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São Paulo Futebol Clube - Wikipédia

São Paulo Futebol Clube

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Nota: Esta página é sobre o clube esportivo. Se procura outros significados da mesma expressão, consulte São Paulo (desambiguação).
São Paulo Futebol Clube
Dados do Time
Local São Paulo, SP
Apelido Tricolor Paulista
Página oficial www.spfc.com.br
Fundação 26 de Janeiro de 1930
Estádio Morumbi
Capacidade 80.000
Presidente Juvenal Juvêncio
Técnico Muricy Ramalho
Divisão 2007 Série A
Divisão 2006 Série A (campeão)

O São Paulo Futebol Clube é uma associação esportiva brasileira. Fundado em 1930 e refundado em 1935 após um breve período de inatividade, é um dos principais clubes esportivos do país, tendo grande tradição no futebol, boxe, atletismo, vôlei, ginástica artística, basquete, saltos ornamentais, entre outros.

O São Paulo é o time brasileiro mais vezes campeão da Libertadores e do Mundial Interclubes. Também está entre os times que mais vezes venceram o Mundial Interclubes ao lado de Peñarol, Nacional do Uruguai, Boca Juniors, Real Madrid e Milan, três vezes cada.

Segundo pesquisa realizada pelo jornal esportivo Lance!, em 2004, o time possuía a terceira maior torcida do país, atrás somente de Flamengo e Corinthians.

Segundo a revista de esportes Placar, o São Paulo é o segundo time de futebol que mais cedeu jogadores para a Seleção Brasileira em Copas do Mundo, atrás apenas do Botafogo.

Índice

História

1900 - 1934: do Paulistano ao São Paulo da Floresta

Em 1900 é fundado o Clube Atlético Paulistano. Após inúmeras conquistas, por causa do profissionalismo do futebol, o time decide encerrar suas atividades nesse esporte, assim como o Associação Atlética das Palmeiras. Os torcedores e jogadores de ambas as equipes decidiram então se unir e fudaram o São Paulo Futebol Clube em 1930. Por ser seu campo o da Floresta, esse time ficou conhecido como o São Paulo da Floresta. Nesse ano, foi vice-campeão paulista e em 1931, campeão pela primeira vez. Em 1933, a primeira partida de futebol profissional do país: 5 a 1 no Santos.

A diretoria erra e o time se endivida além da conta. A saída foi se fundir com o Clube de Regatas Tietê. O departamento de futebol é extinto em 14 de Maio de 1935.

1935 - 1939: enfim, o São Paulo FC

Logo depois da fusão com o Tietê, que sepultou o São Paulo da Floresta, os fundadores e refundadores deram à luz o Grêmio Tricolor, que daria origem ao Clube Atlético São Paulo, no dia 4 de junho de 1935, e, finalmente, ao São Paulo Futebol Clube atual, fundado em 16 de dezembro daquele mesmo ano.

O primeiro jogo era contra a Portuguesa Santista no dia 25 de Janeiro de 1936. O jogo quase não acontece, por ser aniversário da cidade. Porphyrio da Paz, diretor de futebol e autor do hino do clube insistiu junto à Secretaria da Educação e acabou conseguindo a liberação.

O clube já nasceu muito popular. No entanto, era muito fraco. Decidiram então reforçar o time com uma nova fusão, dessa vez com o Estudantes Paulista da Mooca. Com a nova fusão, o São Paulo chegou ao vice-campeonato paulista de 1938.

1940 - 1950: o rolo compressor

Em 1940, quando inaugurado o Pacaembu, o futebol de São Paulo começa uma nova era. O São Paulo foi o clube que melhor aproveitou o momento. Em 1941, mais um vice-campeonato paulista. Em 1942, a extravagância: por duzentos contos de réis (o equivalente hoje a 162 mil reais) o São Paulo contratou Leônidas da Silva, jogador do Flamengo, considerado o grande craque da época. Mas não parou por aí. Já assumindo a condição de time grande, em seguida trouxe grandes nomes como o argentino Antônio Sastre, Noronha, Bauer, Zezé Procópio, Luizinho, Rui e Teixeirinha. Com eles, o Tricolor formou o famoso time conhecido como "Rolo Compressor", campeão cinco vezes nos anos 40 (1943, 1945, 1946, 1948 e 1949). Nesse momento, o clube já havia se instalado no Estádio do Canindé, terreno depois vendido à Portuguesa para viabilizar a construção do estádio do Morumbi.

