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Paraná Clube - Wikipédia

Paraná Clube

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Paraná Clube
Dados do Time
Local Curitiba, PR
Apelido Tricolor da Vila
Fundação 19 de Dezembro de 1989
Estádio Vila Capanema
Capacidade 20.083 torcedores
Presidente José Carlos de Miranda
Técnico Zetti
Divisão 2007 Série A
2006 Série A, 5º

O Paraná Clube é o maior clube social do Sul do Brasil e é um time de futebol da cidade de Curitiba, estado do Paraná. Desde sua fundação, em 19 de dezembro de 1989, é considerado o clube mais promissor do Estado do Paraná. Foi campeão brasileiro da 2ª divisão em 1992. Desde então, esteve em todos os anos na 1ª divisão nacional, fazendo em geral campanhas de razoáveis para boas, e com um crescimento nos últimos anos, obteve o 7º lugar em 2005 e o 5º lugar em 2006. O clube é ainda o atual campeão estadual, e tem a torcida que mais cresce no estado.

O clube é resultado de uma fusão bem-sucedida entre Colorado Esporte Clube e Esporte Clube Pinheiros. O Colorado Esporte Clube surgiu em 1971, como resultado da fusão do Britânia Sport Club (fundado em 1914) com o Palestra Itália Futebol Clube (fundado em 1921) e o Clube Atlético Ferroviário (fundado em 1930). O Esporte Clube Pinheiros era um clube de futebol e também um grande clube social da cidade de Curitiba, estado do Paraná, e foi fundado em 1914.

Índice

[editar] Campeonatos Paranaenses

Logo a fusão dos clubes deu resultados, com o Paraná conquistando o campeonato estadual na sua segunda participação, em 1991. Após a decepção na competição de 1992, quando era o grande favorito mas acabou eliminado nas semifinais, o time abriu uma grande dinastia no estado, sagrando-se pentacampeão Estadual nos anos seguintes (de 1993 a 1997). O clube teve então uma estiagem de títulos estaduais, tendo como destaque os decepcionantes vice-campeonatos em 1999 e 2002, quando tinha o melhor time mas não levou, e o surpreendente vice de 2001 (o time era tecnicamente muito inferior ao Atlético, mas foram 3 empates, perdendo o troféu unicamente porque o rubro-negro tinha melhor campanha).

Após 2 péssimas campanhas em 2004 (quando brigou para não ser rebaixado) e 2005, o Paraná fez uma reformulação para o estadual 2006. Após um início hesitante (venceria o jogo de estréia para depois passar 4 jogos em branco), o time embalou. Na oitava rodada teve sua segunda e última derrota. Daí para frente, foram mais 12 jogos, com 8 vitórias, 4 empates e a reconquista do título estadual, o sétimo de sua história.

[editar] Campeonatos Brasileiros

[editar] 1990

A primeira competição nacional disputada pelo Paraná, poucos meses após sua fundação, foi o brasileiro da terceira divisão de 1990. A equipe estreou jogando fora de casa e vencendo o União Bandeirante por 2 a 0. Na seqüência, Paraná 2 x 0 América-SP, 4 x 1 Caxias (c) e 0 x 0 Ponte Preta (f), conseguindo o 1º lugar e a classificação no grupo F. Nas quartas de final, dois empates (1 a 1 e 0 a 0) com o Bangu e a classificação (o critério que deu a vaga ao Tricolor não é sabido). Nas semifinais, derrota por 1 a 0 e empate em 1 a 1 com o América-MG eliminaram o Paraná. O Atlético Goianiense derrotou os mineiros nos penaltis e foi o campeão do torneio. Pelos critérios originais da CBF, os 4 semifinalistas (além dos 3 já citados, o América-RN) seriam as equipes promovidas para a segunda divisão em 1991. Contudo, a terceirona não foi disputada no ano seguida e um inchaço elevou a Série B de 24 clubes para 64 em 1991.

[editar] 1991

Em 1991 o Paraná disputou pela primeira vez o campeonato da 2ª divisão. Na primeira fase as equipes foram divididas em 8 grupos de 8, classificando-se os 2 melhores de cada chave para as fases de mata-mata. Campanha do Tricolor: 0x1 Caxias (f); 0x0 Juventude (f); 0x2 Criciúma (f); 0x1 Figueirense (c); 0x0 Coritiba (f); 1x1 Joinville (c); 3x0 Blumenau (c); 2x1 Criciúma (c); 0x0 Figueirense (f); 1x0 Caxias (c); 2x0 Juventude (c); 4x0 Joinville (f); 1x0 Coritiba (c); 1x1 Blumenau (f)

Com 6v 5e 3d 15gp e 07gc, o clube classificou-se em 2º lugar, atrás do Coritiba.

Na segunda fase, vitória de 1 a 0 sobre o Londrina na ida e empate em 1 a 1 na volta foram suficientes. Nas quartas de final, vitória de 1 a 0 sobre o Coxa na ida. Na volta, contudo, trágica derrota por 4 a 0 adiaram em um ano o sonho paranista de chegar à elite. O Paysandu (campeão) e o Guarani (que eliminaria o Coritiba nos penaltis, nas semifinais) foram as equipes promovidas naquela temporada.

[editar] 1992

Com o rebaixamento do Grêmio na temporada a anterior, a CBF resolveu que seriam 12 as equipes promovidas para a elite em 1992, ao invés das 2 habituais. A temporada é lembrada como uma das grandes campanhas paranistas, que tinha naquele ano um dos melhores elencos de sua história, culminando no título da competição. A promoção foi definida logo na primeira fase, onde cada um dos 4 grupos de 8 tinha seus 3 melhores times classificados. O Tricolor ficou no Grupo IV, tendo como resultados: 4x0 Operário-MT (c); 1x1 Operário-MS (f); 1x0 América-MG (c); 2x1 São José (c); 1x1 Ponte Preta (f); 0x0 Grêmio (f); 1x2 Londrina (f); 0x0 Operário-MS (f); 1x0 São José (f); 1x1 Operário-MT (f); 0x0 América (f); 2x2 Ponte Preta (c); 1x1 Grêmio (c); 2x1 Londrina (c)

O clube terminou a fase em 2º lugar, atrás do América (o Grêmio levou a outra vaga), já garantindo assim a promoção para a 1ª divisão em 1993.

A CBF resolveu mudar as regras no meio da competição, criando 3 quadrangulares para a fase seguinte, onde dos 12 clubes seguiriam 8. A campanha paranista: 1x0 Grêmio (f); 1x1 Coxa (c); 2x1 Criciúma (c); 2x1 Grêmio (c); 1x1 Coritiba (f); 0x2 Criciúma (f)

A equipe classificou-se novamente em 2º lugar, junto com o Criciúma.


Na terceira fase, novo quadrangular, onde os 2 melhores de cada grupo chegariam as semifinais. O Paraná qualificaria-se com uma campanha estranhíssima. Derrotou o Criciúma, em Criciúma, na terceira rodada, por 1 a 0. Nos outros 5 jogos (o outro contra os catarinenses e os dois contra União São João e América-MG), foram 5 empates em 0 a 0. Novamente o Tricolor ficaria em 2º lugar, atrás do Criciúma.

Nas semifinais, duas vitórias por 2 a 1 contra o Santa Cruz.

Na decisão, mais duas vitórias. Na ida, 2 a 1 em Curitiba. O histórico jogo de volta, na Fonte Nova em Salvador, terminou 1 a 0, gol de Saulo aos 9 minutos do 2º tempo. O Paraná entrou em campo naquele 11 de julho de 1992 com Luiz Henrique; Balu, Gralak, Servilho, Ednelson; João Antonio, Adoilson (Neguinho), Marquinhos Ferreira; Maurílio, Saulo e Serginho. Saulo foi artilheiro da competição com doze gols marcados.

[editar] 1993

Com a promoção de doze times do ano anterior, o primeiro brasileirão do Paraná na elite foi bastante inchado, com 32 clubes. A CBF criou uma forma polêmica. Ficaram 16 times nas chaves de cima (2 grupos de 8) e os outros 16 nas de baixo (também 2 grupos de 8). Em cada chave, jogando todos contra todos em dois turnos (14 jogos). Nas chaves de cima, classificariam 3 times por grupo (6 ao todo) e não existia rebaixamento. Nas de baixo, os dois primeiros fariam um mata-mata prévio, onde apenas dois dos quatro melhores passariam. Além disso, 4 times em cada grupo (50% do total!) seriam rebaixados. Na prática essa chave era uma série B disfarçada.

No grupo de cima, 15 dos 20 times do brasileirão anterior e o Grêmio. Na de baixo, os outros 5 times (incluindo o rival Atlético) e os outros 11 clubes recém-promovidos. Dessa forma, o título paranista mostrou-se inútil. E a sobrevivência, bastante dificultosa.

