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Discussão:Luiz Inácio Lula da Silva - Wikipédia

Discussão:Luiz Inácio Lula da Silva

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Prezados leitores. Antes de tudo deve se deixar claro para quem ainda não sabe que a tal Revista Veja é uma revista tucana, parcial e direitista, bem como todo grupo a qual ela pertence; Bem como a revista Carta Capital recebe financiamento do PT para fazer artigos com apoio ao Lula e os integrantes do PT, assim como omitir informações, quando a policia federal descobre algum fato que desagrade o PT.

Como disse Mino Carta (Diretor da Carta Capital) "A Imprensa brasileira é ridicula" (Veja entrevista de Paulo Henrique Amorim no Conversa Fiada), onde Mino Carta descreve que TODA imprensa brasileira está errada e somente a Carta Capital é um orgão Sério e respeitado no Brasil.


Já que é impossível que pessoas não cadastradas na Wikipédia alterem este artigo (não a discussão), gostaria de reportar aqui erros de português cometidos no texto para que alguém cadastrado corrija-os. 1º Logo a baixo da foto do Lula com o Bush lê-se "um política". 2º Está ininteligível o sentido da seguinte oração: "Em seu governo, a dívida interna passou de 731 bilhões de reais de um trilhão de reais em fevereiro de 2006". A dívida passou de quê a quê?

Índice

[editar] Sugestões para melhorar o texto

Como não posso editar, sugiro que algum administrador modifique a seguinte parte do texto:

Troque "Aos sete anos de idade, a família de Lula realizou uma viagem..." por algo como "Quando Lula tinha sete anos de idade, sua família realizou uma viagem...". Afinal, não era sua família que tinha sete anos de idade quando foi feita a viagem... --fmario 08:42, 11 Setembro 2006 (UTC)

Já procedi com a sua sugestão. --OS2Warp msg 18:24, 11 Setembro 2006 (UTC)

Sr. editor, Lula nasceu, na verdade, em 6 de outubro de 1945, e não em 27 de outubro do mesmo ano, como consta na página. Obrigado, Pernambucoadriano.

[editar] E a rede Globo?

No texto não há uma passagem se quer a respeito do papel da rede Globo na eleição de 1989!!! A rede Globo de televisão vem sistematicamente omitindo fatos relevantes do Governo Lula, como a brilhante capacidade do nosso Presidente de comparar as condições de vida do povo com o notável futebol brasileiro. Além disso, notícias de corrupção no Governo Lula são constantemente veiculadas - incluídas aí reportagens como a do dólar na cueca, o mensalão, a máfia da sanguessuga, e outras envolvendo ministros como José Dirceu e Luiz Gushiken - parecendo até que o Governo Lula é o mais corrupto, dissimulado e leviano de todos os tempos da democracia brasileira. Ainda me recordo da popularidade do Lula no início daquele ano eleitoral, mas através da manipulação da Globo a ascensão de Collor foi estratosférica. Se alguem que ir um pouquinho mas a fundo nessa Estória [[1]]


Eh verdade amigo! Essas notícias da imprensa saun realmente muito confusas. A história do dólar na cueca naun foi explicada ateh hj!!! Viva o PT!!!


A rede globo fica do lodo de quem tem o poder. Se quer saber essa emissora protege em muito o presidente Lula, só não protege mais porque hoje, diferente de 1989, a rede globo tem concorrentes que também transmitem seu sinal para todo pais, sem falar na internet e na antena parabólica.



Né por nada não, eu gosto do Lula, mas essas opiniões eu tô achando muito panfletárias... mas concordo que tenha que falar sobre a rede Globo e o jornalismo em geral.



Deviam mesmo falar da Globo e dos milhões que o Lula liberou pra Globo através do BNDS pra Globo não quebrar...,é por isso e outras que a Globo vem aliviando muitos tropeços do Lula.


Bom, a Globo é conhecida por muitos como filha do militarismo, não que ela apenas toma posições que lhe convém, ela obedece a determinados padrões se adequando assim ao modo que lhe convém e muitas vezes fala o que o povo quer escutar, com opiniões tendenciosas e tudo o que temos direito no cardápio. A Globo é boazinha? Não. A Globo é malvada? Não. Então o que a Globo é? Uma emissora, poderosa, vulnerável ao meu controle remoto, cabe a mim descidir se vou assistí-la ou não... O povo é culpado por não ter consciência disso...


Eu não concordo com as afirmações, primeiro que o assunto "Dolar na Cueca" foi comprovado SIM! e o tal irmão do Jenuino foi até expulso do PT.
A redeglobo tem veinculado somente oque a policia federal tem descoberto, ela tem deixado de veicular informações que geram duvidas, justamente para não "magoar" os petistas do governo, já que é sabido que a Rede Globo deve 1 bilhão ao BNDS e está de jovelhos ao governo (qualquer um).
Cabe lembrar, que quando o caseiro foi depor contra polocci, a globo NÃO FALOU NADA no jornal nacional...
A globo é filha do militarismo, mas LULA também é ! Lula jamais foi torturado pelos militares, apesar de gosar de uma pensão de "perseguido politico" sem nunca ter sido. Lula sempre foi amigo dos militares, e até tem Delfin Neto como conselheiro do governo.


Sobre o tópico feito... apesar de minha digressão, deveria ter citado tal episódio sim...

[editar] Infância

O texto dá a entender que o capitalismo atrai pessoas, e não que o capitalismo exclui pessoas da sociedade. O texto não menciona que a familia de Lula é composta de 24 filhos, uma das razões da pobreza que forçaram a familia a ir para São Paulo buscar novas oportunidades.


A frase "dirigiu-se para o Estado de São Paulo, na esperança de oportunidades melhores de vida" não é ofensiva, e nem pretende dar a entender nada além do que diz. Mas se a discussão é sobre o "capitalismo", sou de opinião que o "capitalismo" inclui mais do que exclui. Dá emprego, gerando renda e tributos (que podem e devem ser usados em favor da sociedade). O Lula é um exemplo da inclusão propiciada pelo dito "capitalismo": jamais seria presidente tivesse permanecido em seu estado natal. Antes de "atraída" pelo "capitalismo", sua família fugia do "feudalismo" que caracteriza a estrutura social do norte e nordeste até hoje. Estrutura que Lula, diga-se de passagem, apóia a partir do momento que toma como aliados figuras políticas das oligarquias locais como Jader Barbalho e Ciro Gomes. Curioso como o mundo dá voltas, não?

[editar] Opiniões

Textos enciclopédicos não podem dar a entender, o termo dar a entender diverge de pessoa para pessoa. Este sentimento é extremamente subjetivo, portando, sem valor para uma enciclopédia.

Uma das funções de uma enciclopédia é apenas relatar fatos de forma neutra. Daí o princípio da imparcialidade. Por isso, quando se tem uma opinião sobre determinado assunto, ou personalidade, não se deve fazer aqui, e sim criar uma página fora da enciclopédia, com tantas opiniões quantas se quiser. Opiniões pessoais nos artigos da wikipédia, serão sempre revertidas, apagadas ou modificadas.

Sinceramente confesso que quando escrevo alguns artigos, tenho a tendência de deixá-lo parcial. Este é um fenômeno normal, somos humanos pois não? É neste momento que as revisões por companheiros wikipedistas são tão importantes! Ou seja, quando um determinado autor de um determinado artigo o escreve parcialmente, outros revisam e tentam deixá-lo o mais imparcial e equilibrado possível. A isto se chama trabalho colaborativo, onde uns colaboram com os outros. Críticas sempre são importantes, porém, sou da opinião de que muitos só sabem criticar, com certeza por não ter competência em fazer, reclamar é mais fácil. Por isso existe a máxima: Ao invés de criticar, faça!!! E faça da melhor maneira que puder!!!