1951 - 1957: vacas magras

O começo dos anos 50 não foi de grandes títulos. Talvez porque a torcida e os dirigentes do Tricolor já estivessem nas nuvens com a possibilidade de um novo estádio. Apesar disso, o São Paulo foi campeão paulista de 1953. Durante a década, mesmo com poucos títulos, o time contou com craques que marcariam definitivamente a história do clube, caso do goleiro Poy, do zagueiro central Mauro Ramos de Oliveira (provavelmente o maior defensor do Tricolor de todos os tempos), do ponta-direita Maurinho, do genial "Garrincha da ponta-esquerda" Canhoteiro, além do centroavante Gino Orlando, que durante um bom tempo foi o maior artilheiro do time em todos os tempos (só superado, tempos mais tarde, por Serginho Chulapa).

Apesar do esquadrão, o São Paulo só seria campeão novamente em 1957. Naquela ocasião o time tinha a experiência do carioca Zizinho, já com 35 anos no campo e o técnico húngaro Bela Gutman no banco. Daquele momento em diante, com o surgimento do Santos de Pelé e a construção do Morumbi consumindo todos os esforços e recursos, o São Paulo teria o maior jejum de títulos da sua história.

1958 - 1969: estádio e nada mais

Com o planejamento voltado para a construção do Estádio do Morumbi, o São Paulo simplesmente deixou de contratar. Nos doze anos que se seguiram ao título de 1957, não houve qualquer conquista relevante. A primeira parte do estádio foi concluída em 1960 e recebeu o nome de Cícero Pompeu de Toledo em homenagem ao presidente que havia feito grandes esforços para a construção do estádio, mas falecido antes de sua conclusão. O aperto no orçamento fez com que o clube vivesse de jogadores inexpressivos. Exceções foram Roberto Dias e Jurandir. Os momentos de alegria também eram escassos. Um deles é a goleada de 4 a 1 que fez o Santos de Pelé fugir de campo, no Campeonato Paulista de 1963.

1970 - 1975: a glória outra vez

Finalmente concluído o Morumbi em 1970, vieram Gérson, do Botafogo, Pedro Rocha, meia uruguaio do Peñarol; e Toninho Guerreiro, goleador do Santos. Dirigido por Zezé Moreira, técnico da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1954, o São Paulo alcançou a consagração com uma rodada de antecedência, vencendo o Guarani por 2 a 1 em Campinas.

Em 1970, ano do bicampeonato, a base era a mesma. Na decisão bastava o empate, mas o Tricolor não deixou por menos e bateu o Palmeiras por 1 a 0, gol de Toninho Guerreiro. Naquela mesma temporada, no primeiro Campeonato Brasileiro da história, o São Paulo atrás apenas do Atlético Mineiro comandado pelo técnico Telê Santana.

Nos anos seguintes, decai o Santos de Pelé e se agrava a crise do Corinthians. São Paulo e Palmeiras repetiram várias vezes um duelo particular. Em 1972, o Palmeiras ficou com o título por ter um ponto a mais. Em 1973, a briga foi em uma final de Campeonato Brasileiro. Novamente Palmeiras campeão, outra vez São Paulo vice. No ano seguinte, 1974, foi a vez de priorizar a Libertadores da América. O Tricolor chegou na final contra o Independiente, da Argentina e perdeu no jogo de desempate.

A equipe de 1975, sob o comando do ex-goleiro José Poy, já tinha uma cara diferente daquela que era treinada até então por Zezé Moreira. O São Paulo fica com mais uma taça de Campeão Paulista, derrotando a Portuguesa nos pênaltis.

1976 - 1979: tempos de afirmação

Waldir Perez, Chicão e Serginho foram os donos da festa na campanha do Campeonato Brasileiro de 1977, conquistado no Mineirão, contra o Atlético Mineiro. Nos anos seguintes, nenhum outro título relevante até 1980. Tempos de Zé Sérgio e Serginho Chulapa, agora maior artilheiro da história do clube.