A campanha Tricolor na primeira fase, pelo grupo D: A estréia paranista na elite foi no dia 04 de setembro, na Vila Capanema. O time acabou derrotado naquele dia pelo América-MG por 3 a 1, tendo Gralak a honra de fazer o primeiro gol do Paraná em brasileiros. Uma semana depois, novamente em casa, a primeira vitória. E foi logo a maior goleada Tricolor na competição até hoje (repetida em 2005, contra o Fluminense): 6 a 1 na Desportiva. Na sequência: 0x0 Atlético (f); 1x0 Portuguesa (c); 0x0 Coritiba (f); 2x0 Criciúma (c); 0x0 União São João (f); 2x2 América (f); 0x0 Desportiva (f); 0x4 Atlético (c); 0x1 Portuguesa (f); 3x0 Coritiba (c); 1x0 Criciúma (f)

A equipe chegou na última rodada tanto podendo ser rebaixada quanto classificada. O adversário era o União São João, então líder e dependente de simples empate para conseguir a vaga. Em jogo nervoso, em Curitiba, o Tricolor fez 1 a 0, gol de Cláudio e conquistou o 2º lugar, atrás da Portuguesa.

América-MG, Coritiba, Atlético e Desportiva acabaram rebaixados no grupo. Dessa forma, o Tricolor passaria os dois campeonatos seguintes como a única equipe do estado do Paraná na primeira divisão nacional.

No mata-mata, o Paraná enfrentou o Vitória, mesmo adversário do ano anterior. Dessa vez, contudo, a equipe curitibana não teve a mesma sorte. Empatou em casa por 1 a 1, gol de Nei Santos. Em Salvador, novo empate, dessa vez em 0 a 0, e a eliminação por ter campanha na primeira fase pior que o rubro-negro baiano.

Na seqüência, os baianos avançariam até a final, quando foram derrotados pelo Palmeiras.

Num todo a campanha não foi ruim. Apesar da frustração da eliminação, a equipe sobreviveu a uma fórmula injusta, passando a, a partir de 1994, disputar a 1ª divisão de fato.

[editar] 1994

Bicampeão estadual, com um time entrosado e bastante forte, a expectativa por uma grande campanha paranista era grande. Não foi o que aconteceu. O time passou a duras penas pela primeira fase, onde classificavam-se quatro clubes de seis. Na segunda, onde eram definidos os finalistas, em momento algum o Paraná pareceu dar mostras que iria chegar a algum lugar. Com um elenco instável, as discussões eram comuns. Segundo histórias da época, o goleiro Régis chegou a trocar socos com um companheiro no vestiário após o jogo contra o União São João, em Araras. Uma discreta 16ª colocação (entre 24 participantes) foi justa para uma campanha modesta. A comemorar naquele ano apenas os excelentes públicos ao longo do campeonato. O jogo contra o Corinthians, disputado no Couto Pereira, estádio do Coritiba, é até hoje o de maior torcida pagante em partidas com mando do Paraná em brasileiros. Pena que o jogo terminou 0 a 0.

Na primeira fase o Paraná ficou no Grupo D. Classificou-se em 3º, sem maiores brilhos. A campanha: 1x4 Palmeiras (f); 1x1 Internacional (c); 1x2 Fluminense (f); 1x1 Náutico (c); 2x1 União São João (f); 0x0 Náutico (f); 2x1 União São João (c); 2x3 Fluminense (c); 3x1 Inter (f); 2x4 Palmeiras (c)

Na segunda fase o Tricolor caiu no grupo F. O confuso sistema de disputa classificava o campeão de cada turno (eram dois), além do time de melhor campanha no grupo (excluindo-se os dois acima). No primeiro turno, quando os jogos eram dentro do grupo, a campanha paranista foi tenebrosa. Não venceu um jogo sequer, acabando na 8ª e última posição. No segundo, quando os jogos foram contra as equipes da chave E, o Paraná começou muito bem, caminhando entre os líderes na primeira metade da chave. Uma queda brusca na segunda parte afogou as últimas esperanças naquele ano. A campanha: 1x1 Bahia (f); 0x1 Palmeiras (f); 0x0 Sport (c); 2x2 São Paulo (c); 2x3 Botafogo (f); 0x0 Flamengo (c); 0x1 Santos (f)

No segundo turno: 0x0 Corinthians (c); 3x1 Grêmio (f); 1x4 Guarani (f); 4x1 Fluminense (c); 0x0 Inter (c); 1x0 Paysandu (c); 0x2 Portuguesa (f); 0x1 Vasco (f)

Após a lanterna no turno, a equipe terminou o returno em 5º lugar e na soma em 7º (apenas o Flamengo terminou atrás). No geral foi o 16º e o Palmeiras terminou novamente campeão.

[editar] 1995

Em 1995 o Paraná disputou pela última vez como o único time do estado no brasileirão. As expectativas eram ainda maiores que no ano anterior. Foi o ano em que mais foram feitos investimentos na montagem do time. O carro-chefe era a contratação de Wanderley Luxemburgo, então técnico campeão brasileiro pelo Palmeiras. O início foi fulminante, e a torcida chegou a sonhar com título. Mas a equipe começou a patinar, foi parar no meio da tabela e de lá não mais saiu. No final, com a demissão de Luxemburgo, o elenco deu uma resposta e o time voltou a vencer. Mas não foi suficiente para passar de um frustrante 13º lugar. Com o triunfo da dupla Atletiba na série B, o Tricolor voltaria a ter a companhia de seus rivais nos anos seguintes.

Regulamento: Os 24 times foram divididos em dois grupos (o Paraná ficou no grupo A). No turno, jogos dentro dos grupos. No returno, grupo contra o grupo. Os campeões de cada grupo, em cada turno, garantiam vaga para as semifinais.

A campanha: 1º turno - 2x0 Grêmio (c); 2x1 Juventude (f); 1x0 Palmeiras (c); 1x1 Corinthians (f); 0x1 Guarani (f); 3x3 Vitória (f); 0x0 Bragantino (c); 1x2 Cruzeiro (c); 2x0 Flamengo (c); 1x0 Paysandu (c); 0x0 Botafogo (f)

A equipe encerrou o turno na 4ª posição. O vencedor foi o Cruzeiro.

2º turno - 1x2 Goiás (f); 1x1 Fluminense (c); 1x2 União São João (f); 2x3 Atlético-MG (c); 1x3 São Paulo (f); 2x2 Portuguesa (c)- este jogo decretou a demissão de Luxemburgo; 0x0 Santos (c); 3x1 Vasco (f); 2x2 Inter (c); 2x0 Bahia (f); 0x0 Criciúma (f); 2x0 Sport (c)

A equipe encerrou o returno na 9ª colocação. O vencedor foi o Botafogo, que ao final do campeonato terminaria campeão. Naquele ano, pela primeira vez a vitória passou a valer três pontos.

[editar] 1996

Foi o início da era das "vacas magras" do Tricolor, que culminaria no polêmico rebaixamento em 1999. Em 1996 o Paraná foi discreto, passando longe tanto da zona de classificação quanto da de rebaixamento. A partir de 1996 a fórmula passou a ser de todos contra todos em turno único, classificando-se oito para o mata-mata, com poucas variantes. Esse sistema vigeu até 2002 (a exceção foi em 2000, na confusa Copa João Havelange). A partir de 2003 começaram os pontos corridos.

A campanha tricolor foi sem sobressaltos, terminando em 16º lugar, com 8v 4e 11d 26gp 30gc.

Os jogos: 1x0 Sport (f); 0x0 Goiás (f); 1x3 Atlético-MG(f); 0x2 Portuguesa (f); 3x0 Guarani (c); 1x4 Palmeiras (f); 0x1 Corinthians (c); 1x2 Vasco (c); 0x4 Vitória (f); 0x0 Grêmio (c); 0x2 Juventude (f); 1x4 Atlético (c); 0x1 Bragantino (f); 2x0 Cruzeiro (c); 4x1 Flamengo (f); 0x1 Coritiba (f); 2x0 Criciúma (c); 2x0 Fluminense (f); 1x1 Botafogo (c); 1x2 Inter (f); 2x1 Bahia (c); 3x0 Santos (f); 1x1 São Paulo (c)

[editar] 1997

O Paraná havia recém conquistado o pentacampeonato paranaense, de forma até certo ponto surpreendente, pois não era favorito. De fato, o time cujo ídolo era Caio Júnior, atual treinador da equipe, não era tecnicamente brilhante. No brasileiro, novamente acabou como o melhor dos paranaenses, com um até razoável (para o elenco da época) 13º lugar, apenas 5 pontos atrás do Juventude, 8º e último classificado para a 2ª fase. No final, 8v 8e 9d 30gp 30gc. Como destaque, o início fulminante, com 4 vitórias nas 4 primeiras rodadas e a liderança. Mas depois (mais uma vez) faltou gás.

Se para o Tricolor foi o ano tranqüilo, o campeonato definitivamente não foi. Fluminense e Bragantino, rebaixados no ano anterior, viraram a mesa e o campeonato foi inchado para 26 clubes. Houve ainda o escândalo Ives Mendes. O Atlético chegou a ser ameaçado de não poder disputar o torneio. No final a CBF voltou atrás e o rubro-negro disputou a competição, mas tendo 05 pontos deduzidos da sua classificação. No final o Atlético também ficou no meio da tabela, o Fluminense foi rebaixado de novo, o Bragantino escapou por pouco e o Vasco acabou campeão.

