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Vitória da Conquista - Wikipédia

Vitória da Conquista

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Vitória da Conquista
Panoramica Parcial
"Conquista, Jóia do Sertão Baiano"
Brasão de Vitória da Conquista
Bandeira de Vitória da Conquista
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário
Fundação 1840
Gentílico conquistense
Lema
Prefeito(a) José Raimundo Fontes
PT, no cargo até 2008
Localização
Localização de Vitória da Conquista
14° 51' 57" S 40° 50' 20" O
Estado Bahia
Mesorregião Centro-Sul Baiano
Microrregião Vitória da Conquista
Região metropolitana
Municípios limítrofes Anagé, Barra do Choça, Cândido Sales, Poções, Itambé, Encruzilhada, Ribeirão do Largo, Planalto, Belo Campo.
Distância até a capital 509 quilômetros
Características geográficas
Área 3.204,257 km²
População 290.042 hab. est. 2006
Densidade 90,4 hab./km²
Altitude 923 metros
Clima Tropical de altitude
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,708 PNUD/2000
PIB R$ 883.672.611,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 3.187,36 IBGE/2003

Vitória da Conquista é um município brasileiro do estado da Bahia. Localiza-se a uma latitude 14º51'58" sul e a uma longitude 40º50'22" oeste, estando a uma altitude de 923 metros. Sua população estimada em 2006 é de 290.042 habitantes. Possui uma área de 3.743 km².

Índice

[editar] Geografia

[editar] Clima

Vitória da Conquista tem um clima tropical de altitude, com temperatura média anual de 19,6°C, apesar de no périodo de inverno já terem sido registrados 0°C (tornando essa, a cidade com a menor temperatura da Bahia). "As chuvas de neblina", como são chamadas, se concentram no período de Abril a Agosto, já "as chuvas das águas" (mais intensas e fortes) ficam concentradas de Outubro a Fevereiro.

[editar] Vegetação

"O engenheiro agrônomo Ângelo Paes de Camargo distribui a vegetação da região de Vitória da Conquista, seguindo-se do interior para o litoral, em faixas:

Faixa A - Caaatinga ou cobertura acatingada - Vegetação típica de áreas com deficiências hídricas acentuadas, incompatíveis com a cafeicultura. Seus solos são em geral rasos, pedregosos e acidentados.

Faixa B - Carrasco, também conhecido como "campos gerais"ou cerrado - É uma vegetação baixa, mais aberta, típica de terra muito pobre e seca. Encontra-se geralmente no espigão divisor das vertentes marítimas continentais a altitudes da ordem de 1.000m ou mais, em solos arenosos. Essa faixa é considerada inapta à cafeicultura. Ela pode ser encontrada também a sudeste da estrada Rio-Bahia.

Faixa C - Mata de Cipó. Esta cobertura parece ser a predominante no platô. Vem em geral logo abaixo do carrasco. É uma vegetação alta, fechada com muitas lianas (cipós), epífitas (orquídeas) e musgos (barba de mono). Encontram-se muitas madeiras de lei, como Pau-de-leite, Jacarandá, Angico, etc. Também Farinha-seca, Ipê (Pau-d'arco) são frequentes. Como vegetação secundária é abundante: Corona, Cipó-de-anta, Pitiá, Caiçara, Avelone, bem como capim corrente ou Barra-do-choça, além dos Amargoso e Tricoline.

Faixa D - Mata-de-Larga. É a vegetação que predomina logo abaixo da Mata-de-Cipó. Muitas vezes aparece em transição com essa. A Mata-de-Larga é mais baixa e mais aberta que a de Cipó. Apresenta muita samambaia, sapé, capim Andrequicé e muitas leguminosas. São também encontradas muitas palmeiras, planta que falta na Mata-de-Cipó. As áreas de Mata-de-Larga são mais úmidas. A vegetação secundária e a relva resultante é mais verde na estação seca que na Mata-de-Cipó. A cafeicultura deve encontrar condições climáticas satisfatórias em terras de Mata-de-Larga. A maior disponibilidade hídrica deve reduzir os problemas com incidência de ferrugem. Praticamente esta vegetação encontra-se toda a sudeste da Rio-Bahia.