Anos 1980: década tricolor

Nos anos 1980, o São Paulo conquistaria um número impressionante de títulos. Na zaga, talvez a melhor dupla de zaga de um time brasileiro em todos os tempos: Oscar e Dario Pereyra. Bi paulista em 1980 e 1981.

Em 1984, Cilinho revelaria ao mundo os "Menudos do Morumbi": Silas, Müller e Sidney. No ano seguinte, a taça do Paulista ficaria no Morumbi, com um time velocíssimo, talentoso e inteligente. O ataque tinha Careca, centroavante mortal que iria à Copa do Mundo de 1986, e o meio-campo tinha Falcão, recém-chegado da Itália, já considerado o "Rei de Roma".

Em 1986, o técnico Pepe lideraria o time para a conquista do segundo Campeonato Brasileiro, em cima do Guarani, decidido nos pênaltis. 1987 seria o "adeus" de Don Darío Pereyra da zaga Tricolor, e também a última taça levantada pelos "Menudos". A "Década Tricolor" ainda reservava mais um Paulistão, o de 1989.

1990 - 1995: a era Telê

Em 1990, o time não engrenou no Paulista e acabou eliminado na fase de repescagem. O fracasso no torneio estadual abriu os olhos da diretoria e, para pôr ordem na casa, o time chamou o lendário técnico Telê Santana. Telê chegou ao Morumbi a tempo de levar o time à final do Brasileiro daquele ano, vencido pelo Corinthians.

Em 1991, depois de três finais de Brasileiro consecutivas, o São Paulo conquistaria seu terceiro título em cima do Bragantino de Carlos Alberto Parreira. E o segundo semestre reservava mais alegrias para a torcida Tricolor. A eliminação na repescagem do Paulista no ano anterior obrigou o São Paulo a disputar o torneio em um grupo com times mais fracos da série A1. O reencontro com os maiores rivais só aconteceu nas finais, culminando com uma vitória incontestável sobre o Corinthians na primeira partida da decisão (3 a 0). No segundo jogo, empate sem gols e o título.

O ano de 1992 dá início ao período de consagração internacional do São Paulo. A equipe de Telê, Zetti e Raí chega à final da Libertadores. Na primeira partida da final, em Rosario, o Newell's Old Boys venceu por 1 a 0. No jogo de volta, vitória do Tricolor pelo mesmo placar e, finalmente, o título da Libertadores, nos pênaltis!

A seqüência de títulos continuou naquele ano histórico. O sonho do Mundial Interclubes em Tóquio finalmente chegara. O adversário era o FC Barcelona de Johann Cruyff: São Paulo 2 a 1, de virada. Na volta, a final do Paulista e novo título. O Palmeiras, que amargava uma fila de 16 anos, teve que esperar mais um pouco.

Raí já era um dos maiores jogadores da história do São Paulo e ficou no clube somente o suficiente para vencer mais uma Libertadores, em 1993, contra o Universidad Católica. Após a saída do craque para o PSG, da França, Telê remontou o São Paulo com Leonardo comandando o meio-campo do time que brigaria pelo segundo título Mundial em Tóquio. O adversário era o AC Milan de Fabio Capello. O jogo foi disputado e, quando o árbitro se preparava para encerrar o jogo, Muller marcou um inesperado gol de calcanhar, após dar as costas para o lance. Resultado: São Paulo bicampeão mundial. A equipe ainda conquistou a Recopa Sul-Americana vencendo o Cruzeiro.

Em 1994, o São Paulo novamente chegou à final da Libertadores, mas perdeu o título nos pênaltis para a equipe do Velez Sarsfield. Porém o ano não foi perdido: enquanto os titulares disputavam a Libertadores, a equipe reserva do São Paulo (também chamada de "Expressinho") conquistou a Copa Conmebol, superando o Peñarol. Além disso o clube sagrou-se bi-campeão da Recopa Sul-Americana vencendo o Botafogo.

1996 - 2004: choque traumático Pós-Telê

Rogério Ceni, líder do time na era pós-Telê.
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Rogério Ceni, líder do time na era pós-Telê.