A campanha paranista: 2x1 Sport (c); 2x0 União São João (f); 2x0 Santos (c); 4x0 Bragantino (f); 1x1 Grêmio (f); 0x1 Portuguesa (c); 4x2 Atlético-PR (f); 1x1 Palmeiras (c); 2x1 Guarani (f); 0x1 Goiás (f); 0x1 Criciúma (f); 0x0 Fluminense (c); 1x2 Juventude (c); 1x1 Coritiba (c); 1x2 Bahia (f); 0x4 Cruzeiro (f); 0x0 América (c); 1x4 Vasco (f); 0x0 Inter (c); 1x2 Flamengo (c); 1x0 Corinthians (f); 1x2 Vitória (c); 0x0 Botafogo (f); 1x0 Atlético-MG(c); 4x4 São Paulo (f)

[editar] 1998

O campeonato brasileiro de 1998 iniciou o pior período da história Tricolor. Com uma campanha muito ruim, a equipe só escapou do rebaixamento na última rodada. Contudo, a confusa criação do critério de média de pontos cobraria seu preço no ano seguinte. No complicado campeonato de 1999, apesar de fazer uma campanha até razoável, o Paraná terminaria rebaixado.

A fuga do rebaixamento:

Após um início de campanha muito ruim, o Paraná deu uma arrancada na metade final. Contudo, não parecia suficiente. O time chegou a última rodada na 21ª colocação, em plena zona de rebaixamento. O jogo decisivo foi na Vila Olímpica, numa quarta-feira a tarde, dia 12 de novembro. O Tricolor dependia de um resultado positivo diante do Flamengo, mas também de um tropeço em Minas Gerais do América local, que encarava o Palmeiras, para pular pro 20º lugar e fugir da zona de risco. Em jogo nervoso, o Tricolor fez 2 a 0, com direito a penalti perdido por Romário (o Flamengo descontaria no último minuto para 2 a 1). Contudo, os mineiros venciam por 1 a 0, rebaixando os paranistas. Um gol palmeirense no apagar das luzes decretou o 1 a 1, o rebaixamento americano e a salvação Tricolor. Mas o preço seria caro. O Corinthians acabou campeão daquele ano.

A campanha paranista: 0x3 Juventude (f); 0x1 Portuguesa (c); 3x2 América/RN (c); 1x2 Inter (f); 0x2 América/MG (f); 1x0 Goiás (c); 2x2 Bragantino (c); 1x0 Ponte Preta (c); 1x4 Sport (f); 0x1 Vitória (f); 1x0 Atlético/PR (c); 1x2 Grêmio (c); 3x3 Botafogo (f); 2x1 Vasco (c); 0x3 Atlético/MG (f); 2x3 Coritiba (f); 0x3 São Paulo (f); 1x2 Cruzeiro (c); 0x2 Guarani (f); 0x0 Corinthians (c); 2x1 Santos (f); 2x3 Palmeiras (f); 2x1 Flamengo (c)

No total, 23j 7v 3e 13d 25gp 41gc.

[editar] 1999

Com o peso da péssima campanha no ano anterior, o Paraná entrou na competição já com a corda no pescoço. Além dessa sombra a assustá-lo, o time entrou ainda com a decepção da surpreendente perda da final do paranaense. O elenco não era ruim, mas em alguns momentos deixou a desejar.

O momento mais polêmico ocorreu na 11ª rodada, em 19 de agosto. Num jogo complicadíssimo, em São Januário, Vasco e Paraná empatavam em 1 a 1, vascaínos com apenas 9 jogadores em campo. Aos 38 minutos do 2º, após cometimento de falta em situação clara de gol, não coube alternativa ao árbitro Paulo César de Oliveira senão expulsar o 3º jogador vascaíno, o zagueiro Mauro Galvão. Irritado por ver seu clube com apenas 8 jogadores, o cartola Eurico Miranda invadiu o campo e decretou final da partida.

O caso foi parar nos tribunais e, numa decisão muito criticada, a CBF optou por manter o resultado, ignorando o fato do jogo ter sido interrompido por ato exclusivo de uma das equipes. O situação causou uma quebra na moral na equipe, além do prejuízo dos dois pontos naturalmente.

No dia 07 de novembro, jogando no Mineirão, o Paraná foi derrotado pelo Cruzeiro por 5 a 2, sendo matematicamente rebaixado. Três dias depois, a equipe foi ao Canindé com faixas de protesto por toda a confusão ocorrida, cumprir tabela na última rodada do campeonato, um 2 a 2 contra a Portuguesa.

O rebaixamento deveu-se ao critério da média de pontos dos campeonatos 98/99. Apenas em 1999, o Tricolor terminou na 17ª posição com 6v 6e 9d 23gp 29gc (teria sido 15º com os 2 pontos do jogo contra o Vasco), na frente dos não-rebaixados Grêmio, Portuguesa e Sport.

No final, o polêmico caso Sandro Hiroshi acabou desembocando em muita disputa no tapetão e na polêmica Copa João Havelange. O Corinthians acabou campeão.

O principal destaque paranista na competição foi o atacante Washington.

A campanha paranista: 0x2 Santos (c); 1x0 Flamengo (f); 1x0 Sport (c); 2x2 Juventude (c); 0x1 Ponte Preta (f); 2x1 Guarani (c); 1x1 Coritiba (c); 1x1 Atlético/PR (f); 1x1 Vasco (f); 0x1 Palmeiras (c); 0x2 Botafogo/SP (f); 1x1 Grêmio (f); 2x3 Botafogo (c); 0x1 Corinthians (f); 4x1 Atlético/MG (c); 1x0 Gama (c); 0x2 Vitória (f); 1x2 São Paulo (c); 1x0 Inter (c); 2x5 Cruzeiro (f); 2x2 Portuguesa (f)

[editar] 2000

O controverso critério de rebaixamento no ano anterior, aliado a confusão envolvendo o Gama, resultou na monstrenga Copa João Havelange. A decisão dos clubes participantes foi meramente política. Dessa forma, clubes como o Fluminense, o Bahia e o América-MG, que não tinham direito a disputar a competição, viram mais uma virada de mesa e seu retorno.

Então presidente do Clube dos 13, Fábio Koff disse que a 25ª e última vaga no módulo principal da competição seria de Juventude ou Paraná. Dessa forma, foram duas semanas de boataria na mídia, até a escolha do time gaúcho, mesmo estado natal de Koff.

Coube então ao Paraná disputar o Módulo Amarelo, uma espécie de 2ª divisão camuflada. As 36 equipes foram divididas em 2 chaves de 18, regionalizadas. Os 8 melhores de cada chave iam para o mata-mata, até a decisão dos 3 classificados para as finais.

O Paraná terminou a 1ª fase em 3º lugar, atrás de São Caetano e Figueirense. Foram 17j 8v 5e 4d 18gp 11gc. A campanha: 1x0 Marcílio Dias (c); 0x0 União São João (f); 1x0 Americano (c); 0x1 Villa Nova-MG (f); 3x0 Londrina (c); 0x1 Criciúma (f); 2x1 Botafogo-SP(c); 2x0 Brasil (c); 0x3 Joinville (f); 0x0 Bangu (f); 0x0 São Caetano (c); 2x1 XV de Novembro (f); 4x1 Avaí (c); 0x1 Bragantino (c); 1x1 Caxias (f); 2x1 Figueirense (c); 0x0 América-RJ (f)

Nas fases de mata-mata o Paraná teve como primeiro desafio a equipe do Anapolina. E passou com duas vitórias: 1 a 0 em Anápolis e 2 a 0 em Curitiba.

A seguir, mais 2 triunfos, contra o Bangu: 3 a 0 no Rio e 2 a 1 em casa. Nas semifinais, que já decidiam vaga para a chave principal da copa, o Remo. Após o 0 a 0 em casa, vitória por 2 a 1 em Belém e a classificação.

Na decisão, novo empate em casa na ida: 1 a 1 com o São Caetano. Na volta, no Palestra Itália, o Paraná abriu 2 a 0 com 11 minutos de jogo e confirmou a vitória por 3 a 1, conquistando do Módulo Amarelo, considerada por alguns como o bi-campeonato da 2ª divisão.

A ficha daquele jogo:

São Caetano 1 x 3 Paraná Clube

Local: Estádio Palestra Itália (São Paulo).

Arbitragem: Marcos Antônio Barros Café/AC, Charles Antônio de Souza/AC e Jéferson de Holanda Cunha/AC

Cartão vermelho: Dininho, aos 45 min do 2º tempo.

Gols: André aos 8 min do 1º tempo (Paraná), Reinaldo aos 11 min do 1º tempo (Paraná), Aílton aos 11 min do 2º tempo (São Caetano) e Frédson aos 41 min do 2º tempo (Paraná).

São Caetano: Sílvio Luiz; Japinha (Nelsinho), Daniel, Dininho e César; Claudecir, Esquerdinha, Aílton e Marcão (Leto); Zinho (Alex Rossi) e Wágner. Técnico: Jair Picerni.

Paraná Clube: Marcos; Gil Baiano (Fabrício), Hílton, Nem e André; Hélcio, Fernando Miguel, Lúcio Flávio (Frédson) e Ronaldo Alfredo; Reinaldo e Flávio (Narcízio). Técnico: Geninho.