Portanto, amigos anônimos que tanto contribuem com a Wikipédia, fica o convite para que se cadastrem e façam suas colaborações de forma não anônima, isto vai melhorar, e muito o desempenho dos artigos editados, independentemente de orientação ideológica, pois sabemos, que num trabalho colaborativo, se não houver democracia, não há colaboração, e a democracia tem a obrigação de aceitar as ideologias, quaisquer que sejam, e equilibrá-las.Angeloleithold 11:25, 16 Fev 2005 (UTC)

[editar] Foro de São Paulo

Algum moderador pode por favor reverter a alteração anônima? --GAF 00:03, 10 Set 2004 (UTC)

Alterações anônimas não são permitidas? -- --Fabricio Zuardi 03:52, 12 Nov 2004 (UTC)
São. --E2m 03:57, 12 Nov 2004 (UTC)
Ok, então seguindo o conselho Não apague: corrija e acrescente, qual seria a atitude mais acertada com relacao ao texto sobre o Foro de São Paulo inserido pelo usuário anônimo? Criar um novo verbete separado para isto e linkar? Editar o texto de forma a deixá-lo mais light? Desde já obrigado pelos esclarecimentos. --Fabricio Zuardi 04:13, 12 Nov 2004 (UTC)
Não sei a que você se refere, mas o artigo deve ser imparcial sem deixar de abordar os temas mais difíceis. Outro artigo só se for realmente um outro tema. --E2m 04:43, 12 Nov 2004 (UTC)
Me refiro a esta contribuição, que trata do Foro de São Paulo, sem duvida um tema difícil, é fato que o presidente participou das resoluções portanto acho que algum tipo de referencia ao assunto seria pertinente. Apenas para deixar claro, não estou defendendo a volta do texto anônimo na integra e acredito inclusive que o tema demanda um artigo só para ele, mesmo assim é um tema importante para ser citado na biografia de Lula, e não deveria ser descartado logo de cara. Peço ajuda aos colegas sobre a forma mais correta e imparcial de colocar este dado na página. --Fabricio Zuardi 05:33, 12 Nov 2004 (UTC)
Algum tipo de referência seria pertinente, mas acho que o que o anônimo colocou na página não passa de difamação. Se alguém pretende trabalhar o assunto, vai precisar de alguma fonte boa para convencer não só os outros wikipedistas, mas até mesmo o leitor ordinário do artigo. Se este evento não passa de mais um dos eventos dos quais Lula participou, então acho que não vale a menção. --E2m 06:02, 12 Nov 2004 (UTC)

Não acredito que o Foro de São Paulo seja um evento qualquer, e a menção é válida considerando-se o tamanho da coisa e os grupos envolvidos. Fontes boas para alguém que queira trabalhar o assunto existem, o Foro possui um site com alguns documentos para download, que ja foi reformulado algumas vezes "http://web.archive.org/web/*/http://forosaopaulo.org" desde que o evento começou a ganhar alguma atenção da midia independente, o Mídia Sem Máscara possui uma página hospedando boa parte dos documentos para o caso de algum não mais ser acessivel pelo site oficial do evento. Outras fontes importantes para os interessados neste assunto são a página do jornalista Olavo de Carvalho (pesquisa google) e a propria revista America Libre citada do texto.

Não tenho tempo para propor um esboço no momento, achei interessante o assunto ter sido levantado, concordo que não podemos deixar de abordar um tema difícil e foi por esta razão que questionei a pronta retirada de uma contribuição. Agora porém, após ter pesquisado na internet, concordo com a reversão do Manuel Anastácio pelo fato da contribuição anônima ser cópia de um artigo de Alejandro Peña Esclusa que teve uma tradução da Graça Salgueiro publicada no site Midia Sem Máscara, e portanto podendo ser uma violação de copyright, mas gostaria ainda de ver estas ligações de Lula expostas de alguma forma na página. --Fabricio Zuardi 08:10, 12 Nov 2004 (UTC)


O presidente Lula fala demais. De forma irrefletida. Diariamente, os jornais relatam suas impropriedades, escorregões e gafes. No jantar da bancada do PTB, ele fez algo mais perigoso: misturou uma dose de uísque com o improviso. Vangloriou-se dos seus contatos internacionais, desafiou o governo anterior para debate, falou que o país vive na pendura e disse que os líderes da América Latina vivem no século XIX. E tudo numa noite só.

Nestes 16 meses de governo, Lula tem dado poucas entrevistas e nenhuma coletiva formal no Planalto, como seus antecessores. Prefere fugir das perguntas incômodas e falar livremente o que lhe vem na cabeça. "Um dia acordei invocado e liguei para Bush", exibiu-se. Chefes de Estado pensam estrategicamente até os contatos supostamente informais. Cada palavra do presidente em contato com um líder de outro país tem que seguir um objetivo previamente traçado. Por isso, na próxima vez que acordar invocado, não deve ligar para ninguém antes de refletir sobre o quê, por quê, com que objetivo o presidente do Brasil quer falar com outro mandatário.

Lula nos improvisos anuncia decisões não tomadas; dá como certas providências que não executa; confunde conceitos e faz frases lamentáveis em todos os aspectos. Presidentes são líderes; quando falam, ajudam a fortalecer valores. Por isso, todo o cuidado é pouco. Ao discursar no Nordeste, em março, disse que "não é livro que ensina a governar". Num país que estudou pouco, lê pouco, na região com os menores índices de escolaridade do Brasil, a frase é perigosa. Pode ser entendida pelos jovens como uma autorização para abandonar estudo e leitura. Das duas armas precisamos para enfrentar os desafios do século XXI. Lula interrompeu os estudos no quinto ano do fundamental pelas dificuldades que vivia na época. Entende-se. Depois, não estudou porque não quis. Isso é mais difícil de entender. Tem todos os motivos para orgulhar-se de sua trajetória, mas hoje o mercado exige cada vez mais escolaridade dos jovens.

Na Bienal do Livro, o paralelo que fez entre a "preguiça desgramada" de andar na esteira e ler um livro foi esdrúxulo. Cercado de livros e de jovens, Lula, antes de falar, deveria ter pensado sobre os valores que ele, como líder, deve defender.

O arquivo de suas palavras já registra uma galeria de frases erradas, ditas no lugar errado. "Quando Napoleão foi à China", disse ele, referindo-se a um fato que a História não registra. Ao falar do acidente em Alcântara, em que morreram 22 pessoas, foi indelicado: "Há males que vêm para bem." Ao falar no Clube do Exército, para uma platéia de militares, atirou: "Não adianta ter um bando de generais e um bando de soldados." A palavra "bando" é inadequada. Numa homenagem às mulheres: "Minha mãe era uma mulher que nasceu analfabeta." Se soubesse ler ao nascer, seria um fenômeno para a ciência. Em pelo menos duas ocasiões, ofendeu países que estava visitando: na Namíbia, disse que a capital era tão limpa que nem parecia africana; na Índia, sobre o Taj Mahal: "Um país que constrói um monumento daquela magnitude tem tudo para ser mais desenvolvido do que é atualmente." Qualquer pessoa pode errar nos improvisos, mas é difícil encontrar alguém que, errando tanto, estando tão exposto, continue com o mesmo arriscado hábito. "Eu quero dizer a vocês com a sinceridade que um homem pode falar a outro homem." Isso de falar de homem para homem é velho demais e não faz sucesso com as mulheres. Suprimi-las implicitamente no discurso, menos ainda. "Na Amazônia, vivem 20 milhões de cidadãos que têm mulheres e filhos." Uma dúvida conceitual: as mulheres são apenas agregadas dos cidadãos? Uma dúvida estatística: o total da população da Região Norte, incluindo homens e mulheres, é de 13,5 milhões, na estimativa de 2002.