Faixas E e F - Mata Fria e Mata Fluvial Úmida - São as vegetações que aparecem nas bordas e nas escarpas sudeste do platô, logo depois da Mata-de-Larga. São áreas úmidas que estão sob influência das correntes aéreas frias e úmidas vindas do oceano. Os invernos são muito sujeitos a frequentes e prolongados nevoeiros. Em plena estação seca... a vegetação herbácea se mantém inteiramente verde. A mata não apresenta praticamente nenhuma madeira de lei. Predomina a madeira branca."(MEDEIROS, Ruy H. A. - Notas Críticas ao livro "O Município da Vitória"de Tranquilino Torres, p.87)

[editar] Relevo

"Seu relevo é geralmente pouco acidentado na parte mais elevada, suavemente ondulado, com pequenas elevações de topos arredondados. Seus vales são largos, desproporcionais aos finos cursos d'água que aí corem, de fundo chato e com cabeceiras em forma de anfiteatro. Ocorrem no platô elevações geralmente de encontas suaves (embora existam aquelas com encostas íngremes), que podem atingir 1.000m ou mais. A Serra do Periperi, por exemplo, localizada a Norte/Noroeste do núcleo urbano de Vitória da Conquista, tem cota máxima de cerca de 1.098m e mínima de 1.000m, enquanto que seu entorno próximo apresenta altitudes que variam de 920 a 950 metros.

Outros exemplos de altitudes acima de 1.000 metros são verificáveis em "Duas Vendas" (Município de Planalto) adiante da "Fazenda Salitre"(em Poções), em terrenos íngremes, e a "Serra da Ouricana" (uma das serras localmente conhecida como "Serra Geral"), em Poções e Planalto. A medida que as altitudes caem e que se aproxima das encostas, o relevo torna-se fortemente ondulado." (MEDEIROS, Ruy H. A. - Notas Críticas ao livro "O Município da Vitória"de Tranquilino Torres, p.67)

[editar] História

O arraial da Conquista foi fundado em 1783 pelo sertanista e herói português João Gonçalves da Costa, nascido em Chaves, no Alto Tâmega, na região de Trás-os-Montes que com 16 anos de idade foi para o Brasil ao serviço de D. José I, rei de Portugal, com a missão de conquistar as terra ao oeste da costa da Bahia. Anteriomente já havia lutado ao lado do Mestre-de-Campo João da Silva Guimarães, líder da Bandeira responsável pela ocupação territorial do Sertão, iniciada em 1752. A origem do núcleo populacional está relacionada à busca de ouro, à introdução da atividade pecuária e ao próprio interesse da metrópole portuguesa em criar um aglomerado urbano entre a região litorânea e o interior do Sertão. Portanto, integra-se à expansão do ciclo de colonização dos fins do século XVIII.

Imagem do inicio da formação da cidade.
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Imagem do inicio da formação da cidade.

Através da Lei Provincial N.º 124, de 19 de maio de 1840, o arraial da Conquista foi elevado à Vila e Freguesia, com território desmembrado do município de Caetité, verificando-se sua instalação em 9 de Novembro do mesmo ano. Em ato de 1º de Julho de 1891, a imperial Vila da Vitória, como ficou designada à categoria de cidade, recebendo, simplesmente, o nome de Conquista. Finalmente, em Dezembro de 1943, através da Lei Estadual N.º 141, o nome do Município é modificando para Vitória da Conquista.

Juridicamente, o Município de Vitória da Conquista esteve ligado a Minas do Rio Pardo, depois, em 1842, ficou sob a jurisdição da Comarca de Nazaré. Por Decreto N.º 1,392, de 26 de Abril de 1854, passou a termo anexo à Comarca de Maracás e, posteriormente, à Comarca de Santo Antônio da Barra (atual Condeúba), até 1882, quando se transformou em Comarca.