Começou então a série de mata-matas que iriam decidir o título. Na primeira o rodada, o Goiás. Na ida, novo empate em casa, por 1 a 1. Em Goiânia, o 0 a 0 ia eliminando o tricolor (pelo gol fora de casa). Até que aos 26 minutos do 2º tempo, Gil Baiano abriu o placar. Mais 2 gols na seqüência, goleada por 3 a 0 e o Serra Dourado calado. O Paraná seguia adiante.

Nas quartas de final, derrota no Rio de Janeiro, para o Vasco, por 3 a 1. Os paranistas choram até hoje aquela derrota. Afinal 2 gols vascaínos foram em situação anômala, um impedimento não-marcado e um penalti pelo menos discutível.

Na volta, em um Couto Pereira lotado, Reinaldo abriu o placar aos 5 minutos do 2º tempo. Em grande atuação de Hélton, goleiro adversário, a partida terminou mesmo apenas 1 a 0, insuficiente para o tricolor. A equipe terminou assim o campeonato na 5ª colocação, melhor campanha de sua história em brasileiros.

Naquela competição, o tricolor negociou o atacante Illan com o São Paulo, trazendo por empréstimo o zagueiro Nem e o meia-atacante Reinaldo. Junto com o goleiro Marcos, o bom zagueiro Hilton, o já veterano Hélcio e Lúcio Flávio, formaram a espinha dorsal da equipe naquela competição.

[editar] 2001

Inchado pela confusão da Copa João Havelange, o brasileiro 2001 teve 28 clubes. A fórmula, contudo, era a mesma. Todos contra todos, em turno único. No final, os oito melhores passavam para a fase decisiva.

Com um início espetacular, o Paraná parecia encaminhar uma classificação tranqüila. Resultados como a vitória de 3 a 1 sobre o São Paulo no Morumbi animaram a torcida. O time não empatava (foi empatar o primeiro jogo no campeonato no clássico com o Atlético, já na 16ª rodada), vencendo mais que perdendo. Na segunda metade, contudo, o time caiu e acumulou resultados patéticos, como a derrota em casa para o Sport e as de virada para o América e o Gama, esta em jogo que vencia até os 44 do segundo tempo.

No final, o bom time de Lúcio Flávio e Maurílio acabou em 14º lugar, com 27j 11v 3e 13d 35gp 37gc. O campeão foi o rival Atlético. A campanha: 1x0 Cruzeiro (c); 1x2 Grêmio (f); 1x0 Flamengo (f); 3x1 Corinthians (c); 1x2 Ponte Preta (c); 1x3 Palmeiras (f); 0x1 Portuguesa (c); 1x4 São Caetano (f); 3x0 Inter (c); 2x0 Botafogo (f); 3x1 São Paulo (f); 2x0 Vasco (c); 0x4 Atlético-MG (f); 1x0 Santos (c); 1x2 América-MG (c); 1x1 Atlético-PR (f); 2x3 Santa Cruz (f); 2x1 Vitória (c); 1x1 Juventude (f); 0x1 Sport (c); 2x3 Gama (f); 1x1 Coritiba (c); 0x3 Bahia (f); 0x1 Fluminense (c); 0x1 Guarani (f); 2x0 Botafogo-SP (f); 3x1 Goiás (c)

[editar] 2002

Mesma fórmula dos anos anteriores, dessa vez com 26 times.

O Paraná abusou de errar, perdendo pontos bobos em demasia. No final, o time partiu para a vontade e, assim como em 1998, acabou escapando do rebaixamento na última rodada.

Destaque absoluto para a dupla de ataque. O então já veterano Maurílio que, ganhando ou perdendo, não parou de fazer gols, terminou o campeonato com 13 gols. Seu companheiro, Márcio (hoje conhecido como Márcio Nobre), fez 12.

Márcio marcou ainda 4 gols na vitória de 5 a 1 sobre o Palmeiras, no dia primeiro de setembro. Este permanece como o recorde de todo o futebol paranaense de gols marcados por um jogador no mesmo jogo de um brasileirão.

Ao todo, a dupla terminou com 25 gols, mais de 2/3 do total paranista.

O tricolor acabou na 22ª colocação, pior classificação absoluta da equipe em toda sua história. Foram 25j 8v 4e 13d 37gp 42gc. O campeão foi o Santos. A campanha: 2x1 São Caetano (c); 0x1 Portuguesa (f); 2x3 São Paulo (c); 1x2 Santos (f); 5x1 Palmeiras (c); 2x3 Bahia (f); 3x0 Flamengo (c); 0x1 Ponte Preta (f); 2x2 Atlético-PR (c); 1x4 Atlético-MG (f); 1x2 Corinthians (f); 1x2 Guarani (c); 2x1 Inter (f) 1x1 Cruzeiro (c); 2x3 Fluminense (f); 1x0 Vitória (c); 1x3 Paysandu (f); 0x1 Vasco (f); 2x1 Gama (c); 3x1 Juventude (c); 0x4 Goiás (f); 2x0 Botafogo (c); 0x2 Coritiba (f); 1x1 Grêmio (c); 2x2 Figueirense (f)

[editar] 2003

Foi o primeiro ano da fórmula de pontos corridos. O Paraná chegou a ficar nove jogos invictos e terminou com o 3º melhor ataque do campeonato, atrás apenas do campeão Cruzeiro e do vice, o Santos. A formação do meio pra frente, o chamado "quadrado mágico tricolor", com Marquinhos, Fernandinho, Caio e Renaldo e até hoje lembrada pelo torcedor paranista.

Renaldo terminou ainda como vice-artilheiro do campeonato, com 30 gols. É a maior marca de um jogador paranista em um só campeonato. Foram ao todo 46j 18v 11e 17d 85gp 75gc. A equipe garantiu ainda vaga na Copa Sulamericana. Apesar da série de boas marcas, o clube terminou apenas em um razoável 10º lugar. A campanha: 2x2 Santos (f); 3x0 Atlético-PR (c); 0x2 Guarani (f); 3x1 Goiás (c); 0x0 Fluminense (f); 3x1 Bahia (c); 1x2 Coritiba (f); 3x2 Ponte Preta (c); 0x2 São Paulo (f); 1x1 São Caetano (c); 6x2 Flamengo (c); 0x3 Paysandu (f); 1x2 Juventude (c); 1x2 Inter (f); 1x1 Atlético-MG (c); 4x1 Vasco (f); 3x1 Grêmio (c); 2x4 Figueirense (f); 1x5 Cruzeiro (f); 4x1 Fortaleza (c); 3x0 Vitória (f); 2x1 Criciúma (c); 1x1 Corinthians (c); 0x1 Atlético-PR (f); 1x2 Santos (c); 0x0 Guarani (c); 0x1 Goiás (f); 2x0 Fluminense (c); 2x4 Bahia (f); 2x3 Coritiba (c); 0x4 Ponte Preta (f); 4x2 São Paulo (c); 0x2 São Caetano (f); 3x0 Flamengo (f); 4x2 Paysandu (c); 1x1 Juventude (f); 4x0 Inter (c); 2x2 Atlético-MG (f); 3x3 Vasco (c); 2x0 Grêmio (f); 1x1 Figueirense (c); 2x1 Criciúma (f); 1x3 Cruzeiro (c); 3x5 Fortaleza (f); 1x1 Corinthians (f); 2x0 Vitória (c)

[editar] 2004

Um campeonato paranaense frouxo, um time montado às pressas, com jogadores desconhecidos (a exceção do então já ídolo Flávio, único remanescente do ano anterior).

Na estréia contra o Santos, futuro campeão brasileiro e já grande favorito, gol de Galvão com 12 segundos e vitória por 3 a 2. As duas goleadas sofridas nos três jogos seguintes, para o Vitória (6 a 1, a maior da história do clube) e para o Juventude (4 a 0), foram alertas. Mas até a sexta rodada o Paraná parecia caminhar bem. Só parecia.

O time passou acumular derrotas, virou para o 2º turno na lanterna e parecia ter o rebaixamento já decretado. Com a demissão de Edu Marangon e o retorno do antigo treinador, Paulo Campos, as coisas mudaram. Com a chegada do xerifão Emerson a zaga paranista foi ajustada. O time teve espetacular reação e salvou-se do rebaixamento com duas rodadas de antecedência, ao vencer o Criciúma.