Há trechos dos seus discursos que não fazem sentido algum. São palavras simplesmente sem nexo. Em outros momentos, ele desdiz num dia o que disse no anterior. No dia 3 de abril, disse: "Fiz mais em 15 meses do que muita gente em 500 anos." Quatro dias depois: "Tem gente que governou este país nos últimos 30 anos, e a grande maioria ainda está no poder. E agora cobram de nós, como se pudéssemos fazer em 500 dias o que eles não fizeram em 500 anos."

Contradições e platitudes desgastam a imagem do governante. Gafes costumam ofender e isso, na diplomacia principalmente, deve ser evitado. Precipitações constrangem o próprio governo. Na última terça-feira, cometeu o erro duas vezes: disse que vai dobrar o número de recrutas das Forças Armadas, sem explicar de onde virá o dinheiro; depois, avisou no ABC que anunciaria durante a semana boas novidades sobre a correção da tabela do Imposto de Renda, o que ainda não fez.

O presidente da República não pode ser ventríloquo dos assessores, nem deve perder a espontaneidade com que conquistou o país. O ideal é que, em ocasiões mais formais, leia. Nas informais, fale com naturalidade. Mas deve pensar previamente, até nos improvisos, que mensagem quer passar para cada público, em cada ocasião e naquela específica circunstância. Deve comandar as próprias palavras e não ser comandado por elas.

Mas tudo isso o presidente sabe. No dia 7 de maio do ano passado, numa reunião no Nordeste, ele disse: "Não é boa política falar tanto tempo quando as palavras têm cada vez mais valor, na seriedade que a política está a exigir de nós. Político bom é o que pensa e depois fala." Nem naquele dia ele conseguiu conter sua loquacidade compulsiva. Falou de improviso mais 50 minutos.

[editar] Revisão

O artigo precisa de revisão por alguém autorizado e provavelmente ser vigiado - anônimos passsam o tempo mudando pequenas coisas, incluindo a data de nascimento!!!--Rui Silva 12:11, 1 Abr 2005 (UTC)

Para uma pessoa com a história de sucesso como a do presidente Lula, a aula de etiqueta acima é dispensável. Gafes todos cometem, e quando a pessoa é famosa, vira material para a mídia distorcer e moldar uma ideologia a fim de satisfazer interesses. A etiqueta mascara a sinceridade.

É, mas acho que os "problemas de comunicação" do Lula deviam ser comentados por alto, algo como uma frase só. É um traço característico e (infelizmente) constante, e esse tipo de coisa consta em material enciclopédico. É espantoso a "heroificação" (sei que a palavra não existe)que fazem do Lula.Marc Sena 05:36, 4 Jun 2005 (UTC)Marc Sena

Acho que o artigo é um tanto "parcial". Deveria mostrar mais os dois lados. Esta é apenas minha opinião, não vou editar nada, mas gostaria de saber se não concordam comigo. Leonelsr 16:53, 14 Novembro 2005 (UTC)

[editar] Local de nascimento

Lula nasceu em Caetés. Essa informação está muito confusa no artigo. Pretendo alterá-la para: nascido em Caetés (à época um distrito de Garanhuns conhecido como Vargem Grande). --Patrick 13:06, 1 Abr 2005 (UTC)

Contribuicao de Ø

[editar] Local de nascimento

Alterei pois Recife e a capital do estado e nao o nome da localidade natal. Ø

[editar] Senai

Senai - Significa Servico Nacional de Aprendizagem Industrial, e nao como erroneamente estava no texto: organização brasileira de ensino industrial. - Ø -- OKAngeloleithold 01:46, 14 Abr 2005 (UTC)


No SENAI, não existe curso de especialização em metalurgico , ou melhor não existe diploma de Metalurgico.

[editar] collor conservador

A palavra conservador denota opiniao , na epoca color era tachado como modernista Caro colega, carece estudar um pouco sobre estudos de política. Um determinado político ser conservador, não é opinião, é fato histórico. Portanto sua caracterização não procede.Angeloleithold 01:47, 14 Abr 2005 (UTC)

Defina qual sua opiniao sobre conservador e progressista 15:15 15 Abr 2005 (br) Ø A Wikipédia, não é um Blog, Não se deve procurar discutir opiniões, você não entendeu ainda o que é a Wikipédia, procure ler e entender: Wikipedia:Princípio da imparcialidade, Wikipedia:Normas de conduta, Wikipedia:Coisas a não fazer. Além disso, na própria Wikipédia você encontrará muitas informações para assimilar, e quem sabe aprender o que significam alguns verbetes como conservador, e progressista, e suas nuances. Ah sim, caso você não saiba nuance significa: Variar ou dar diferentes gradações, variar, diversificar. Entendeu? Um abraço.Angeloleithold 23:32, 15 Abr 2005 (UTC)

[editar] série de protestos reuniu mais de cinqüenta milhões

Na realidade 50 milhoes nos protesto e um enorme exagero. Para ser exato, na série de protestos foram 53 milhões segundo a ABIN, e os relatórios de todas as Polícias Militares de todos os Estados Brasileiros, os protestos, não foram só em São Paulo, foram no Brasil inteiro. Só em Curitiba foram 800.000 participantes...em média em cada dia de protesto, e este é apenas um dado. O Brasil é muito grande, carece ao colega conhecê-lo melhor.Angeloleithold 01:51, 14 Abr 2005 (UTC)

Houve milhares de caras pintadas, infelismente a o cunho idologico que cerca o periodo recente da historia brasileira carece da verdade historica, na epoca a Abin ainda nao existia; o tempo e senhor da razao. Ø

Meu jovem, a Abin não existia, você está coberto de razão. Isto não quer dizer as informações coletadas por seu predecessor o SNI, (entre outros, este foi só um exemplo, as PM's estaduais também não existiam?) não tenham sido compilados, processadas, analizadas, arquivadas e utilizadas posteriormente pela agência que substituiu o escritório ou o Serviço Nacional de Informações... ah sim profissionais do antigo Serviço, continuaram na Agência que o substituiu, é claro que você sabe disso... Outro exemplo, o Dentel, foi substituído pela ANATEL, etc, etc, etc, etc.... (Faça a lição de casa...). Aliás, esta conversa de Abin, sem Abin, nada mais é do que um desvio de assunto irrelevante, para não dizer uma bobagem retumbante de quem não tem conhecimento da administração pública do Brasil..., sabemos disso, pois não? Cresça e apareça, procure ler mais, para inclusive escrever melhor...

[editar] Historia da Abin

O Projeto de Lei que institui o Sistema Brasileiro de Inteligência - SISBIN, e cria a Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, encaminhado pelo Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, ao Congresso Nacional, em 19 de setembro de 1997.

Em 24 de setembro de 1999, enquanto o Projeto de Lei encontrava-se no Congresso Nacional para análise e aprovação, por intermédio da Medida Provisória nº 1.911-10, foi criada a Secretaria de Inteligência, vinculada ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - GSI/PR.

Amplamente discutido naquela Casa Legislativa, o Projeto de Lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 28 de janeiro de 1999, e encaminhado ao Senado Federal, onde foi analisado e também aprovado, em 11 de novembro de 1999. Retornou, então, à Câmara dos Deputados, para revisão e aprovação final, após modificações implementadas no Senado. Finalmente, em 07 de dezembro de 1999, o Presidente da República sancionou a Lei nº 9.883/99, criando a ABIN e instituindo o SISBIN.

Para refrescar a memória:

A extinção do SNI, foi no governo Collor logo no comeco de seu governo antes do episodio do processo de impedimento - Ø

http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2002/eleicoes/historia-1990.shtml

http://educaterra.terra.com.br/almanaque/aula/collor.htm

Milhares de pessoas não derrubam um presidente da República de um país com mais de 160.000.000 de habitantes na época...