Até a década de 1940, a base econômica do município se fundava na pecuária extensiva. A partir dai, a estrutura econômica e social entraria em um novo estágio, com o comércio ocupando um lugar de grande destaque na economia local. Em função de sua privilegiada localização geográfica, com a abertura da estrada Rio-Bahia (atual BR-116) e da estrada Ilhéus-Lapa, o município pode integrar-se a outras regiões do estado e ao restante do País; e logo passou a polarizar quase uma centena de municípios do sudoeste da Bahia e norte de Minas.

O território onde hoje está localizado o Município de Vitória da Conquista foi habitado pelos povos indígenas Mongoyó, Ymboré e Pataxó. Os aldeamentos se espalhavam por uma extensa faixa, conhecida como Sertão da Ressaca, que vai das margens do Rio Pardo até o Rio das Contas.

Os índios Mongoyó (ou Kamakan), Ymboré e Pataxó pertenciam ao mesmo tronco: Macro-Jê. Cada um deles tinha sua língua e seus ritos religiosos. Os Mongoyó costumavam fixar-se numa determinada área, enquanto os outros dois povos circulavam mais ao longo do ano.

Os Ymboré, também conhecidos como Botocudos, tinham pele morena e o hábito de usarem um botoque de madeira nas orelhas e lábios - daí o nome Botocudo. Gostavam de pintar o corpo com extratos de urucum e jenipapo. Eram guerreiros temidos, viviam da caça e da pesca e dividiam o trabalho de acordo com o gênero, cabendo às mulheres o cuidado com os alimentos. Os homens ficavam responsáveis pela caça, pesca e a fabricação dos utensílios a serem utilizados nas guerras.

Já os Pataxó não apresentavam grande porte físico. Fala-se de suas caras largas e feições grosseiras. Não pintavam os corpos. A caça era uma de suas principais atividades. Também praticavam a coleta. Há pouca informação a respeito dos Pataxó.

Os relatos afirmam que os Mongoyó ou Kamakan era donos de uma beleza física e uma elegância nos gestos que os distinguiam dos demais. Tinham o hábito de depilar o corpo e de usar ornamentos feitos de penas, como os cocares. Praticavam o artesanato, a caça e a agricultura. O trabalho também era divido de acordo com os gêneros. As mulheres Mongoyó eram tecelãs. A arte, com caráter utilitário, tinha importância para esse povo. Eles faziam cerâmicas, bolsas e sacos de fibras de palmeira que se destacavam pela qualidade. Os Mongoyó eram festivos, tinham grande respeito pelos mais velhos e pelos mortos.

Ymboré, Pataxó e Mongoyó travaram várias lutas entre si pela ocupação do território. O sentido dessas lutas, porém, não estava ligado à questão da propriedade da terra, mas à sobrevivência, já que a área dominada era garantia de alimento para a comunidade.

[editar] Índios contra colonizadores

A ocupação do Sertão da Ressaca foi realizada às custas da derrota dos povos indígenas. Primeiro, João Gonçalves da Costa enfrentou o povo Ymboré. Valentes, resistiram à ocupação do território. Por causa da fama de selvagens, foram escravizados pelos colonizadores. Para piorar a situação, os Mongoyó aliaram-se aos portugueses para derrotá-los.

Depois dos Ymboré, foi a vez dos Pataxó. Eles também resistiram à ocupação estrangeira, mas acabaram se refugiando para o sul da Bahia, onde, em número reduzido, permanecem até hoje, lutando para preservar sua identidade e seus costumes.

Os Kamakan-Mongoyó conseguiram estabelecer relações mais estreitas com os colonizadores a fim de garantir sua manutenção como povo. Ajudaram os portugueses na luta contra os Ymboré. Depois que os portugueses conseguiram dominar os Ymboré e os Pataxó, os Mongoyó foram escravizados e obrigados a trabalhar na abertura de estradas e na derrubada das matas, para que fosse instalada a pecuária. Ao perceberem a traição, organizaram uma reação.