Livre da degola, o Tricolor poupou vários jogadores nas duas últimas rodadas e foi derrotado em ambas. Para termos de comparação, tivesse vencido esses dois jogos, a equipe paranista teria feito 40 pontos no returno, exatamente o dobro dos 20 pontos obtidos no returno. Ao todo, foram 46j 54p 15v 9e 22d 52gp 73gc. O tricolor acabou na 15ª posição. A campanha: 3x2 Santos (c); 1x6 Vitória (f); 2x1 Flamengo (c); 0x4 Juventude (f); 2x0 Cruzeiro (c); 2x2 São Paulo (f); 0x1 Ponte Preta (c); 0x1 Guarani (f); 1x1 Botafogo (c); 0x0 Vasco (f); 1x1 Coritiba (f); 1x2 Palmeiras (c); 1x0 Atlético-PR (c); 0x1 Corinthians (f); 0x0 Figueirense (f); 0x1 São Caetano (c); 0x4 Grêmio (f); 2x0 Paysandu (c); 1x4 Atlético-MG (f); 0x3 Goiás (f); 0x3 Criciúma (c); 1x3 Fluminense (f); 1x2 Inter (c); 1x5 Santos (f); 4x1 Vitória (c); 1x2 Flamengo (f); 1x2 Juventude (c); 4x1 Cruzeiro (f); 0x2 São Paulo (c); 2x0 Ponte Preta (f); 0x0 Guarani (c); 3x4 Botafogo (f); 2x1 Vasco (c); 1x0 Coritiba (c); 1x1 Palmeiras (f); 1x1 Atlético-PR (f); 1x2 Corinthians (c); 2x1 Figueirense (c); 1x0 Grêmio (c); 1x2 São Caetano (f); 1x1 Paysandu (f); 1x0 Atlético-MG (c); 2x1 Goiás (c); 2x1 Criciúma (f); 0x1 Fluminense (c); 1x2 Inter (f)

[editar] 2005

O campeonato 2005 foi marcado pelos escândalos de arbitragens, os onze jogos apitados por Edílson Pereira de Carvalho anulados e o contestado título do Corinthians.

O Paraná teve um início de campeonato hesitante, com uma única vitória nas primeiras seis rodadas. Na segunda metade do turno o time engrenou, ficando dez rodadas invicto (recorde do clube em brasileiros) e terminou virando a primeira metade do campeonato brigando pela liderança com Corinthians e Goiás.

Com a saída de Lori Sandri, substituído por Barbieri, o Tricolor caiu, chegando a pôr em risco sua classificação para a Copa Sulamericana. No final, a equipe deu nova reagida, terminando numa bela 7ª posição.

A equipe teve como destaque o atacante Borges. Com grandes atuações, o jogador foi a grande revelação do primeiro turno da competição. Depois, passou a ser mais bem marcado, caindo. Com 19 gols, perdeu a artilharia para o veterano artilheiro Romário.

Além de Borges, a marca registrada dos paranistas foi a defesa, 2ª melhor do campeonato. Além do goleiro Flávio, o trio de zaga formado por Daniel Marques, Marcos e Aderaldo (Neguette também jogou algumas vezes), os volantes Beto, Mussamba, Pierre e Mário César, além dos laterais Edinho, Vicente e Neto, foram os responsáveis pela média de pouco mais de um gol sofrido por jogo.

Uma polêmica suscitada pela diretoria paranista foi a marcação de jogos fora de Curitiba. Alegando necessidades financeiras e baixa média de público, os quatro jogos contra os grandes paulistas foram marcados em Maringá, além do jogo contra o Inter ter sido marcado em Cascavel. Como o Paraná ganhou apenas quatro pontos nesses jogos (vitória sobre o Colorado e empate com o Santos), parcelas da torcida culparam a perda da vaga na Libertadores por esse motivo. Cumprindo tabela na última rodada, a torcida pôde ainda festejar o rebaixamento do rival Coritiba.

Foram 42j 61p 17v 10e 15d 59gp 51 gc e a 7ª colocação. A campanha: 0x2 Goiás (c); 1x1 São Paulo (f); 2x2 Juventude (c); 2x1 Palmeiras (f); 1x1 Ponte Preta (c); 0x1 Brasiliense (f); 3x0 Fortaleza (c); 1x2 Coritiba (f); 1x0 Atlético-MG (c); 1x0 Fluminense (f); 3x0 Figueirense (c); 2x3 Corinthians (c); 1x1 São Caetano (f); 2x0 Atlético-PR (c); 2x0 Inter (f); 4x3 Paysandu (f); 2x0 Botafogo (c); 1x1 Santos (c); 1x1 Flamengo (f); 1x0 Cruzeiro (f); 0x0 Vasco (c); 1x1 Goiás (f); 0x4 São Paulo (c); 0x2 Juventude (f); 1x3 Palmeiras (c); 0x1 Ponte Preta (f); 4x1 Brasiliense (c); 2x2 Fortaleza (f); 3x2 Coritiba (c); 1x0 Atlético-MG (f); 6x1 Fluminense (c); 0x2 Figueirense (f); 0x1 Corinthians (f); 1x3 São Caetano (c); 1x2 Atlético-PR (f); 3x1 Inter (c); 2x0 Paysandu (c); 0x2 Botafogo (f); 0x0 Santos (f); 0x1 Flamengo (c); 2x0 Cruzeiro (c); 1x3 Vasco (f)

[editar] 2006

Embora tivesse recém-conquistado o Campeonato Paranaense e vindo do bom 7° lugar no brasileiro anterior, o Paraná era visto com a habitual e preconceituosa desconfiança pela mídia. Entre a torcida, no entanto, havia muita expectativa, pois aquela equipe era notadamente superior à de 2005. O início hesitante, com uma única vitória nos 7 primeiros jogos pareceu dar razão aos jornalistas. Porém, a partir da sexta rodada, engrenou uma seqüência invicta de oito partidas, com seis vitórias consecutivas, a melhor seqüência de vitórias de sua história em brasileiros. Depois da quebra da sequência, o time continou vencendo, obtendo bons resultados, sobretudo em casa, como contra Cruzeiro e Vasco.

Na última rodada do turno a equipe fez um confronto direto pelo título simbólico da primeira metade da competição. Em arbitragem muito prejudicial aos paranistas, a equipe acabou derrotada por 3 a 2 pelo São Paulo.

A derrota abalou o time, que chegou a acumular 4 derrotas consecutivas no brasileiro (simultaneamente, a equipe ainda foi eliminada na Copa Sulamericana), despencando para a 7ª colocação. A seqüência foi quebrada com o 1 a 0 sobre o Fluminense, na despedida do Pinheirão. Depois disso a equipe se recuperou.

Com a volta à Vila Capanema e com o grande apoio de sua torcida, a equipe reencontrou o melhor futebol e terminou o campeonato em 5º lugar, conseguindo uma vaga inédita na Copa Libertadores. A equipe terminou o campeonato mostrando sua força nos jogos dentro de casa, estabelecendo a 3ª melhor campanha nos jogos como mandante.

A marca negativa foi a marcação do jogo contra o Corinthians, pela 5ª rodada, para a cidade de Maringá, onde a equipe confirmou sua sina e acabou derrotada. O Paraná acabou com a 4ª melhor campanha no turno (31 pontos) e a 11ª no returno (29 pontos). Cristiano, com 11 gols, foi o artilheiro da equipe. O treinador, Caio Júnior, muito contestado, sobretudo após empate com o Figueirense, no Pinheirão, conseguiu firmar-se depois disso e terminou considerado o grande responsável pela campanha. Na derrota para o Internacional, em jogo atrasado, ele completou 37 jogos em brasileiros a frente do clube, ultrapassando o antigo recordista, Rubens Minelli. Tendo treinado a equipe ao longo de toda a competição, Caio tem agora 49 jogos em brasileiros como técnico paranista (os outros 11 foram no final de 2002).

Foram 38j 60p 18v 06e 14d 56gp 49gc e a 5ª colocação. A campanha: 0x1 Juventude (f); 0x0 Botafogo (c); 5x2 Grêmio (c); 1x2 Fluminense (f); 1x2 Corinthians (c); 1x1 Fortaleza (f); 0x0 Figueirense (c); 5x2 Ponte Preta (f); 3x0 Santa Cruz (c); 2x1 Goiás (f); 4x1 Flamengo (f); 2x1 Atlético-PR (c); 1x0 Cruzeiro (c); 2x4 Palmeiras (f); 2x1 Vasco (c); 1x1 Santos (c); 1x0 São Caetano (c); 2x3 São Paulo (f); 0x1 Juventude (c); 0x4 Botafogo (f); 1x2 Grêmio (f); 1x0 Fluminense (c); 0x1 Corinthians (f); 2x0 Fortaleza (c); 1x0 Figueirense (f); 2x3 Internacional (f); 2x1 Ponte Preta (c); 3x1 Santa Cruz (f); 1x0 Goiás (c); 0x2 Flamengo (c); 0x4 Atlético-PR (f); 2x2 Cruzeiro (f); 4x2 Palmeiras (c); 1x3 Vasco (f); 0x1 Santos (f); 1x0 Internacional (c); 2x0 São Caetano (f); 0x0 São Paulo (c);

[editar] Demais competições nacionais e regionais

[editar] Copa do Brasil

As participações paranistas nunca chegaram a ser brilhantes. O Tricolor nunca passou das quartas de final, onde encerrou sua participação quatro vezes, sempre eliminado por paulistas. Em duas oportunidades, 2002 e, sobretudo, 1995, ficou a decepção da certeza que o Paraná poderia ter ido mais além. Em 1996 e 1998, a certeza que a equipe já tinha ido longe demais.

Em 1992, campeão estadual do ano anterior, o Paraná disputou sua primeira competição nacional de elite. Na estréia, 1 a 1 com o Democrata, em Governador Valadares. Em Curitiba, vitória por 2 a 1.

No dia 18 de setembro, já pelas oitavas de final, uma vitória histórica sobre o Grêmio, primeira derrota da história dos gaúchos jogando em casa pela competição. O 1 a 0, contudo, foi ofuscado pela derrota na volta. O 2 a 1, sofrido em Curitiba, custou a eliminação pelo critério dos gols fora de casa.