Na realidade o que derrubou o presidente foi a fragilidade do seu pequeno partido, houvesse tido mais correligionarios o processo nem haveria sido instaurado, varios dos deputados lider na campanha do impedimento ao presidente Collor cairam posteriormente como anoes do orcamento; Collor cometeu erros como todos os seus antecessores ou predecessores, cabe lembrar que posteriormente foi inocentado de todas as acusacoes no Supremo Tribunal Federal 15:17 15 Abr 2005 (Br) Ø

...(sic)Em agosto, durante os trabalhos da CPI, a população brasileira começou a sair às ruas para pedir o impeachment. Com cada vez mais adeptos, os protestos tiveram como protagonista a juventude, que pintava no rosto "Fora Collor", com um ele verde e o outro amarelo, e "Impeachment Já" _foi o movimento dos "caras-pintadas".Angeloleithold 11:20, 15 Abr 2005 (UTC)


realmente " milhares " de jovens cara pintadas.

...Sem comentário...Angeloleithold 23:43, 15 Abr 2005 (UTC)


...(sic) Em votação aberta, após tentativa de manobra do presidente para uma sessão secreta, os deputados votaram pela abertura de processo de impeachment de Collor. Foram 441 votos a favor (eram necessários 336), 38 contra, 23 ausências e uma abstenção.

441 votos no Congresso Nacional Brasileiro, não são representativos de uma massa populacional de milhares de pessoas. Não se deve esquecer da Pressão social por trás destes votos.Angeloleithold 11:20, 15 Abr 2005 (UTC)

Cabe lembrar que a pressao pelas '" diretas ja'" foram muito maiores e nao obtiveram acolhida no congresso de entao. Ø Esta é outra polêmica que não passa de uma bobagem que nem vale a pena e a perda de tempo para discorrer...Angeloleithold 23:39, 15 Abr 2005 (UTC)

[editar] certificado

Lula ja havia sido diplomado anteriormente como deputado.

portanto nao houve vandalismo de minha parte como afirmado. estaria havendo uma patrulha ideologica ? Ø

Não existe patrulhamento ideológico, o que existe é respeito, nunca retire informação, acrescente.Angeloleithold 01:35, 14 Abr 2005 (UTC) Aliás esta história de: com diploma e sem diploma, é uma perda de tempo e intelecto. É uma polêmica de quem não tem o que fazer, não sei porque estou perdendo meu tempo com isso!Angeloleithold 23:35, 15 Abr 2005 (UTC)

[editar] DOPS

Por favor, biografia de presidente da República não é lugar para foto do DOPS ou similares, seja qual for o presidente. Indech::alô? 19:38, 16 Julho 2005 (UTC)

Prezado Indech,
Procurei no histórico, e vi a imagem do DOPS que você apagou (é essa aí). Não concordo.
Por que apagar? Ela é difamatória? Só por que o Lula tá despenteado? Acho que não é difamatória não, pelo contrário.
E tem valor histórico, já que o início da vida política de Lula está intrinsecamente ligado ao período da ditadura. A perseguição do DOPS faz parte da história dele.... você discorda?
--Andre v 16:00, 16 Agosto 2005 (UTC)

Bom, André, eu apaguei pelos motivos explicitados por mim acima. Esse artigo é sobre a biografia de um presidente da República. Deveria manter um mínimo de decoro. Seria o mesmo que colocar no artigo do Itamar Franco "aquela" foto que ele tirou ao lado daquela modelo sem calcinha durante um carnaval. Não me oponho à foto em si. Se quiser colocá-la, por favor, fique à vontade de fazê-lo em um artigo sobre a Censura no Brasil, o próprio DOPS ou algo relacionado a isso. Não entendi o comentário do "despenteado". Se tivesse lido o que escrevi, teria visto que eu disse "...seja qual for o presidente". Indech::alô? 18:12, 27 Agosto 2005 (UTC)

[editar] Política

Eu removi os seguintes períodos da secção "Política":

Inicialmente surgido a partir de denúncias dirigidas ao deputado Roberto Jefferson, esse envolvido num esquema de venda de facilidades nas repartições públicas é indiciado e, não tendo outra saída, resolve dizer tudo que sabe no meio parlamentar. Segundo ele, não só o seu partido como também o Partido dos Trabalhadores distribuíam pagamentos em dinheiro a parlamentares em troca de apoio político. Tal denúncia, considerando o volume dos valores apurados na CPI, pôs em dúvida tanto o presidente da República como também todo o meio parlamentar. Mesmo que 20 % desses nomes não sejam citados, criou-se um clima de descofiança do povo em relação aos os políticos.

Em primeiro lugar é falsa a afirmação de que Roberto Jefferson disse que seu partido (PTB) distribuía pagamentos em dinheiro a parlamentares (muito pelo contrário, ele negou isso!). Em segundo lugar, eu acho que essas considerações deveriam ficar para o artigo sobre o escândalo do mensalão. Aqui, na minha humilde opinião, deveriam ficar apenas os fatos relacionados à biografia de Lula, seus pensamentos políticos, etc. Outras considerações devem ser apenas lembradas levemente e aprofundadas nos outros artigos. --Carlosar 17:07, 17 Agosto 2005 (UTC)

Se alguém não concordar e quiser colocar de volta, não farei grande oposição. Desde que a frase "Segundo ele, não só o seu partido como também ..." seja corrigida. Outra coisa também. Em: "Mesmo que 20 % desses nomes não...", a que nomes você se refere? A frase está mal escrita. Aliás todo esse período precisa ser reescrito, e não é só uma questão de opinião, mas de redacção. --Carlosar 17:12, 17 Agosto 2005 (UTC)

Concordo com voce , ele não comprou ninguem segundo esta parecendo ele quer dizer que foi comprado , de fato são coisas bem diferentes .

[editar] FHC

Alterei um pouco a biografia de FHC apresentada no artigo, dando um pouco mais de informação sobre seus antecedentes e tirando sua caracterização como "um dos intelectuais mais respeitados do mundo" que achei vaga (o que é "mais respeitado"?). Basta dizer que se trata de figura de renome internacional, o que é uma qualidade objetivamente mensurável (citações, referências, etc.).

[editar] Aposentadoria

Irrelevante a afirmacao sobre as aposentadorias do Sr. Luis Inacio. A lei ampara essas aposentadorias (veja http://www6.senado.gov.br/sicon/ListaReferencias.action?codigoBase=2&codigoDocumento=137636) e a informacao tem uma entonacao para suscitar preconceito.

Errado - Não há sequer motivo para impedir que o público geral tome conhecimento do fato. Se vc considera que é errado receber aposentadorias acumuladas, escreva uma carta ao excelentissimo senhor presidente da república e critique-o. Caso contrário, vc está indo contra o principio da informação. Sonegar uma informação só pq pode ser considerada ruim, num pais onde a maior parte da população não recebe mais do que dois salários minimos, é tão pura corrupção e desvio de fatos quanto a mentira. --Alberto Redrag 20:40, 11 Outubro 2006 (UTC) (assine seus comentários)

E também deve ser dito que a Wikipédia não serve para fazer propaganda a favor ou contra pessoas, o que parece que você ignora, Redrag. Aconselho que leia: Wikipedia:Princípio da imparcialidade. Quanto ao site em questão ele não apresenta essa informação, portanto não está sustentada. --JLCA 20:48, 11 Outubro 2006 (UTC)

O caro usuário JLCA sabe muito bem que eu o ajudei a consultar o Ministério da Previdência Social. E constatou pessoalmente, como se prova na minha página pessoal, que realmente tal pensão existe. O que deve ser repensado é se não agiu vossa senhoria com parcialidade ao reverter e intervir ativamente contra a minha participação. Aliás, atuação vergonhosamente parcial a dos que se dispuseram imediatamente contrários, sem nem ao menos ter a decência (que nesse ponto elogio muito o Sr. JLCA) de me contatar. Simplesmente acataram o que lhes pareceu mais cômodo. É a isso que protesto veementemente. Se tais sujeitos são, pois moderadores, que tipo de atuação e conduta é tomada pelos mesmos? A que lhes melhor convier!? Respeitosamente saio da infantilidade de forçar a entrada do meu comentário, entretanto que fique aqui meu protesto contra a indecência ora cometida. Não venham ferir sob qualquer pretexto a fundamentação do informar. O conhecimento uma vez que de acesso público pode (senão deve) ser disposto. Privaram os usuários de saber, o que deveriam saber. Vergonha senhores, afoguem-se nela! --Alberto Redrag 03:58, 13 Outubro 2006 (UTC)

[editar] Campanha de 1998

[editar] Relação entre Lula e o escândalo

Meus caros,

Fiz a reversão do artigo em virtude de uma alteração e um acréscimo feito pelo usuário anônimo 201.24.233.184.