No início de 1996, por questões de saúde, Telê é obrigado a deixar o São Paulo, dando fim à época de ouro do time. Depois dele, entre 1995 e 2004, 14 técnicos passaram pelo tricolor sem se firmar. Nesses dez anos, os únicos destaques do time liderado por Rogério Ceni, que também contou com Luis Fabiano e Kaká foram o Paulista de 2000 e o primeiro título do Torneio Rio-São Paulo, em 2001. O ídolo Raí ainda retornaria ao time em uma passagem relâmpago, para conquistar o título paulista de 1998, em cima do rival Corinthians. Émerson Leão assume o time no final de 2004, após fracasso na volta à Libertadores.

2005: Ano perfeito

Em 2005, com Leão, o São Paulo ganha força e inicia uma nova trajetória de conquistas, ganhando com facilidade o Paulista. Leão deixa o time, mas Paulo Autuori, que treinava até ali a Seleção Peruana, não diminui o entusiasmo, levando a equipe à final da Libertadores, contra o Atlético-PR, a primeira da história entre dois times do mesmo país.

Com 1 a 1 em Porto Alegre, e uma bela vitória de 4 a 0 em casa, no Morumbi, o São Paulo conquista a Libertadores da América de 2005 e é o primeiro time brasileiro a ser tricampeão dessa competição. Em dezembro de 2005, disputa no Japão o Mundial de Clubes da FIFA. Na primeira partida derrota o Al Ittihad da Arábia Saudita por 3 a 2 e na final derrota o Liverpool FC da Inglaterra por 1 a 0. Se torna o único clube brasileiro tricampeão mundial.

2006: Contra tudo e contra todos

Após o sucesso de 2005, o São Paulo entrou na temporada 2006 como o time a ser batido, enfrentando diversas dificuldades desde o início do ano. Paulo Autuori, o treinador campeão mundial, deixou o clube para treinar o Kashima Antlers, no Japão. Para substitui-lo veio Muricy Ramalho, ídolo do clube nos anos 70 e treinador na década de 90. Muricy vinha obtendo muito sucesso nos últimos anos, com diversos títulos estaduais pelo Náutico, Internacional-RS e São Caetano, e acabava de realizar um excelente trabalho no Brasileiro de 2005 pelo clube gaúcho, chegando ao vice-campeonato após o escândalo do apito, que beneficiou o Corinthians e tirou o título dos gaúchos.

Devido ao desorganizado calendário do futebol brasileiro, o Tricolor foi prejudicado pelo sucesso internacional de 2005, sendo obrigado a iniciar o Paulistão sem a realização de uma pré-temporada adequada. Mesmo assim, venceu todos os clássicos e teve o melhor ataque da competição, mas devido aos tropeços decorrente do início, quando não utilizou o time titular, foi superado pelo Santos na classificação.

Na Libertadores, o Tricolor mostrou sua força tradicional, apesar de ser batido pelo Chivas nas duas partidas da primeira fase, inclusive no Morumbi, quebrando uma invencibilidade de dezenove anos. Mas o time cresceu nas Fases Finais, batendo o Palmeiras, Estudiantes e o próprio Chivas para alcançar sua sexta final, contra o Internacional-RS. Mas o São Paulo jogou mal na primeira partida, perdendo em pleno Morumbi por 2 a 1. O empate em 2 a 2 na decisão em Porto Alegre deu o título aos gaúchos.

O São Paulo também disputou a Recopa Sulamericana, um torneio entre o campeão da Libertadores do ano anterior (no caso, o São Paulo) e o campeão da Sul-Americana do ano anterior (Boca Juniors). Em duas partidas muito equilibradas, os argentinos levaram a melhor com uma vitória de 2 a 1 em Buenos Aires e um empate em 2 a 2 em São Paulo.

Os três vice-campeonatos do ano foram a motivação para o Tricolor dedicar-se ao Brasileiro, no qual se sagrou campeão pela quarta vez, no dia 19 de novembro de 2006, após ter passado várias rodadas na liderança (inclusive alcançando um recorde de 27 rodadas seguidas na liderança).