Novamente campeão paranaense em 1993, o Paraná retornou à competição em 1994. Empatou na estréia com o Internacional, em pleno Beira Rio, por 1 a 1. Em Curitiba perdeu pelo placar mínimo e saiu ainda na primeira fase.

O bicampeonato paranaense manteve o tricolor na Copa do Brasil. Em 1995, o Paraná começou muito bem, vingando-se do futebol gaúcho. Na primeira fase, duas vitórias por 1 a 0 sobre o Juventude. Na seqüência, mais dois triunfos pela contagem mínima sobre o Inter.

Nas quartas de final, empate sem gols na ida, com o Corinthians. Em jogão no Pacaembu, o Tricolor segurava o 1 a 1 que lhe garantia a vaga a menos de dez minutos do final. Contudo, um cochilo da zaga custaria a classificação.

Em 1996 o Paraná novamente chegaria às quartas de final. Dessa vez, contudo, as duras penas, marcando um só gol nos quatro jogos. Na primeira fase, 0 a 0 em Salvador e vitória por 1 a 0 sobre o Vitória em Curitiba.

Diante do Botafogo, 180 minutos sem gols. Os dois 0 a 0 levaram aos penaltis, onde o Tricolor fez 4 a 2 e seguiu.

A seguir, o fortíssimo Palmeiras, tido então como melhor time do país. O Paraná jogou muito bem em São Paulo, sendo prejudicado pela arbitragem com um penalti inexistente contra. No finalzinho, levou o 2 a 0 e complicou muito as chances. No jogo de volta, fraca atuação do Tricolor, derrotado por 3 a 1. Esse jogo ficou marcado por Saulo ter marcado seu 100º gol pelo Paraná.

Já em 1997, o então tetracampeão paranaense voltou a tropeçar contra o Colorado. Empate em 1 a 1 em Curitiba e derrota por 3 a 0 no Beira Rio.

Em 1998, bom início. Contra o recém-rebaixado Fluminense, vitória por 2 a 0 no Maracanã eliminou necessidade de jogo de volta. Depois, vitória por 1 a 0 em casa e o 1 a 1 em BH bastaram para eliminar o Galo mineiro.

Pelas quartas de final, duas derrotas pelo placar mínimo, diante do Santos, encerraram novamente o sonho tricolor.

Em 1999 o Paraná conseguiu sair ainda na 1ª fase, eliminado pelo inexpressivo Camaçari. Derrota por 2 a 0 na Bahia e vitória apenas por 2 a 1 em casa.

Em 2000, o Paraná estreou contra o Americano, classificando-se a duras penas: 1 a 1 em Campos-RJ e vitória de 2 a 1 em Curitiba. Na 2ª rodada, derrota por 2 a 0 para o Cruzeiro em casa, sem direito sequer a jogo de volta.

Em 2001, a tabela foi divulgada sem a participação do Paraná, gerando revolta em Curitiba. Após duas semanas de muita confusão, o Bandeirante-DF, convenientemente desistiu de participar, abrindo vaga para o Tricolor.

O esforço fora do campo foi muito maior que dentro dele. Com derrota de 3 a 1 no Ceará e empate por 2 a 2 em Curitiba, o Ceará despachou o tricolor já na estréia.

No ano de 2002 o Paraná disputou sua última Copa do Brasil. Na estréia, 3 a 1 sobre o Bragantino, em Bragança, eliminando o jogo de volta.

A seguir, o Paraná fez 2 a 0 sobre o Guarani. Já em Campinas, empate em 1 a 1 e a classificação. Pelas oitavas de final, grande vitória, de virada, por 3 a 1 sobre o Botafogo, em pleno Maracanã. Novo empate em 1 a 1, em Curitiba, no jogo de volta, foi suficiente para seguir adiante.

Nas quartas de final, derrota em São Paulo para o Corinthians por 3 a 1. No jogo de volta, o Tricolor abriu o 1 a 0 no início da 2ª etapa. o Paraná pressionou muito no resto do jogo, mas foi incapaz de chegar ao gol que lhe daria a vaga.

A partir de 2003, as fracas campanhas paranistas em paranaenses alijaram o tricolor da Copa do Brasil. Campeão estadual em 2006, o Paraná voltaria a disputar o torneio no próximo ano, porém, como disputará a Copa Toyota Libertadores, não disputará a Copa do Brasil.

[editar] Copa Sul

Disputada uma única vez, em 1999, com 12 equipes, 4 de cada um dos estados do Sul do país. A partir de 2000 transformou-se na Copa Sul-Minas.

Na primeira fase, 3 quadrangulares, passando os dois melhores de cada para as semifinais.

O Tricolor, pelo Grupo B, classificou-se em 2º lugar, atrás do Internacional, com 3 vitórias, 1 empate e 2 derrotas, marcando e sofrendo 11 gols. A campanha: 1x1 Caxias (f); 3x2 Figueirense (c); 4x3 Inter (c); 0x1 Inter (f); 0x2 Figueirense (f); 3x2 Caxias (c).

Nas semifinais, dois triangulares. De um lado, os três principais gaúchos (a dupla Grenal e o Juventude), do outro, o Trio de Ferro paranaense. O campeão de cada grupo classificando-se para as finais.

O Tricolor estreou mal, apenas empatando, em casa, com o Atlético. No jogo seguinte, no Couto, novo empate, dessa vez com o Coxa. Os dois jogos foram 1 a 1. Na seqüência, duas vitórias rubro-negras nos Atletibas (3 a 0 e 3 a 1) colocaram os atleticanos com a mão na vaga.

Com sete pontos (contra dois dos paranistas) o Atlético entrou em campo em grande vantagem. O jogo era no Joaquim Américo (mando adverso) e o empate bastava aos atleticanos naquele 28 de março. O Tricolor abriu 1 a 0, mas a pressão adversária parecia insuportável, incluindo um penalti defendido por Régis.

Faltando dois minutos para terminar a partida, novo penalti para o rubro-negro. A torcida atleticana, maioria no estádio, já comemorava a vaga. Mas Régis fez o impossível. Defendeu o segundo penalti na partida, decretando o 1 a 0 para o Tricolor, naquela que é considerada como uma das mais dramáticas vitórias da história do Paraná Clube.

O resultado, contudo, não bastava. Com 5 pontos, contra sete do Atlético, o Paraná precisava ainda vencer o já eliminado Coxa para levar a vaga. No dia 04 de abril, o Tricolor fez 4 a 2 e garantiu a classificação.

Com melhor campanha ao longo do torneio, o Paraná ficou com a vantagem de mando na decisão. O primeiro jogo contra o Grêmio seria em Porto Alegre, o segundo em Curitiba e, havendo necessidade, o terceiro seria novamente de mando paranista.

No dia 13 de abril, irreconhecível, o Paraná esteve muito mal, acabando sendo batido pelos gaúchos por 2 a 1. Cinco dias depois, o Tricolor paranaense voltou ao seu normal, fazendo 2 a 0 em grande estilo. Graças ao saldo de gols dos dois jogos, o Paraná ficou, além da já adquirida vantagem de mando, também podendo jogar pelo empate.

Mas naquele 25 de abril, a sorte que o Tricolor teve contra o Atlético faltou contra o Grêmio. Em um Pinheirão absolutamente abarrotado, os gaúchos abriram 1 a 0. Daí pra frente o Paraná perdeu gol de todas as formas possíveis e impossíveis.

O jogo terminou mesmo 1 a 0 para os gaúchos, numa das derrotas mais choradas pela torcida paranista. Com o resultado, o Paraná, vice-campeão acabou ganhando o direito de disputar a Copa Conmenbol.

[editar] Copa Sul-Minas

[editar] Competições Internacionais

O Tricolor disputou três competições sulamericanas oficiais. A falecida Copa Conmebol, em 1999, e a Copa Sulamericana, em 2004 e 2006.

[editar] Copa Conmebol 1999

Vice-campeão da Copa Sul, o Paraná ganhou direito de disputar a Copa Conmebol (que seria extinta no final daquele ano) graças a desistência do campeão, o Grêmio. O Tricolor chegou a ameaçar desistir também de disputar o torneio. Contudo, sabedores que a vaga seria herdada pelo 3º colocado na competição, o rival Atlético, os dirigentes resolveram disputar o torneio.

Contudo, o Paraná desprestigiou por completo a competição, perdendo grande chance de se tornar o primeiro paranaense campeão continental. Envolvido com a disputado do brasileirão, o time principal foi poupado. Assim, acabaram inscritos reservas e juniores do Paraná.

Na primeira fase, diante do San Lorenzo paraguaio, vitória em Curitiba por 1 a 0 (gol de Juliano) e derrota no Paraguai por 2 a 1 (Evandro). Com a expulsão do goleiro, o atacante Flávio (posteriormente conhecido como Flávio Guilherme) foi para o gol. E acabou herói, defendendo 3 penalidades e garantindo triunfo paranista por 3 a 1 naquelas cobranças.

Nas quartas de final, derrota em Córdoba, Argentina, por 1 a 0 e vitória em Curitiba pelo mesmo placar (Deivison) diante do Talleres. Nos penaltis, 3 a 1 para os argentinos e a eliminação. O próprio Talleres acabaria campeão da Copa.