  • Alteração: onde se lia "Atualmente, três CPIs investigam as denúncias que derrubaram vários políticos e membros do governo e de partidos aliados, não conseguindo, no entanto, atingir diretamente o próprio presidente.", ele alterou para "(...)membros do governo e de partidos aliados, conseguindo, assim, atingir diretamente o próprio presidente.".
O problema é que não foi comprovada, ainda, a relação direta do presidente com o escândalo.
  • Acréscimo (parte em negrito): "Durante o movimento grevista, a idéia de fundar um partido representante dos trabalhadores foi amadurecendo e, em 1980 foi fundado o Partido dos Trabalhadores (PT), cuja história política está próxima de se findar.".
Profecias políticas não são lá muito parciais...

Abraços, Christian Bitencourt 14:49, 16 Setembro 2005 (UTC)


Oi,

Alguém acrescentou essa informação errada ao artigo sobre Lula: "O povo brasileiro se arrepende de lula ter ganho a eleiçao, porque ele pratica crimes eleitorais e fraudes no governo."

Não está comprovado, porém, o arrependimento da população por Lula ser Presidente, e nem a comprovação de que ele praticou crimes eleitorais e o mais absurdo -- fraudes no Governo.

Filipux 23:06, 6 Outubro 2005 (UTC)Filipux

[editar] Votei nele

Há valores e princípios a defender, há uma ética e uma Palavra a honrar perante si próprio e o povo ou um assumir a culpa no Partido e perante a Justiça se for o caso, há Justiça igual para todos!, e , uns e outros, todos são inocentes até a Justiça os julgar e declarar culpados.

Ninguém está acima da Lei! Lula está em pé de igualdade com o cidadão comum e tem de ser apurada toda a verdade, sem sofismas, já que Lula tem todo o dever de até nisso dar o exemplo com responsabilidade, o que só o dignificará como pessoa sejam quais forem as consequências.

Lula será julgado, inclusivé pelo povo, pelos seus atos e não pelas muitas palavras, "bandeiras", e viagens.

Por falar nisso: reorganizei o artigo recolocando nele as referências ás práticas de Collor contra Lula na campanha de 1989 - que foram tiradas, não sei porque- que explicam em grande parte o fato da queda de prestígio de Lula ser tão lenta

[editar] Link direto de Lula

Acredito que Lula (molusco) não deva ser o artigo linkado diretamente, mas deve constar na página de desambiguação. Claramente, o hoje presidente Lula é e vem sendo há anos um assunto mais relevante do que o molusco homônimo.


[editar] Populismo, paz e amor????

Cadê o princípio da imparcialidade???????

"Populismo" é uma definição ideológica aceita na sociologia. Se Vargas era populista, porque Lula não pode ser assim qualificado? Quanto ao "lulinha paz e amor", foi expressão usada na imprensa na época da eleição para diferenciar o Lula das eleições anteriores, o operário que queria mudar o país e assustava a burguesia, para o Lula conciliador desta última eleição. Paz e saúde, Campani discusssão 12:31, 30 Janeiro 2006 (UTC)

De qualquer forma, populismo é juízo de valor. E aqui não é local para emissão de juízos de valor, e sim deve-se ater aos fatos, especialmente se recentes.

[editar] Candidato à Presidência nas eleições de 2006

Não está oficialmente definido o candidato do Partido dos Trabalhadores para Presidente da República nas eleições de 2006. Porém, ninguém duvida que o PT terá um candidato e que esse candidato será o atual Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Tanto Lula quanto o PT sempre se mostraram contra a reeleição. Entretanto, no contexto do quadro institucional e político atual, Lula é o candidato natural e disputará as eleições contra aquele que mostrar força política nos quadros da oposição, liderada pelo PSDB, onde, até agora, despontam o atual Governador dp Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o atual Prefeito de São Paulo, José Serra.

[editar] Populismo

Caros: Não acho que deve ser retirada a referncia ao populismo de Lula, definido pelo Indech como POV. "Populista" é uma expressão válida na sociologia, e tem sido a característica do governo Lula. Campani discusssão 13:45, 31 Janeiro 2006 (UTC)

Campani: Concordo e discordo. Apesar do termo populismo costumar ser muito evocado por vários intelectuais em diversos espaços temporais, prefiro que o termo seja exclusividade do governo de Vargas. Quanto a parte que concordo com você, prefiro o política de massas. Se desejarem posso explicar mais e me organizar para escrever o verbete sobre o conceito. Lugustomsg 13:57, 31 Janeiro 2006 (UTC)
Eu concordo com o Campani. abraço, FML Não clica aqui não, tá? Clica do lado.oi? 15:22, 31 Janeiro 2006 (UTC)

Se gerou tanta polêmica chamar lula de "populista", se poderia fazer uma edição mais sutil, enfatizando que alguns consideram Lula, por algumas de suas atitudes, um lider tipicamente populista. Campani discusssão 15:47, 31 Janeiro 2006 (UTC)

Desculpa, Campani. Procure ler populismo, antes de sair atestando "rótulos" por aí, sim? As exportações batem recorde atrás de recorde, o risco país é o mais baixo da história, o Fome Zero é o maior programa de inclusão da história desse país e é usado como referência em todo mundo e a miséria diminuiu 8%. Onde está o populismo? Ah, eu sei. Na revista Veja. Boa referência de imprensa da direita. Mas é POV. Indech::alô? 19:54, 31 Janeiro 2006 (UTC)
Não Indech, a referência não está na Revista Veja. Setores da esquerda (detesto essa divisão binária por lados) também falam isso. E, francamente, não vejo maravilha nenhuma em um governo tipicamente neoliberal (vou ser chamado de direita por rotular o Lula e seu falido partido disso?) Lugustomsg 00:50, 1 Fevereiro 2006 (UTC)
Indech: Basta ler o artigo populismo e comparar com as ações de Lula, particularmente o episódio citado no próprio artigo de Lula. Lembro que as pesquisas nas Universidades sobre o período do governo de Lula começam a classifica-lo como um "populista".
555: Lembro que "populismo" não é uma classificação usada exclusivamente para governos de esquerda (como o caso típico de Getúlio Vargas), governos neo-liberais, como o de Lula, também podem ser qualificados como populistas. Campani discusssão 10:29, 1 Fevereiro 2006 (UTC)
Acrescente uma referência para um acadêmico que o considere um populista, com a devida motivação. --Patrick msg 11:12, 1 Fevereiro 2006 (UTC)
Patrick: Mais fácil não há. Não posso colocar os artigos em papel que li (por razões óbvias :)). Mas fica ai este de Armando Boito (Professor de Ciência Política da Unicamp e Editor da revista Crítica Marxista) que diz: Ele recuperou e ampliou o populismo conservador de Collor e de FHC. As reivindicações dos trabalhadores organizados são preteridas – pois o seu atendimento custaria muito caro ao capitalismo brasileiro e ao capital financeiro – mas, ao mesmo tempo, o governo passa a fazer demagogia social com os trabalhadores pauperizados, desorganizados e politicamente desinformados. É importante notar que esse novo populismo deve provocar deslocamentos na base social do próprio PT, cujas relações com os trabalhadores organizados está se deteriorando. Podemos citar também este, do prof. Robert Bittencourt da Silva (um pesquisador), que fala da identidade política de Lula, e citando os significados da expressão "populista", fala sobre ironicamente, a assimilação destes significados pelo presidente Lula. Campani discusssão 11:53, 1 Fevereiro 2006 (UTC)
Interessantes suas fontes, mas o meu professor por exemplo, que foi professor da FFLCH da USP (que Deus o tenha), Braz de Araújo, jamais chamou o presidente de populista, apesar de usar o termo amplamente em relação a outros, como Chavez. Temos aqui a opinião de uns contra outros. Se quiser colocar no texto, portanto, eu sugiro que coloque como "Alguns acreditam/chamam/classificam Lula como populista..." -- Insisto, fazer afirmações como se isso fosse um fato é violação de POV, concordando ou não com termo. Indech::alô? 17:57, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Em tempo: Trechos a seguir retirados do Princípio da imparcialidade:

