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Jornalismo literário - Wikipédia

Jornalismo literário

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Jornalismo Literário é uma especialização do jornalismo feita com a arte da literatura. Também conhecido como Literatura não-ficcional, Literatura da realidade, Jornalismo em profundidade, Jornalismo Diversional, Reportagem-ensaio, Jornalismo de Autor.

A inserção deste modelo é resultado de uma preocupação constante com a pretensão de fazer um jornalismo que possibilite a implantação de um mundo que permanece subjacente àquele encontramos nos noticiários. Onde a notícia utiliza-se da perspectiva subjetivista, elemento exaltado no texto do Jornalismo Literário, em complemento ao texto-objetivo proporcionado pelo Lead, se fez necessária a partir do momento que “o uso de técnicas da literatura na captação, redação, edição de reportagens e ensaios jornalísticos” pode obter uma minuciosa observação da realidade.

A realidade da maioria das redações tem me deixado um pouco intimidada em relação à produção do Jornalismo Literário que enfrenta sérias barreiras no dia-a-dia. Por que o jornalismo literário não acontece? Algumas justificativas giram em torno da falta de tempo, de verba e de jornalistas competentes para tal. Considero inconcebível que a questão de tempo hábil e falta de dinheiro ou de jornalistas competentes sejam os motivos. Se formos analisar, perceberemos que revistas de grande circulação dispõem seus repórteres para cobrir um único tema durante meses. Portanto, a hipótese tempo já estaria totalmente descartada.


Índice

[editar] Aceitação

Um artigo da revista do Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) mostra o resultado de uma pesquisa com leitores. A mesma notícia foi exibida de quatro formas diferentes. Quando perguntados qual daquelas escritas eles mais gostaram, em primeiro lugar ficou o Jornalismo Literário, em último, o lead. O resultado desta pesquisa revela a aceitação ao jornalismo literário por parte do público leitor.

J. S. Faro, no livro Revista Realidade, tempo de reportagem na imprensa brasileira, aponta que, como intelectual, nenhuma regra satisfaz o jornalista, de sorte que seu trabalho é também um permanente estado de tensão entre a natureza multiforme do fato e os padrões narrativos formais exigidos pela imprensa.

Tal situação coloca uma série de desafios para os seguidores do jornalismo literário. Por um lado, são totalmente barrados na escrita e produção de seus trabalhos. E por, outro, existe a dúvida da aceitação de um jornalismo mais aprofundado e consistente. Os avanços tecnológicos no campo da comunicação fizeram com que o processo de divulgação da notícia se tornasse cada vez mais rápido e com isto uma maior quantidade de informação passa a ser disponibilizada.

Este caráter instantâneo e a gama de informações disponíveis sempre crescentes, geram uma dificuldade para os cidadãos; dificuldade esta que está relacionada com o como gerenciar e assimilar esta enorme quantidade de informação. Esta nova preocupação substituiu o antigo dilema, que era: como obter informações.

“O leitor é um sujeito apressado, que precisa rapidamente da informação; os jornais, pelo menos os que pretendem ao jornalismo sério e, por isso, são os de mais credibilidade, têm muito a contar em um espaço que é limitado. Por isso, economia de espaço para o jornal e de tempo para o leitor são palavras de ordem nas redações” (Comasseto, 2003, p 59)

Adelmo Genro Filho, em seu livro “O Segredo da Pirâmide Invertida”, apresenta o Lead como “uma importante conquista da informação jornalística, pois representa a reprodução sintética da singularidade da experiência individual. As formulações genéricas são incapazes de reproduzir essa experiência.” e prossegue:

“O caráter pontual do lead, sintetizando algumas informações básicas quase sempre no início da notícia, visa à reprodução do fenômeno em sua manifestação empírica, fornecendo um epicentro para a percepção do conjunto. É por esse motivo que o lead torna a notícia mais comunicativa e mais interessante, pois otimiza a figuração singularizada da reprodução jornalística.” (genro filho, 1987)

A utilização de “uma fórmula que não tem erro”, as respostas às perguntas básicas - O quê? Onde? Por quê? Quando? Quem? Como? - do Lead, induzem o jornalista a ser mais sucinto, não esquecer dos principais pontos a serem abordados e a ser menos parcial, adjetivando e especulando menos, já que o modelo jornalístico tido como padrão na maioria do mundo prima pela objetividade e imparcialidade.