[editar] Copa Sulamericana 2004

Décimo colocado no brasileiro de 2003, o Paraná voltou cinco anos depois à rota internacional. A campanha, contudo, foi bastante frustrante.

O time foi eliminado logo na 1ª rodada do torneio, ainda em sua fase nacional. O adversário paranista foi o Santos, que seria campeão brasileiro daquela temporada. Na estréia, no Pinheirão, o Paraná ainda venceu. O jogo acabou 2 a 1, gols de Fernando e Maranhão. Na partida de volta, entretanto, triunfo dos paulistas por 3 a 0 e conseqüente eliminação. O campeão foi o Boca Juniors.

[editar] Copa Sulamericana 2006

Ficando na sétima colocação em 2005, o Paraná voltou à Sulamericana e novamente a campanha deixou a desejar.

O Paraná pegou na primeira fase o Atlético-PR. Apesar da equipe adversária estar com o moral muito baixo, o Paraná levou 3 a 1 do rival, em pleno Pinheirão, sendo que a equipe paranista desperdiçou um pênalti, defendido pelo goleiro Cléber. Na partida de volta, o Paraná chegou até a apresentar um bom futebol, mas mesmo assim o Atlético jogou melhor e mereceu a vitória: 1 a 0.

O campeão foi o Toluca, equipe mexicana.

[editar] Copa Toyota Libertadores 2007

O Paraná assegurou uma das cinco vagas brasileiras na Copa Toyota Libertadores 2007 ao terminar o Campeonato Brasileiro 2006 em quinto lugar. Na 1ª fase, enfrentará o Cobreloa, do Chile, em duas partidas eliminatórias. A primeira será em Calama, no Chile, em 31 de janeiro de 2007, e a segunda em Curitiba, no Brasil, em 7 de fevereiro de 2007.

[editar] Desempenho histórico contra os principais clubes do país

A seguir, o retrospecto histórico do Paraná Clube contra as principais equipes. O dado leva em conta todas as competições, inclusive amistosos.

Estão totalizados os jogos até o dia 22 de outubro de 2006, Paraná 0 x 2 Flamengo.

[editar] Paraná

  • Atlético Paranaense

Em 65 jogos, o Paraná leva pequena desvantagem contra o Atlético/PR, com 19 vitórias, 24 empates e 23 derrotas, 69 gols pró e 80 gols contra.

  • Coritiba

No clássico Paratiba, pequena vantagem tricolor nos 78 jogos - 28 vit; 24 emp; 26 der; 105gp; 91gc. ( fonte: www.paranaclube.com/historico )

O Coritiba é o adversário com mais jogos realizados contra o Paraná, incluindo-se as decisões estaduais de 1991, 1995, 1996 (vencidas pelo tricolor) e de 1999 (vencida pelo alviverde).

  • Londrina

Principal time do interior do estado, jogou 40 vezes contra o tricolor - 18 vit; 12 emp; 10 der; 58gp; 36gc

[editar] Rio Grande do Sul

  • Grêmio

Vantagem paranista nos 26 jogos. A partida mais importante, contudo, a decisão da Copa Sul 1999, foi vencida pelos gaúchos - 11 vit; 07 emp; 08 der; 34gp; 28gc.

  • Internacional

Foram 28 jogos até hoje - 11 vit; 07 emp; 10 der; 41gp; 34gc

  • Juventude

O tricolor não costuma ter sorte contra a equipe de Caxias do Sul, a quem não vence desde 2002. São 21 jogos - 06 vit; 05 emp; 10 der; 20gp; 30gc

[editar] Santa Catarina

  • Criciúma

O Paraná escapou do rebaixamento em 2004 com uma vitória sobre o Tigre. No todo 17 jogos e leve vantagem - 09 vit; 02 emp; 06 der; 16gp; 16gc

  • Figueirense

Na vitória paranista por 3 a 0 no ano passado, o jogo ficou marcado pelos 2 penaltis perdidos por Renaldo. Foram, segundo ele, os primeiros de sua carreira. Em 17 jogos, 07 vit; 05 emp; 05 der; 23gp; 19gc

[editar] São Paulo

  • Corinthians

O Timão eliminou o Tricolor em duas quartas de final de Copa do Brasil. O desempenho paranista é péssimo nesses 21 jogos - 03 vit; 07 emp; 11 der; 15gp; 23gc

  • Guarani

Sem confrontos desde 2004, ano de rebaixamento do Bugre. O Paraná o eliminou na Copa do Brasil de 2002. No mais, fraco desempenho em brasileiros, nos 14 jogos ao todo - 04 vit; 03 emp; 07 der; 12gp; 16gc

  • Palmeiras

Fraquíssimo desempenho tricolor. A série só é salva pela histórica goleada aplicada em 2002, 5 a 1, com 4 gols de Márcio. São 17 jogos ao todo - 03 vit; 02 emp; 12 der; 22gp; 38gc

  • Ponte Preta

Junto com o América-MG, são os únicos clubes que enfrentaram o Paraná na 3ª, na 2ª e na 1ª divisão. Foram 15 jogos ao todo - 05 vit; 04 emp; 06 der; 18gp; 19gc

  • Portuguesa

Conhecida "asa negra" do tricolor. Desde 2002, ano que a Lusa caiu, só ocorreu um amistoso. São 11 jogos no total - 02 vit; 02 emp; 07 der; 08gp; 13gc

  • Santos

A vitória no brasileiro em 1998, única sofrida pelo Peixe na Vila Belmiro naquele ano, deu a moral para o time reagir e arrancar para fugir do rebaixamento naquele ano. Foram 19 jogos - 06 vit; 05 emp; 08 der; 20gp; 25gc

  • São Caetano

Adversário do Tricolor nas finais do Módulo Amarelo da João Havelange (1 a 1 e 3 a 0). No mais, o Paraná teve problemas nesses 12 jogos - 03 vit; 04 emp; 05 der; 12gp; 17gc

  • São Paulo

Desempenho sofrível nos 15 jogos contra o tricolor paulista - 02 vit; 05 emp; 08 der; 23gp; 35gc


[editar] Rio de Janeiro

  • Botafogo

O Tricolor eliminou os cariocas por duas vezes em Copas do Brasil. No mais, 19 jogos em um confronto marcado por muitos empates - 04 vit; 10 emp; 05 der; 24gp; 25gc

  • Flamengo

Tradicional freguês tricolor, nos 17 jogos realizados, o Flamengo já sofreu 5 derrotas por 3 ou mais gols de diferença. Destaque para os 6 a 2 em 2003. - 10 vit; 03 emp; 04 der; 33gp; 16gc

  • Fluminense

Em 2005, goleada paranista histórica, por 6 a 1. Nos 18 jogos - 07 vit; 04 emp; 07 der; 27gp; 19gc

  • Vasco

Confronto marcado pelo equilíbrio nos 17 jogos, quebrado na última partida - 07 vit; 04 emp; 06 der; 24gp; 23gc

[editar] Minas Gerais

  • Atlético Mineiro

Com o rebaixamento do Galo, o Paraná não o enfrentará nessa temporada. Até hoje foram 18 partidas em brasileiros, Copa do Brasil e Sul-Minas - 08 vit; 03 emp; 07 der; 23gp; 28gc

  • Cruzeiro

Antigo carrasco tricolor, a Raposa decretou o rebaixamento paranista no brasileirão de 1999, com os 5 a 2 aplicados no Mineirão. Contudo, de 2004 para cá, o Tricolor tem reagido, tendo no momento cinco vitórias consecutivas sobre o rival. Foram 20 jogos ao todo - 07 vit; 03 emp; 10 der; 24gp; 34gc


[editar] Goiás

  • Goiás

Eliminado pelo Tricolor nas oitavas de final da Copa João Havelange, em 2000, com um histórico 3 a 0 no Serra Dourada. São 16 jogos equilibrados - 07 vit; 03 emp; 06 der; 18gp; 19gc

[editar] Ceará

  • Fortaleza

Os confrontos iniciaram-se em 2003, e foram apenas 6 - 03 vit; 02 emp; 01 der; 15gp; 09gc

[editar] Bahia

  • Bahia

Com a decadência do tricolor baiano, hoje na terceira divisão, esse confronto não ocorre desde 2003. São 8 jogos - 03 vit; 01 emp; 04 der; 13gp; 15gc

  • Vitória

Adversário na final da 2ª divisão do brasileiro, em 1992 (duas vitórias tricolores), deu o troco no ano seguinte, nos mata-matas da 1ª divisão. Em 2004 aplicou a maior goleada sofrida na história paranista: 6 a 1. Foram 17 jogos - 08 vit; 04 emp; 05 der; 22gp; 22gc

[editar] Penambuco

  • Náutico

Embora tradicional, o longo período do Timbu fora da elite impede a existência de jogos. Foram apenas 2, ambos no brasileirão 94 - 0 vit; 02 emp; 0 der; 1gp; 1gc

  • Santa Cruz

Adversário na campanha vitoriosa da segundona em 1992, foram só mais 3 jogos depois disso, sendo 5 ao todo - 04 vit; 0 emp; 01 der; 12gp; 6gc

  • Sport

Mais tradicional rival pernambucano do Tricolor, não o enfrenta desde o rebaixamento rubro-negro, em 2001. Ao todo, 7 jogos - 04 vit; 01 emp; 02 der; 7gp; 6gc

[editar] Pará

  • Paysandu

Foram 9 jogos e um bom retrospecto tricolor. No brasileiro de 2005, 2 vitórias - 06 vit; 01 emp; 02 der; 17gp; 12gc

  • Remo

Adversário do tricolor nas semifinais do Módulo Amarelo da João Havelange. E foram os 2 únicos jogos - 01 vit; 01 emp; 0 der; 2gp; 1gc

[editar] Estádios

Advindo de fusões, o Paraná possui em seu patrimônio dois estádios de futebol: O Durival Britto, a Vila Capanema e o Érton Queiroz de Coelho, a Vila Olímpica do Boqueirão. O clube utiliza ainda o Pinheirão.