O "mais querido"

O São Paulo FC recebeu o título de "Mais Querido" durante o período da ditadura Vargas, no qual eram proibidas as ostentações das bandeiras estaduais. Na ocasião, uma partida contra outro time da capital, o São Paulo FC entrou ostentando a bandeira e as cores do time que, não por acaso, são as mesmas do estado de São Paulo. O estádio inteiro e os locutores de todas as rádios, revoltados com a censura, driblaram-na aplaudindo de pé o time que carrega até hoje as cores vermelho, preto e branco.

Elenco atual

Setembro de 2006

Jogador Posição Time Anterior
Goleiros
1 Brasileiro ROGÉRIO CENI G Sinop FC (MT)
22 Brasileiro João BOSCO de Freitas Chaves G Fortaleza EC (CE)
30 Brasileiro BRUNO Landgraf das Neves G Revelado no clube
Defensores
25 Brasileiro ALEX Bruno Costa Fernandes Z EC Santo André (SP)
2 Brasileiro ANDRÉ Gonçalves DIAS Z Goiás EC (GO)
4 Brasileiro EDCARLOS Conceição Santos Z Revelado no clube
5 Brasileiro João MIRANDA de Souza Filho Z Sochaux (FRA)
31 Brasileiro ALEX Sandro da SILVA Z EC Vitória (BA)
6 Brasileiro Jenílson Ângelo de Souza (JÚNIOR) LE Parma AC (ITA)
33 Brasileiro LÚCIO Carlos Cajueiro Souza LE SE Palmeiras (SP)
16 Brasileiro Ilson Pereira Dias Júnior (ILSINHO) LD SE Palmeiras (SP)
27 Brasileiro Neicer REASCO LD LDU (Equador)
Meio-Campistas
8 Brasileiro JOSUÉ Anunciado de Oliveira V Goiás EC (GO)
7 Brasileiro Carlos Luciano da Silva (MINEIRO) V AD São Caetano (SP)
21 Brasileiro Williamis SOUZA MD Portuguesa Santista (SP)
18 Brasileiro RODRIGO FABRI ME Atlético Mineiro (MG)
13 Brasileiro José RAMALHO Carvalho de Freitas V EC Santo André (SP)
20 Brasileiro RICHARLYSON Barbosa Felisbino MD EC Santo André (SP)
23 Brasileiro LENÍLSON Batista de Souza ME EC Noroeste (SP)
Atacantes
19 Brasileiro THIAGO Ribeiro Cardoso A Bordeaux (FRA)
14 Brasileiro ALOÍSIO José da Silva A Atlético Paranaense (PR)
11 Brasileiro ALEX DIAS de Almeida A Vasco (RJ)
9 Brasileiro LEANDRO Lessa Azevedo A Fluminense (RJ)
29 Brasileiro EDGAR Bruno da Silva A Joinville (SC)
Técnico
Brasileiro Muricy Ramalho Internacional (RS)

Dados

Escudo

O nome, as três cores e as formas do uniforme do São Paulo não nasceram por acaso. Para cada um desses símbolos há uma história que representa a vontade dos esportistas fundadores. As três cores do São Paulo foram tiradas do vermelho do Paulistano, do preto da A.A. das Palmeiras e do branco dos dois.

Os formatos oficiais das camisas e do símbolo foram desenhados por Walter Ostrich, alemão simpatizante do novo clube em formação.

As cinco estrelas que estão estampadas junto ao símbolo do Tricolor também tem sua história. As três vermelhas, ao centro, representam o tricampeonato mundial interclubes conquistado no Japão, no biênio 1992/93 e em 2005.

As duas estrelas douradas representam os recordes mundiais e olímpicos conquistados por Adhemar Ferreira da Silva nas olimpíadas de Helsinque, em 52, e nos Pan-Americano do México, em 55.

Uniformes

As cores do São Paulo FC foram herdadas do Paulistano (branco e vermelho) e do A.A. das Palmeiras (branco e preto). Também homenageiam as cores da bandeira do Estado de São Paulo, para o qual as três cores representam os três principais povos que contribuíram na sua formação: o europeu (branco), o africano (preto) e o indígena (vermelho).

Uniforme titular

Camisa branca, com duas faixas horizontais logo abaixo do peito, sendo uma faixa preta e a outra vermelha. O escudo do time fica localizado no centro das faixas. O calção e as meias são igualmente brancas.