[editar] Qual a principal diferença desta forma de fazer jornalismo?

Procuro ressaltar o estilo jornalístico, enquanto forma de ser ver a notícia. Uma espécie de quebra às regras ditatoriais da teoria da pirâmide invertida e lead. Que permitam ao leitor um maior envolvimento com o fato noticioso. E não apenas a sensação de ler a mesma notícia diariamente. Neste caso, muda-se a forma da escrita e o repórter-escritor sem abrir mão da verdade dos fatos, se envolve com mais profundidade no seu relato, fazendo um jornalismo mais sensibilizado, e o que é mais importante, desvinculado da estrutura opressiva e compromissada do jornal da grande imprensa.

“Falo da possibilidade, que o gênero jornalístico tem, de ser literatura. O importante, de início é a linguagem. Uma vez dominada esta, pode o jornalista criar, dar vida a uma obra, desde que tenha conservado a pureza de sua emoção, a verdade de seu perceber interno, sua fidelidade ao homem como ser-consciente e ser-responsável. O que pode torturar um jornalista é a permanência”.

Antônio Olinto, em Jornalismo e Literatura, ainda discorre a respeito da rapidez com que as notícias têm, em geral, de ser publicadas. Sendo que o jornalismo é mais facilmente atingido pelo lugar comum, pela forma convencional. O serviço diário obriga o homem de jornal a se utilizar de uma linguagem mais fácil, mas o que acontece, é que, no caso, o fácil acaba sendo linguagem morta, que imobiliza a notícia em palavras sem repercussão nos que as lêem. O jornalismo literário, embora possa ser lido como ficção, não é ficção. Permite uma abordagem mais imaginativa da reportagem e consente que o escritor se intrometa na narrativa se o desejar. Tentando absorver todo o cenário, o diálogo, a atmosfera, a tensão, o drama, o conflito.

Esta forma de fazer jornalismo começaria a ser gestada no começo do século XX com poucas obras esparsas. Seu nascimento é creditado por volta de 1946, quando a edição da revista The New Yorker, de 31 de agosto de 1946, dedicou toda a edição para publicar o que se tornaria uma das principais referências em jornalismo literário: Hiroshima, de John Hersey. Pedro Gilberto Gomes, em O jornalismo alternativo no projeto popular, cita Cremilda Medina, afirmando que o equilíbrio entre inovação a serviço da expressividade e clareza a serviço da eficiência da mensagem é o segredo do diálogo possível na formulação e estruturação de uma matéria e na definição do foco narrativo. Antônio Hohlfeldt, em Pelas Veredas da Literatura Brasileira, cita o jornalista Paolo Marconi sobre o valor da imprensa alternativa, sendo que Marconi, a classifica da seguinte forma:

“1° chamar aos brios os empresários; 2° contestar o regime, não tanto com a ideologia mas com a informação; 3° provar aos empresários que aquele é que era o seu papel, tanto é verdade que depois de 1975 tiveram uma melhora acentuada; 4° estimular os profissionais da imprensa a proporcionar um feedback para quem não estava trabalhando na imprensa alternativa; 5° mostrar às outras camadas da população que são politicamente ativas – estudantes, sociedades de bairro, igreja - que fazer jornalismo era coisa fácil.” Marconi, 192

Para Edvaldo Pereira Lima, é errado fazer uma barreira intransponível entre o jornalismo e a literatura. No livro Páginas Ampliadas, o autor ressalta que existem jornalistas que fazem questão de dizer: Nós somos jornalistas, nós fazemos jornalismo, isto é jornalismo. Não tem nada que ver com literatura. Para ele, literatura e jornalismo estão muito próximos.

“O jornalismo apropria-se das técnicas da literatura e vice-versa. O jornalismo tem dado maior vivacidade à literatura moderna. Qualquer reportagem bem feita tem elementos literários. Porque o literário não é apenas o ornamento”. Lima,1995, 139

[editar] Que trilhos o jornalismo literário já percorreu?