[editar] Vila Capanema

Quando o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo de futebol em 1950, a primeira após 12 anos de paralização por causa do grande conflito mundial, a cidade de Curitiba credenciou-se para ser uma das sub-sedes.

A Federação Paranaense de futebol ofereceu à CBD - então Confederação Brasileira de Desportos - o belíssimo e recém inaugurado Estádio Durival Britto. A CBD incluiu Curitiba no circuito da Copa, graças à existência do estádio do Ferroviário, e uma comissão de vistoria veio até a cidade para analisar o estádio da Vila.

O estádio foi aprovado por unanimidade e, no dia 25 de junho de 1950, ficou lotado para o jogo Espanha 3 x 1 Estados unidos. O segundo jogo da Copa em Curitiba aconteceu no dia 29 de junho: Paraguai 2 x 2 Suécia. O estádio Durival Britto e Silva entrava para a história das grandes praças esportivas do mundo.

[editar] Vila, Tá na Hora

Após o arrendamento do Pinheirão, o Paraná passou a relegar a Vila Capanema para jogos eventuais e partidas das categorias de base. Entre os profissionais, o estádio foi usado pela última vez durante o Torneio da Morte, quadrangular que definiu os rebaixados no campeonato paranaense 2004. O Paraná venceu os 3 jogos no estádio, escapando do pior. A última partida foi em 04 de abril daquele ano, com vitória de 4 a 3 sobre o Prudentópolis.

No final de 2005, após muitos pedidos da torcida, o Paraná iniciou a campanha de retorno ao seu estádio. Capitaneada pelo Diretor de Marketing, Neto Gayer, iniciaram-se uma série de obras de ampliação e de adequação ao Estatuto do Torcedor.

Além de reformas no gramado, bares, banheiros etc., e a construção da curva norte, com capacidade para 8.500 pessoas, a principal obra foi a construção de 72 camarotes sobre a arquibancada da reta do relógio. Vendidos rapidamente a preços entre R26.000,00 e R$39.000,00, o valor arrecado foi de R$1.820.000,00 (quase dois milhões de reais), alavancando as obras, orçadas em dois milhões e meio de reais. Além disso, uma série de produtos, como canecas, pulseiras e chaveiros foram lançados. Com excelente resposta da torcida, a reconstrução da Vila foi toda feito por esses recursos.

A reinauguração do Estádio, com capacidade para 20.083 pessoas, aconteceu dia 20 de setembro de 2006, às 19:30, quando o Paraná ganhou do Fortaleza por 2x0, gols de Leonardo e Peter, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro.

Futuramente, estão previstas novas ampliações no estádio. Em um primeiro momento, será construída uma nova arquibancada na outra linha de fundo, com capacidade para mais 3.000 ou 5.000 pessoas. Em um segundo momento, será construído um segundo anel na reta lateral das sociais do estádio, com capacidade aproximada para 5.000 pessoas, ficando então o estádio com capacidade aproximada de 26.000 lugares.

[editar] Vila Olimpica do Boqueirão

Atualmente o Estádio Érton Coelho de Queiroz, mais conhecido como Vila Olímpica, é utilizado pelas categorias de Base do Paraná Clube.

Com capacidade para 15.000 pessoas, o estádio foi palco dos Títulos Estaduais de 1994 e 1997. No título de 1997, a torcida do Paraná estabeleceu o recorde de público deste estádio, 18.245 torcedores, no jogo Paraná 3x0 União Bandeirante, diferentemente do que informa o artigo do Clube Atlético Paranaense.

[editar] Pinheirão

No final do século passado o Paraná firmou polêmico contrato com a Federação Paranaense de Futebol (FPF), arrendando o Estádio do Pinheirão. O acordo irritou a torcida quase que inteiramente, assim como boa parte de setores internos do clube. Além de ser uma desvalorização do patrimônio do clube, o Pinheirão é um estádio malvisto pela torcida. Além de uma localização ruim, afastado do centro de Curitiba, a visão de campo não é boa e o gramado sempre foi no mínimo sofrível.

Em 2002 o contrato foi revisto e o Pinheirão passou a ser alugado normalmente.

Com a campanha "Vila, tá na hora!" e o retorno para o Durival de Britto, o estádio não deverá mais abrigar jogos paranistas.


Apesar de ser um dos clubes mais novos do futebol brasileiro, já conquistou os seguintes títulos:


O mascote do Paraná Clube é a Gralha Azul, ave símbolo do Estado.

O clube tem ainda no seu brasão o Pinheiro-do-Paraná(Araucária), árvore que também simboliza o estado do Paraná.

Outra curiosidade: o Paraná Clube é o único clube de futebol que já nasceu com o hino (o mesmo segue abaixo).

[editar] Hino

Composição: João Arnaldo/sebastião Lima

I

Paraná já nasceste gigante

És o fruto de luta e união

Tens a força, o arrojo, a imponência

E o poder da realização


Nas três cores do teu estandarte

Tão altiva está a gralha azul

Que plantou neste solo tão fértil

Esta grande potência do sul


Refrão:

Meu Paraná... meu tricolor

Teu pavilhão simboliza

Em cores tão vivas

A garra e o amor


Meu Paraná... meu tricolor

Eu sou a camisa doze

Que tanto te ama

Sou teu torcedor


II

Tua origem coberta de glória

É que faz teu imenso valor

Teu destino é vitória, vitória

Salve meu esquadrão tricolor

Paraná és guerreiro valente

e do esporte a maior razão

verdadeira alegria do povo

Paraná clube do coração


(refrão)

[editar] Camisa do Clube

Historicamente o Paraná usa um modelo 50/50, lado esquerdo todo azul, lado direito todo vermelho. A camisa reserva é branca, com detalhes nas mangas em azul e vermelho.

Ao longo dos anos o Paraná utilizou alguns modelos de camisa número 3. Destacam-se uma camisa toda tricolor (muito parecida com a do Fortaleza), em 2001 e uma camisa inteiramente azul na frente e toda vermelha nas costas, utilizada em 2003.

Atualmente, uma nova versão da camisa tricolor tem sido usada pelo clube, como modelo especial comemorativo da campanha "Vila, Tá na hora!".

Na temporada de 2006, o clube passou a ter a empresa espanhola Joma como sua fornecedora de material esportivo. No começo de 2006, a camisa foi alterada para um modelo quadrangular, quartos esquerdo-superior e direito-inferior, azuis, e os demais, vermelhos. Pelo efeito causado, a camisa ficou conhecida como "O Bico da Gralha" (supostamente o ponto de encontro dos quadrantes formaria o bico de uma gralha). Este modelo foi alvo de muitas críticas. Uma grande parte da torcida considerou incorreto o abandono do modelo tradicional do clube, então isto foi considerado pela diretoria e, desde a volta à Vila Capanema, o clube voltou a utilizar a tradicional camisa modelo 50/50.

[editar] Presidentes do Clube

1990 Aramis Tissot
1992 Darci Piana
1994 Ocimar Bolicenho
1996 Ernani Buchmann
1998 Dilso Santo Rossi
2000 Ênio Ribeiro de Andrade
2002 Ênio Ribeiro de Andrade -
2004 José Carlos de Miranda -
2006 José Carlos de Miranda - -

[editar] Maiores públicos em Campeonatos Brasileiros da Primeira Divisão (em Curitiba)

  • 1)Paraná 0 x 0 Corinthians, 41.955, em 02/11/1994 .Couto Pereira.
  • 2)Paraná 2 x 4 Palmeiras, 36.233, em 24/09/1994 .
  • 3)Paraná 2 x 2 São Paulo, 35.336, em 16/10/1994 .
  • 4)Paraná 1 x 0 Vasco, 27.687, em 09/12/2000 .
  • 5)Paraná 1 x 0 Sport, 24.678, em 15/08/1999 .

[editar] Ligações externas



Futebol do Paraná
Torneios
Campeonato Paranaense | Copa Sul Minas
Principais estádios
Kyocera Arena | Couto Pereira | Estádio do Café
Clubes da primeira divisão (2006)
Adap | Atlético | Cianorte | Coritiba | Francisco Beltrão | Galo Maringá | Iraty | J. Malucelli | Londrina | Nacional | Paraná | Paranavaí | Rio Branco | Roma | Toledo | União Bandeirante
Relação completa de clubes
     Federação Paranaense de Futebol     
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