  • Uniforme Reserva

Camisa listrada com as três cores do time, com o escudo do time localizado no lado esquerdo do peito. O calção e as meias são pretas.

Desempenho no Campeonato Brasileiro

Ano Pos. Ano Pos. Ano Pos. Ano Pos.
1971 1981 1991 2001
1972 1982 1992 2002
1973 1983 1993 2003
1974 10º 1984 17º 1994 2004
1975 1985 27º 1995 12º 2005 11º
1976 28º 1986 1996 11º 2006
1977 1987 1997 13º 2007
1978 19º 1988 11º 1998 15º 2008
1979 - 1989 1999 2009
1980 1990 2000 12º 2010

Títulos

Internacionais

Nacionais

*Nota - A Federação Paulista reconhece o título estadual de 1931, conquistado pelo "São Paulo da Floresta".

Hino oficial

Composto por Porphírio da Paz

Salve o Tricolor Paulista!
Amado clube brasileiro
Tu és forte, tu és grande
Dentre os grandes és o primeiro(2x)
Ó Tricolor! Clube bem amado
As tuas glórias, vêm do passado
São teus guias brasileiros
Que te amam ternamente
De São Paulo tens o nome
Que ostentas dignamente(2x)
Ó Tricolor! Clube bem amado
As tuas glórias, vêm do passado
São Paulo clube querido
Tu tens o nosso amor
Teu nome e as tuas glórias
Tem honra e resplendor(2x)
Ó Tricolor! Clube bem amado
As tuas glórias, vêm do passado
Tuas cores gloriosas
Despertam um amor febril
Pela terra bandeirante
Honra e glória do Brasil(2x)
Ó Tricolor! Clube bem amado
As tuas glórias, vêm do passado

Mascote

Santo Paulo, versão atual.
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Santo Paulo, versão atual.

Até hoje o São Paulo teve apenas um mascote, que ficou marcado em sua história. Criada na década de 40 por um cartunista do jornal “A Gazeta Esportiva”, a imagem do santo agradou a todos os são-paulinos e permanece até hoje como mascote oficial do clube. É chamado de “Santo” Paulo para não confundir com o nome do clube.

Estádio do Morumbi

Ver artigo principal: Estádio do Morumbi.

Com capacidade para cerca de oitenta mil pessoas, foi inaugurado em 2 de outubro de 1960 e sua primeira partida foi São Paulo 1 - 0 Sporting Lisboa (Portugal).

O gol dessa partida foi marcada pelo jogador Peixinho. Em um cruzamento, ele mergulhou para cabecear a bola próximo do chão. Desde então essa jogada ficou conhecida no Brasil como "gol de peixinho".

Recordes


JOGOS*
1. Rogério Ceni ** 700
2. Waldir Peres 617
3. José Poy 565
4. Teixeirinha 533
5. De Sordi 501
6. Terto 499
7. Gino 450
Dias 450
9. Nelsinho 447
10. Mauro 444
*Em 28 de Outubro de 2006
**Em Atividade
Fonte Site Oficial do São Paulo Futebol Clube


GOLS*
1. Serginho Chulapa 242
2. Gino 232
3. Teixeirinha 184
4. França 182
5. Müller 158
6. Luizinho 145
7. Leônidas 140
8. Maurinho 133
9. Raí 128
10. Prado 121
11. Luís Fabiano 118
12. Pedro Rocha 113
13. Careca 112
14. Remo 105
*Em 28 de Outubro de 2006
Fonte Página oficial do São Paulo Futebol Clube

Grandes ídolos

Treinadores

Presidentes

Ver também


Referências

  • DA COSTA, Alexandre - Almanaque do São Paulo (Revista Placar ed. 1284-A). Editora Abril. São Paulo, 2005.
  • GIACOMINI, Conrado - São Paulo - Dentre os Grandes, és o Primeiro (Série Camisa 13). Ediouro. São Paulo, 2005.

Ligações externas

Estado de São Paulo
Campeonato Paulista de Futebol 2007
História | Futebol de São Paulo | Copa FPF | Copa São Paulo de Futebol Jr. | FPF | CBF

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