A prática oriunda da década de 60 encontrou em revistas como a Realidade e o Jornal Pasquim espaço necessário para firmar-se no Brasil com um gênero de reportagem e uma nova forma de escrita pouco conhecida, porém já atestada em outros países por nomes como Tom Wolfe, Gabriel Garcia Marques, José Saramago. Sergio Vilas Boas em “A hegemonia da aparência nas revistas” acrescenta que devemos aproveitar ao máximo o esplêndido legado de jornalistas-escritores como Gay Talese, Norman Mailer, Truman Capote, Marcos Faerman, José Hamilton Ribeiro, Roberto Freire e Luiz Fernando Mercadante, para citar apenas alguns norte-americanos e brasileiros.

Essa turma ajudou muito a oxigenar o jornalismo em revistas. No Brasil, o quadro político no pós-guerra só fez aprofundar os rumos do jornalismo literário: a exacerbação do fenômeno populista, as questões nacionalistas, as eleições, o crescimento da participação das massas urbanas na polarização que se intensificava, são elementos que deram aos órgãos de comunicação impressa um papel desatacado. E nesse conjunto, a simples objetividade da informação se revelava carente de recursos para que a imprensa pudesse acompanhar o ritmo da vida nacional. A prática do profissional de imprensa dos anos 60 trará consigo essa perspectiva. São elementos que se acreditam suficientes para explicar o surgimento da revista Realidade.

O livro “Revista Realidade”, escrito por J.S. Faro trata sobre a história e importância jornalística deste veículo lançado em 1966 pela Editora Abril. Objeto de constante ocupação e atenção de estudos acadêmicos na área da Comunicação Social. Realidade é sempre vista como um marco na história da imprensa brasileira e suas características são apontadas como tendências que deixaram um traço de qualidade que a produção jornalística não chegaria a repetir depois que a revista deixou de existir. A partir da leitura sobre a Realidade. Em, A hegemonia da aparência nas revistas, Sergio Vilas Boas, ressalta que nos anos 1960 e 1970, os praticantes do Jornalismo Literário em revistas ficaram conhecidos por realizarem reportagens, perfis, crônicas e ensaios com vivacidade, reflexão e estilo. Segundo Vilas Boas, os jornalistas inseriam diálogos com travessões e tudo; faziam descrições minuciosas - de lugares, feições, objetos etc.; alternavam o foco narrativo, ou seja, o narrador podia ser observador onipresente, testemunha e/ou participante dos acontecimentos; penetravam na mente dos seus personagens reais para reconstruir seus pensamentos, sentimentos e emoções com base em pesquisas e entrevistas verdadeiramente interativas.

“... O jornalismo literário aperfeiçoou-se. Adquiriu, digamos, maior autoconsciência. Não podia ser diferente. Mais que uma técnica narrativa, o JL é também um processo criativo e uma atitude nos quais não cabem fórmulas, esquemas ou grupismos. São esses fatores que o projetam, hoje, como alternativa (óbvia) para arejar os conteúdos de jornais e revistas, principalmente, mas também de documentários audiovisuais, radiofônicos e até sites.” VILAS BOAS, JL e o Texto em Revista. Jornalite – Portal de Jornalismo Literário no Brasil. São Paulo, 2001.

Em 1943, Joel Silveira - um dos grandes nomes do Novo Jornalismo no Brasil - publicou na revista Diretrizes, em três edições sucessivas, uma antológica reportagem chamada “Grã-finos em São Paulo”. A matéria, resultado da observação direta do repórter, contato pessoal e entrevistas com fontes, desvendava a vida mundana da elite paulistana. Era tempo de reportagem na imprensa brasileira. Ao lado também de O Cruzeiro, Manchete e Fatos & Fotos, a mídia nacional consolidava uma tradição de grandes-reportagens, destacando-se também (e até) em diários como O Jornal, Diário Carioca, Correio da Manhã e O Globo, que, segundo Faro, “publicavam sucessivas matérias investigativas, não necessariamente denúncias, sobre assuntos momentâneos que polarizavam a opinião pública”. Porém, nenhuma das publicações se assemelhou ao padrão de texto e nível de profundidade das matérias publicadas na Revista Realidade,

“Por sua natureza e concepção, (a revista) esteve na origem da imprensa portadora de um estilo de resistência à ditadura militar (...). Apresentava um jornalismo de ambições estéticas, baseado na vivência direta do jornalista” The New Journalism, 2003, p. 47-48.