  • os factos devem ser apresentados como tais;
  • nenhum artigo pode conter referências a opiniões sem que primeiro sejam apresentados factos incontestáveis;
  • as opiniões devem ser apresentadas como tal, ou seja, uma opinião deve ser classificada como opinião e deve ser atribuída;
  • nos temas controversos, devem ser, sempre que possível, apresentados os pontos de vista de todos os campos em disputa.

Outro trecho interessante:

"Os adjetivos contribuem para tornar um artigo mais parcial porque muitas vezes implicam uma qualificação subjetiva.

Por exemplo, a palavra demagógica no texto seguinte:

Uma propaganda demagógica, que explorava habilmente essas frustrações, permitiu aos nazis implantarem-se na classe média e entre os operários.

torna-o parcial porque os próprios nazis poderiam não reconhecer que a sua propaganda era demagógica. Já para não falar das pessoas que foram convencidas pelos nazis, que certamente não achavam aquela propaganda demagógica. Se a achassem, poderiam ter rejeitado as ideias nazis. Para além disso, o texto sugere que o sucesso dos nazis se deve essencialmente à demagogia, o que pode não ser consensual entre os historiadores."

Campani, no meu dicionário (se quiser, pode usar-se do seu também) "populista" é adjetivo. Respeite as normas da casa, sim? Indech::alô? 18:08, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Indech: De que artigo estás falando exatamente? Acho que não estás enxergando bem. Sugerir que eu imparcialize a minha edição colocando "alguns opinam" etc. e logo em seguida reverter a edição que eu fiz que dizia Por atitudes como esta, ALGUNS consideram Lula um político populista. demonstra que deves estar bastante confuso nas tuas idéias. Campani discusssão 18:17, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

"Alguns" quem? Jornalistas, intelectuais, você e o seu vizinho? Indech::alô? 18:19, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Indech: Para as referências, veja discussão do artigo. Sugiro a ti que, antes de tirar o que tu chamas de "adjetivo" do artigo de Lula, retirar todos os adjetivos da Wikipédia. Podes começar retirando "moderno" e "modernista" dos artigos de artistas modernistas, e daí por diante. Sem adjetivos a Wikipédia vai ficar bem informativa, não achas? Campani discusssão 18:21, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Indech e Campani: também em lembrando das regras da casa, protegi o verbete. Indech: uma pena que seu dicionário tenha só adjetivos e se esqueça que o conceito sociológico foi transformado em adjetivo após a popularização do mesmo. Lugustomsg 18:27, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Lugusto, estamos em diálogo aqui. Não há necessidade para a proteção da página. Além do que isso me dá vantagem sobre o Campani por ter acesso sysop. E adjetivo, caso você não saiba, é adjetivo em qualquer lugar do mundo, e não um conceito isolado que depende do assunto. Desculpa, mas seu argumento me fez rir... Indech::alô? 18:30, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Campani, moderno ou modernista classifica apenas no tempo e espaço. Não tem classificação sociológica/política/religiosa/etc. envolvida. Existe uma grande diferença entre um e outro. Indech::alô? 18:33, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Indech, quem está rindo sou eu. O diálogo é tanto que vejo reversão atrás de reversão. E, se considera isso como vantagem, desculpe, mas, deveria ler o cuidado que aparece quando se clica para editar em uma página protegida. Volto mais tarde para tentar ajudar na redação deste e de outro que também está tendo alguns problemas. Lugustomsg 18:38, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Se vamos discutir semântica de palavras, "moderno"/"modernista" é tão adjetivo ou termo técnico quanto "populista"/"populismo" o é. Antes de ser um adjetivo popular, usado por alguns equivocadamente como "palavrão" contra determinados governantes, populismo teve uma aplicação muito específica em sociologia, e continua tendo. E é neste contexto que se classifica o governo Lula. Se a Wikipédia é uma enciclopédia que segue a linha de apresentar os fatos científicos, deve usar o jargão científico, como o é entendido no contexto acadêmico, e não como é usado popularmente. E ambas as palavras, "moderno" e "populista" tem a mesma conotação espaço-temporal-histórica que citaste, não vejo diferença. Não vejo onde esta tua alegação fortalece o teu argumento. Campani discusssão 18:41, 1 Fevereiro 2006 (UTC)
Puxa, Lugusto, obrigado. Não sei o que faria sem você... Campani, meu velho. Vou repetir um trecho de Princípio da imparcialidade que parece lhe ter passado batido acima:

"Os adjetivos contribuem para tornar um artigo mais parcial porque muitas vezes implicam uma qualificação subjetiva.

Por exemplo, a palavra demagógica no texto seguinte:

Uma propaganda demagógica, que explorava habilmente essas frustrações, permitiu aos nazis implantarem-se na classe média e entre os operários.

torna-o parcial porque os próprios nazis poderiam não reconhecer que a sua propaganda era demagógica. Já para não falar das pessoas que foram convencidas pelos nazis, que certamente não achavam aquela propaganda demagógica. Se a achassem, poderiam ter rejeitado as ideias nazis. Para além disso, o texto sugere que o sucesso dos nazis se deve essencialmente à demagogia, o que pode não ser consensual entre os historiadores." Indech::alô? 18:46, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

Teu equívoco Indech é achar que a implicação do princípio da imparcialidade é que só pode entrar na Wikipédia informação consensual. Ora, nas áreas de ciência humanas e sociais NADA é consensual. Ai, seguindo a tua linha, NADA entraria em um artigo. Artigos deste tipo tem que apresentar ambos os lados enfatizando a opinião majoritária dos pesquisadores. É a única solução. Neste caso específico, porque uma pequena referência a ALGUNS considerarem Lula populista estaria sendo assim tão parcial? Olha, acredite que o que mais me descontenta na Wikipédia é a parcialidade que ocorre com frequencia principalmente em artigos de política e religião. Neste caso e no caso do artigo Governo Lula eu estou tentando exatamente imparcializar. Só que tu não entendestes isto ainda. Campani discusssão 18:54, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] Doutorado honoris causa

O Presidente Lula é Doutor honoris causa por diversas instituições universitárias, sendo assim, deve utilizar o título de Doutor. Portanto, tomei a liberdade de adicionar um Doutor ao seu nome, no artigo. Problemas? -- não assinou

  • Sim, «problemas». Não são colocados esses tipos de títulos no nome da pessoa. Veja só os restantes casos: Jorge Sampaio (Dr.), Luís Amado (Dr.), José Sócrates (Eng.), etc. -- Get_It 21:37, 5 Fevereiro 2006 (UTC)
  • Depende. Recomendo que observe a wikipédia em inglês ou em alemão, e verás "Drs.", "Profs." até pronomes de tratamento, tais quais "His Majesty", "The Right Honourable", "His Excellency". Insistirei mais uma vez ;-)

Abs, Lucas Baqueiro 21:38, 5 Fevereiro 2006 (UTC)

Como um exemplo, olhando nesse What links here alguns artigos possuem SIR e outros não, mas creio que o corre(c)to seja deixar apenas o nome. Corvomsg 21:42, 5 Fevereiro 2006 (UTC).
Ok, mas existe uma diferença entre títulos como Doutor; Engenheiro; etc, e entre outros títulos do tipo Lord; Duque; Conde; Sir; etc. Não me lembro é da designação para o segundo :\
Cumprimentos, Get_It 01:41, 7 Fevereiro 2006 (UTC)
Foi apenas um exemplo, para mostrar que até esses títulos não possuem um acordo sobre a utilização nos nomes. Corvomsg 16:51, 9 Fevereiro 2006 (UTC).