Em 1752, ocorreu a batalha que entrou para a história de Vitória da Conquista como uma das mais importantes. Sabe-se que naquele ano, aconteceu uma fatídica luta entre os soldados de João Gonçalves da Costa e os índios. Os soldados, já fatigados, buscavam forças para continuar o confronto. Na madrugada posterior a uma dia intenso de luta, diante da fraqueza de seus homens, João Gonçalves da Costa teria prometido à Nossa Senhora das Vitórias construir uma igreja naquele local, caso saíssem dali vencedores.

Essa promessa foi um estimulante aos soldados que, revigorados, conseguiram cercar e aniquilar o grupo indígena que caiu, no alto da colina, onde foi erguida a antiga igreja, demolida em 1932. Não se sabe ao certo se essa promessa foi realmente feita, mas essa história tem passado de geração em geração.

O enfrentamento se prolongou até o século XIX. Além dos confrontos diretos, os portugueses utilizaram estratégias como o oferecimento de roupas infectadas com varíola aos índios e até um embriagamento coletivo.

A História nos relata que no período de 1803 e 1806, quando a luta foi intensa, foi realizado o "Banquete da Morte". Os Mongoyó foram chamados a festejar uma suposta trégua e, depois de consumirem bebida alcoólica, foram cercados por soldados, que mataram quase todos os presentes, inclusive mulheres e crianças. O povo Mongoyó sucumbiu.

[editar] Desenvolvimento

Parcial da cidade - 01/2006.
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Parcial da cidade - 01/2006.

Com a crise do café, a partir do final dos anos 1980, o Município realça sua característica de pólo de serviços. A educação, a rede de saúde e o comércio se expandem, tornando Conquista a terceira economia do interior baiano. Essa pólo variado de serviços atrai a população dos Municípios vizinhos.

Paralelamente à expansão da lavoura cafeeira, um pólo industrial passou a se formar em Vitória da Conquista, com a criação do Centro Industrial dos Ymborés. A partir dos anos 1990, os setores de cerâmica, mármore, óleo vegetal, produtos de limpeza e estofados entram em plena expansão.

As micro-indústrias, instaladas por todo o Município, geram trabalho e renda. Estas indústrias produzem de alimentos a cofres de segurança, passando por velas, embalagens e movelaria, além de um pequeno setor de confecções.

A educação é um dos principais eixos de desenvolvimento deste setor. A abertura do Ginásio do Padre Palmeira formou os professores que consolidaram a Escola Normal, o Centro Integrado Navarro de Brito, além das primeiras escolas privadas criadas no Município.

A abertura da Faculdade de Formação de Professores, em 1969, respondeu à demanda regional por profissionais melhor formados para o exercício do magistério. A partir da década de 90, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia multiplicou o número de cursos oferecidos. Também nessa década, surgiram três instituições privadas de ensino superior.

População e Eleitorado (Eleições Municipais)[1]
Habitantes Eleitorado Eleitorado (% da população)
290 042 172 989 59,69%

O setor de saúde ganhou novas dimensões. Antigos hospitais foram aperfeiçoados, clínicas especializadas foram abertas e a Rede Municipal de Saúde se tornou, a partir de 1997, referência para todo o País. Esse fato criou condições para que toda a região pudesse se servir de atendimento médico-hospitalar compatível com o oferecido em grandes cidades.

Hoteleiros, empresários, comerciantes atacadistas e profissionais liberais formam os segmentos que, junto com a Educação e a Saúde, fizeram a infra-estrutura da cidade abarcar, além de migrantes, a população flutuante que circula na cidade diariamente.

O desenvolvimento da cidade também é atestado pelos índices econômicos e sociais. O IDE - Índice de Desenvolvimento Econômico subiu do 11º lugar no ranking baiano, em 1996, para 9º, em 2000. O IDS - Índice de Desenvolvimento Social deu um salto: subiu do 24º para o 6º lugar. O IDH - Índice de Desenvolvimento Humano também saltou do 30º lugar em 1991 para 18º em 2000. Dos 20 melhores IDHs baianos, Vitória da Conquista foi o que mais melhorou.