Para Roberto Civita, fundador e ex-editor da Realidade e atual presidente e editor da Editora Abril, a revista veio preencher um vácuo – ambicionado pela geração da época – quanto à insipiência das publicações questionando desde a política aos valores culturais vigentes. Para ele, outro fator de sucesso da publicação teria sido o vazio na área das revistas de informação não atualizada. Com 12 ou 13 reportagens em cada número, feitas com até três meses de antecedência, a revista abordava temas que correspondiam às preocupações e mudanças de valores da época.

“O papel da Realidade era dizer as coisas que não eram ditas, fazer as perguntas que não eram feitas. Os jovens se entusiasmaram e se tornaram o grande público: adolescentes, universitários e jovens adultos(...). A circulação da revista era de meio milhão de exemplares vendidos em bancas. Tivemos três edições esgotadas. Acertamos sem nenhum estudo de mercado.” CIVITA, The New Journalism, 2003, p. 54

[editar] Referências bibliográficas

  • ABRAMO, Cláudio. A Regra do Jogo: o jornalismo e a ética do marceneiro, São Paulo: Cia das Letras, 1988.
  • BAHIA, Juarez. Jornalismo, informação e comunicação, São Paulo, ed.Martins, 1971
  • BAHIA, Juarez. Jornal, História e Técnica, São Paulo: Ibrasa, 1972.
  • BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
  • CALDAS, Álvaro. "O Desafio do Velho Jornal em preservar seus valores". in: Deu no Jornal: o jornalismo impresso na era da Internet, Rio de janeiro: ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2002
  • CARTA, Gianni. Velho Novo Jornalismo, São Paulo: Códex, 2003
  • COMASSETTO, Leandro Ramires. As Razões do Lead e do Título - uma abordagem cognitiva da estrutura da notícia, Concórdia: UnC-Concórdia, 2003.
  • CZARNOBAI, André Felipe Pontes. Gonzo: o filho bastardo do new jounalism, monografia apresentada ao curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito parcial para obtenção de título de bacharel em Comunicação Social, ênfase em Jornalismo. Porto Alegre: março de 2003. [1]
  • GENRO FILHO, Adelmo. O Segredo da Pirâmide - para uma teoria marxista do jornalismo, Porto Alegre: 1987. [2] Acesso em: 22.02.2004
  • GIANNETTI, Cecília Barboza. Técnicas Literárias em Jornalismo Cultural, monografia de conclusão do curso de graduação em jornalismo, Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2002.
  • The New Journalism: a reportagem como criação literária, Rio de Janeiro: Secretaria Especial de Comunicação Social da Prefeitura do Rio de Janeiro, 2003. Cadernos da Comunicação 7, Série Estudos
  • KOVACH, Bill. Os Elementos do Jornalismo, São Paulo: Geração Editorial, 2003
  • KUCINSKI, Bernardo. Jornalistas e Revolucionários: nos tempos da imprensa alternativa, São Paulo: EdUsp, 2003.
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  • MEDINA, Cremilda. Noticia, um produto à venda: jornalismo na sociedade urbana e industrial, São Paulo: Summus, 1988.
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  • MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo, Lisboa: Instituto Piaget, 1990.
  • Novo Manual da Redação: Folha de São Paulo, 6ª ed. São Paulo: PubliFolha, 1996
  • LAGE, Nilson. Estrutura da Notícia, São Paulo: Editora Ática, 2004
  • PEDROSO, Rosa Nívea. A Construção do Discurso de Sedução em um Jornal Sensacionalista, São Paulo, ed. Annablume, 2001.
  • LIMA, Edvaldo Pereira. New Journalismo Literário, Jornalite – Portal de Jornalismo Literário no Brasil. São Paulo, 2001. [3]
  • VASCONCELLOS, Eduardo Martins. De quando a Literatura abraça o Jornalismo, Paralelos. Rio de Janeiro, 2003. [4]. Acesso em 27.05.2004
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