do Sul
  • Praia dos Coqueiros
  • Praia dos Milionários
  • Praia Mar e Sol
  • Praia Ponta da Tulha
  • Praia Ponta do Ramo
  • Praia Sirihyba

[editar] Imagens


[editar] Símbolos de Ilhéus

Dois prefeitos e um professor dotaram Ilhéus de símbolos marcantes: cores, bandeira, brasão. Não são somente belos, são sobretudo sugestivos, apaixonantes. Em 1954 era prefeito o Senhor Pedro Levino Catalão. Ele governou de 1951 a 1955. Entre suas realizações conta-se a construção do Viaduto Catalão que liga o Alto Teresópolis ao Alto da Conquista, passando sobre a Avenida Itabuna. Nesta gestão o professor Leopoldo Campos Monteiro foi convidado a compor o Brasão de Ilhéus, oficialmente aceito pelo decreto n° 34 de 4 de junho de 1954. Anos depois, em 1965, no governo de Herval Soledade, o mesmo professor, entendido em heráldica, foi encarregado de criar a Bandeira ilheense.

Brasão
Brasão de Ilhéus
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Brasão de Ilhéus
Ver artigo principal: Brasão de Ilhéus.

O Brasão do Município de Ilhéus pode ser descrito assim: Em cima uma coroa prateada com quatro torres, o que simboliza ser uma cidade. De um lado uma cana de açúcar e do outro um galho de cacau, representativos da primeira lavoura e da que nos deu fama e riqueza. Entre as duas plantas, um escudo todo vermelho dividido em duas partes. No lado direito, três correiras douradas, entrelaçadas. No lado esquerdo, cinco folhas de figueira, verdes com sombra dourada, dispostas em forma própria. A parte central do escudo é uma homenagem ao Donatário Jorge de Figueiredo Correia. Embaixo do escudo uma faixa vermelha onde está escrito em letras douradas "Município de Ilhéus".

Bandeira
Ver artigo principal: Bandeira de Ilhéus.

A bandeira de Ilhéus é sóbria e imponente. Em campo vermelho, tem no canto superior esquerdo cinco folhas verdes, de figueira, com sombreado dourado, dispostas em forma própria. Na metade inferior do campo, três listas horizontais paralelas, em amarelo ouro. Foi criada pela Lei n° 872 de 7 de maio de 1965, quando era prefeito Herval Soledade.

Cores

A mesma lei que criou a Bandeira e confirmou o Brasão, estabeleceu como Cores Oficiais de Ilhéus, o vermelho e o verde, também cores de Portugal.

[editar] Educação

Ensino Superior

Em território ilheense da Rodovia Ilhéus-Itabuna (cerca de seis quilômetros antes do fim do município de Ilhéus nesta rodovia) localiza-se a Universidade Estadual de Santa Cruz, Campus Soane Nazaré de Andrade. A Universidade oferece 26 cursos, além de uma moderna biblioteca e grandes instalações. Entre Ilhéus e Olivença (distrito de Ilhéus) localiza-se a Faculdade de Ilhéus. A faculdade é privada e oferece dois cursos (Administração e Ciências Contábeis), tem um excelente espaço, com espaçosa biblioteca e modernissímas instalações. No Instituto Nossa Senhora da Piedade, localiza-se a Faculdade Madre Thaís, a faculdade é privada. No IBEC (Instituto Brasileiro de Educação, Cultura e Turismo), Pontal - Ilhéus, também são oferecidos cursos superiores, o instituto é privado. Ainda existem o Educon (no Colégio Nossa Senhora da Vitória) e a Unopar Ilhéus, em sede própria.

[editar] Acessos

Ilhéus pode ser acessada das seguitnes formas:

  • Aéreo: O Aeroporto Jorge Amado (SBIL/IOS) possui vôos diários das empresas Tam e Gol para Salvador, São Paulo e conexões para outros destinos, regularmente o aeroporto recebe charters das empresas BRA e Ocean Air.

[editar] Distritos e povoados

Distritos

Grande parte do território do município está espalhada nos distritos. São dez: Aritaguá, Banco Central, Banco do Pedro, Castelo Novo, Couto, Inema, Japu, Olivença, Pimenteira e Rio do Braço. Em área, turisticamente e populacionalmente, podemos destacar Olivença. Demograficamente, pode ser destacado Aritaguá.

Povoados

São dezenove. O distrito de Aritaguá é o que mais tem povoados. Ponta da Tulha, Salobrinho e Banco da Vitória são os mais populosos.

População e Eleitorado (Eleições Municipais)[1]
Habitantes Eleitorado Eleitorado (% da população)
220 943 117 659 53,25%

[editar] Ligações externas


Este município precisa ser adaptado aos critérios do Projeto Subdivisões do Brasil.
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Capital Salvador
Mesorregiões Centro-Norte Baiano | Centro-Sul Baiano | Extremo Oeste Baiano | Metropolitana de Salvador | Nordeste Baiano | Sul Baiano | Vale São-Franciscano da Bahia
Microrregiões Alagoinhas | Barra | Barreiras | Bom Jesus da Lapa | Boquira | Brumado | Catu | Cotegipe | Entre Rios | Euclides da Cunha | Feira de Santana | Guanambi | Ilhéus-Itabuna | Irecê | Itaberaba | Itapetinga | Jacobina | Jequié | Jeremoabo | Juazeiro | Livramento do Brumado | Paulo Afonso | Porto Seguro | Ribeira do Pombal | Salvador | Santa Maria da Vitória | Santo Antônio de Jesus | Seabra | Senhor do Bonfim | Serrinha | Valença | Vitória da Conquista
Regiões Metropolitanas Salvador
Mais de 100.000 habitantes Salvador | Feira de Santana | Vitória da Conquista | Ilhéus | Itabuna | Juazeiro | Camaçari | Jequié | Lauro de Freitas | Alagoinhas | Barreiras | Porto Seguro | Teixeira de Freitas | Simões Filho | Paulo Afonso
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