Então, farei uma parte no artigo, citando seus títulos, tal como ocorre nas demais wikipédias ;-) Lucas Baqueiro 21:47, 5 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] Governo Lula

Reverti para uma versão anterior, onde DIVERSAS INFORMAÇÕES foram apagadas, sem que se apresentasse justificativa plausível para tal.

A wikipedia é uma enciclopédia INCREMENTAL. Tentativas de "varrer a sujeira pra debaixo do tapete" são consideradas VANDALISMO. --Andre v 17:35, 16 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] Fernando Collor de Mello

Suprimi uma estrofe que falava exclusivamente do governo de Collor. O artigo é sobre o Presidente Lula, e não sobre o ex-presidente Fernando Collor de Mello.

[editar] José Alencar

Corrigi o nome do Vice-Presidente, de José de Alencar para José Alencar, ou seja, o correto e corrigi tb o link que indica o artigo sobre ele. Rangelpalma 19:09, 3 Março 2006 (UTC)




Não há dúvida que é preciso revisar este artigo, que de forma alguma é imparcial. Há passagens claramente escritas por petistas, e outras por quem obviamente não gosta do presidente. Alguém poderia alterar isso. o comentário precedente não foi assinado por Guilherme Dumbledore (discussão • contrib.)

[editar] Uma correção

Acredito que a intenção do autor da última parte do texto seja de falar em relação as pesquisas de fevereiro de 2006, e não de 2005, como estava.

Pedro Victor


[editar] Por que aqui permanece o aviso de parcial?

O texto sobre Fernando Henrique é tão parcial quanto este, mas apenas esta página contém o aviso de parcial.

[editar] PSDB e PMDB como direita?

Chamar o PSDB e o PMDB como direita, na minha opinião, é um erro. O PMDB é um "ajuntamento" de interesses regionais e não tem unidade nacional, nem ideológica ou pragmática. O PSDB tem as suas raízes na esquerda, muitos dos seus membros mais importantes foram associados a movimentos de esquerda ou, pelo menos, à luta contra a ditadura. Hoje o PSDB é um partido alinhado aos interesses da "elite" brasileira mas, acredito, ainda é cedo para que seja considerado um partido de direita. Luís Felipe Braga 15:14, 15 Março 2006 (UTC)

Eu sou contra qulquer afirmação categórica sobre a posição política de algum partido. Primeiro porque isso é algo muito subjetivo e que muda de acordo com a opinião das pessoas. Segundo porque direita e esquerda política são conceitos já ultrapassados e que não vejo como enquadrá-los hoje em dia. No máximo, poderíamos colocar qual a posição que o partido se considera e qual a posição que a maioria do povo acha que o partido é. -- Fernando Ф 15:49, 15 Março 2006 (UTC)
Estou com você.Luís Felipe Braga 16:54, 15 Março 2006 (UTC)

[editar] Trecho altamente parcial

Desde quando abordar esquemas de corrupção de um determinado governo não tem valor enciclopédico? Tudo o que o governo faz tem valor enciclopédico (não apenas as eventuais coisas boas). Os gravíssimos erros de Hitler, Mao, Stalin, Fidel Castro, Mussoline e outros têm valor enciclopédico!

Eliminei do texto o seguinte trecho, por considera-lo altamente parcial e muito pouco enciclopédico: "Apesar disso, deixou seu governo e seu partido se envolverem no maior escândalo de corrupção coletiva da história do Brasil, envolvendo movimentações milionárias de dólares em transações suspeitas, caixa dois, crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas, entre outros. Continua tentando fazer com que a população acredite que não está envolvido com a corrupção chefiada por seus assessores mais próximos, como José Dirceu, José Genuíno, Delúbio Soares, entre outros, todos patrocinados pelo esquema de corrupção organizado pelo empresário mineiro Marcos Valério (o "Valerioduto"). Atualmente empenha-se em conseguir dinheiro para distribuir bolsas para a população mais pobre e humilde, numa clara forma de manipular de maneira populista essa população mais humilde e aí tentar garantir sua reeleição. No campo econômico, seu governo tornou o país o paraíso da especulação e dos bancos, e apesar da propaganda oficial, o desemprego contina assolando a população e o crescimento do país só não é inferior ao do Haiti na América Latina. O governo Lula, junto com a patética atuação dos deputados e senadores envolvidos nos sucessivos e lamentavelmente impunes escândalos de corrupção está abrindo caminho no Brasil para o fim das instituições democráticas e a instauração de um governo populista. Para muitos deverá entrar na história como o presidente do governo mais corrupto de todos os tempos. Em sua última investida, o governo por ele liderado está usando do aparato do estado para transformar uma testemunha que demonstrou que seu ministro da economia mentia e estava envolvido em corrupção e tráfico de influências em investigado, usando para tanto a Caixa Econômica Federal, a Polícia Federal, e mesmo os poderes do Poder Judiciário, que tanto servem o presidente Lula ao impedir que suas relações nebulosas com o empresário Paulo Okamoto, que o próprio Lula presentou com a presidência do SEBRAE, sejam investigadas. Lula é o maior desapontamento e a maior frustração que a população Brasileira já viveu." A maior parte das afirmações é altamente subjetiva e sem comprovação("maior escândalo de corrupção da história", "governo mais corrupto da história", maior decepção da história", "movimentações milionárias de dólares"). Abundam juízos de valor nesse trecho. Onde estão as fontes? Os fatos? Os números? As comparações objetivas? Gostaria muito que me fosse apresentada uma comparação dos números dos escândalos do atual governo com os dos governos passadas ou de pesquisas de opinião que mostrasse ser Lula a maior frustração da população brasileira (esse sentimento não me parece refletido nos atuais - relativamente altos - índices de aprovação do governo). Cito apenas dois nomes que representaram enorme decepção para os brasileiros: Jânio Quadros e Fernando Collor de Melo. É muito difícil superar esses dois, em matéria de frustração dos que neles votaram (que, de um dia para o outro, "desapareceram" do país). Não é fato, por exemplo, que o crescimento do Brasil durante o governo Lula só seja superior ao do Haiti na América Latina. Esse dado refere-se apenas ao ano de 2005, o que o trecho não explicita. "José Genuíno (sic) e Delúbio Soares" não eram assessores próximos do presidente. Eram, respectivamente, presidente e tesoureiro do PT. Ao escrever que "o desemprego contina (sic) assolando a população", o autor do trecho esquece-se de citar a redução do desemprego ocorrida nos três últimos anos. Este trecho parece propaganda da oposição. A quantidade de adjetivos e advérbios - em sua grande maioria de conotação fortemente negativa - por si só já deveria ser suficiente para considerá-lo impróprio para a wikipédia. 200.139.176.122 21:54, 26 Março 2006 (UTC)


Acabei de alterar também um trecho do verbete por tê-lo considerado altamente parcial, eliminando os adjetvos que julguei pejorativos, limpando os fatos não diretamente relacionados ao mesmo e explicitando melhor as ações descritas. Edição completamente aberta a discuções claro. Sempre lembrando que o objetivo da wikipédia é informar na mais completa neutralidade.