[editar] Infra-estrutura

Parcial da cidade - 01/2006.
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Parcial da cidade - 01/2006.

Vitória da Conquista possui uma estrutura digna de sua população, a terceira maior da Bahia.

Um comércio forte e muito dinâmico contando com grande número de empresas além de um grande shopping center. Esse pujante comércio abrange toda a regiao sudoeste do estado além do norte de Minas Gerais, influenciando uma população estimada em 2 milhões de pessoas, o que coloca a cidade entre os cem maiores centros comerciais do país.

A cidade também conta com um setor de saúde público e privado muito bem estruturado, que renderam a ela, prêmios a nível nacional e internacional, freqüentemente seu modelo de saúde pública tem servido de exemplo até mesmo para outros países.

Conquista também se destaca por possuir um setor educacional privilegiado, formado por excelentes escolas conveniadas com as melhores redes de ensino do país, além de contar com várias faculdades, tais como: FAINOR, FTC, JTS (Particulares), UFBA, CEFET, UESB (Públicas),o que a consagra como um importante pólo universitário, nao so para o estado da Bahia, como para todo o Brasil.

Destacam-se setores da economia como o moveleiro considerado o maior pólo desta natureza no estado; a cidade é grande produtora e exportadora de café e, atualmente, a construção civil tem sido o grande destaque na economia da cidade, na indústria destacam-se o grande grupo Teiú, Coca-Cola, Dilly calçados, Umbro, Kappa, dentre outros.

[editar] Como chegar

Tem acesso pelas rodovias estaduais BR-407, BA-263 e BR-116, dispõe de rodoviária com linhas para as principais cidades do Brasil e de um aeroporto(Aeroporto Pedro Otacílio Figueiredo) que opera frequências diárias para cidades como Salvador e São Paulo atualmente pela empresa OceanAir.

[editar] Turismo

Cristo Crucificado de Mário Cravo.
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Cristo Crucificado de Mário Cravo.

A cidade não oferece grandes atrações turísticas, as principais são o Cristo Crucificado de Mário Cravo, Reserva do Poço Escuro, Parque da Serra do Peri-Peri, além de enventos como a Miconquista(carnaval fora de época) e o recente Festival de Inverno Bahia.

A pouco tempo a cidade tem mostrado uma grande vocação para o "turismo de negócios", devido ao grande crescimento econômico que tem experimentado.




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[editar] Personalidades

[editar] Referências

  1. Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística - IBGE. [1]

[editar] Ligações externas

Capital Salvador
Mesorregiões Centro-Norte Baiano | Centro-Sul Baiano | Extremo Oeste Baiano | Metropolitana de Salvador | Nordeste Baiano | Sul Baiano | Vale São-Franciscano da Bahia
Microrregiões Alagoinhas | Barra | Barreiras | Bom Jesus da Lapa | Boquira | Brumado | Catu | Cotegipe | Entre Rios | Euclides da Cunha | Feira de Santana | Guanambi | Ilhéus-Itabuna | Irecê | Itaberaba | Itapetinga | Jacobina | Jequié | Jeremoabo | Juazeiro | Livramento do Brumado | Paulo Afonso | Porto Seguro | Ribeira do Pombal | Salvador | Santa Maria da Vitória | Santo Antônio de Jesus | Seabra | Senhor do Bonfim | Serrinha | Valença | Vitória da Conquista
Regiões Metropolitanas Salvador
Mais de 100.000 habitantes Salvador | Feira de Santana | Vitória da Conquista | Ilhéus | Itabuna | Juazeiro | Camaçari | Jequié | Lauro de Freitas | Alagoinhas | Barreiras | Porto Seguro | Teixeira de Freitas | Simões Filho | Paulo Afonso
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