[editar] Protegida

Página protegida por guerra de edições, em aparente reversão de trechos que ferem o princípio da neutralidade. Pede-se que os editres envolvidos reflitam sobre como informar sem tomar partido. Lugusto 23:23, 27 Março 2006 (UTC)

[editar] Revisão

Fiz algumas alterações em Carreira Política até a presidência:

1. Sobre o fato de Lula ter desistido de se re-eleger deputado acrescentei a versão de seus partidários a versão que já estava lá que é a de seus adversários.

2. Mudei a parte que dizia que FHC foi um dos mentores do Plano Real, para dizer que ele comandou sua implantação. Como sociológo FHC nunca entendeu nada de macroeconomia, o plano foi de autoria do grupo comandado por Pérsio Árida, por sinal o mesmo grupo que idealizou todos os planos brasileiros do Plano Cruzado ao Plano Real. À FHC cabe o mérito de ter começado a implantação do plano, que só seria completado na gestão Ciro Gomes no Ministério da Fazenda quando FHC tinha se saído para ser candidato do governo à presidência.

3. Acrescentei motivos ao desgaste do segundo mandanto de FHC porque só estavam listados motivos externos, seguindo a versão tucana que o governo FHC foi maravilhoso apenas as conjunturas externas é que foram problema. Tal visão é partidária e eleitoral, não tem base real e não tem o apoio da opinião pública que ainda hoje avalia muito mal o governo FHC segundo todas as pesquisas de opinião.

4. Inverti a ordem dos parágrafos finais, pois o páragrafo sobre a campanha vinha depois do que falava sobre o resultado da eleição e a posse.

5. Acrescentei as promessas de campanha a promessa de uma nova política econômica que faria o Brasil crescer mais e de um "choque ético". Estas certamente foram promessas de campanha e exatamente por não terem sido cumpridas é que acho que deve ser destacado que foram prometidas.

6. Consertei a palavra "cinhada" para "cunhada".

7. Removi uma afirmação parcial sobre o atual escândalo que para começar não deveria estar na parte sobre a campanha de 2002. Deixo a briga sobre o atual escândalo para a parte seguinte.

[editar] Outras Revisões

1.Mudei a posição do parágrafo sobre o escândalo "Lulinha"/Gamecorp para depois do parágrafo sobre o Mensalão, por uma questão de cronologia e lógica.

2.É pura infantilidade querer apagar as considerações do Professor Wanderley Guilherme dos Santos ao lado positivo dos programas sociais. Quem faz isso apenas não quer entender um importante fator na manutenção da base eleitoral de Lula para 2006.

== Porque são considferação dignas de opinião do professor. Opiniões não são bem vindas em textos neutros. Tendo uma base técnica para mantê-la, por mim pode ser mantido. - Bem, nao entendi o porquê do título. Parece dirigir-se ao presidente... Quem mentiria mais nao seria aquele que disse: "Esqueçam tudo que escrevi?"? E este foi o maior adversário do Presidente Lula.

Fiz uma série de revisões que foram apagadas, por motivos até agora inexplicáveis, que quro discutir aqui:

1.Toda vez que coloco o escândalo da Gamecorp após o do mensalão - e o escândalo referente ao "Lulinha" só ganhou importância à luz do mensalão -esta mudança é revertida. Por quê? ===Eu fiz mudnaças de posição apenas para manter ordem no texto. Não sei se é esse o caso, mas eu estava observando que o texto ia e voltava no mesmo assunto algumas vezes. Ex: dois parágrafos distintos descreviam as características dos programas sociais do governo.

2.Toda vez que lembro que o sucesso dos programas sociais do governo, por mais questionáveis que sejam no longo prazo, explica-se pelo alto grau de carência dos seus beneficiários, isto é apagado. Por quê? Alguém acha que estas carências não existem? ===Porque isso não é comprovado tecnicamente. Sem uma base comparativa para chamar os beneficiários de "mais carentes do que os beneficiários de outros programas sociais", não se pode afirmar algo assim sem perder a neutralidade.

3.As alusôes ao assassinato da missionária Dorothy foram retiradas. Por quê? ===Porque não envolvem diretamente ao verbete Lula. e sim a outros verbetes pertinentes. Seria o mesmo que explicitar no verbete Bush a biografia do Osama Bin Laden (sem termos pejorativos aqui. Comparação puramente neutra.)

4.Dizer que a violação do sigilo do caseiro Francenildo é uma das "maiores violências" praticadas contra um cidadão no Brasil, país que era uma ditadura militar há apenas 20 anos, é um exagero retórico absurdo e que só revela partidarismo no pior sentido da palavra, desculpem... === Este termo não deveria ser mantido. É altamante parcial e apelativo.

[editar] Profissão de Lula

Olá; gostaria apenas de justificar o porquê de constar apenas "metalúrgico" no quadro informativo de Lula, a fim de evitar edições desnecessárias. A exemplo de todos os outros ex-presidentes, essa informação segue a fornecida pelo sítio oficial do Executivo -- www.planalto.gov.br. Acredito que o parâmentro que eles sigam seja o registro em carteira, pois senão para FHC, por exemplo, teríamos que colocar "professor de economia, professor de teoria política, político, palestrante, líder de partido, consultor de economia, consultor de administração, escritor, jornalista, cambista de ingressos do circo romano e sei-lá-mais-o-quê". O mesmo para todos os anteriores. Esse dado sobre a profissão deve servir apenas como referência à formação da pessoa, sucintamente, legando o desenvolvimento profissional do referente ao artigo. Tonyjeff 11:15, 11 Abril 2006 (UTC)

Não seria melhor colocar "sindicalista" (ou "líder sindical") como profissão? --Andre v 19:32, 9 Maio 2006 (UTC)
"Não seria melhor" é muito vago, subjetivo -- o que um acha melhor, outro não. Por isso é sempre mais prático estabelecermos algumas convenções que a princípio são neutras. No próprio sítio do Planalto consta como "metalúrgico" em sua profissão. E sinceramente, não acho isso nada desmerecedor. Lula justamente se mostra como uma ruptura no paradigma de chefes do Executivo brasileiro. Realmente acredito que devamos nos concentrar em melhorar o texto, essa tabela não está a fazer qualquer juízo de valor. Tonyjeff 18:44, 10 Maio 2006 (UTC)

[editar] Protegida - 16 de abril

  • Novamente protegida, por inserções constantes de trechos parciais e por substituições massivas de texto sem levar em conta o material anteriormente disponível. Estas eleições serão longas...... Lugusto 03:08, 16 Abril 2006 (UTC)
Melhor manter protegida, pois perco tempo demais tentando conserta-la e muitos artigos estão sendo vandalizados. --OS2Warp msg 18:46, 16 Abril 2006 (UTC)

[editar] Sobre o tópico O Governo Lula

Já não acho que este tópico seja parcial (afete o princípio da parcialidade), sendo que as mudanças que têm sido feitas esta semana mostram mais neutralidade e apenas divergência sobre a apresentação de fatos, tais como históricos de pessoas envolvidas ou questões técnicas de economia, sociologia e política.

Seria bom se retirassem o aviso de parcialidade por um tempo ao menos.

Sobre as mudanças em si, eu retirei apenas os títulos dados a Henrique Meirelles e Guido Mantega por serem de nartureza distintas (um foi apresentado como ex-membro de partido político e o outro como um bom administrador econômico) e por não serem convenientes a um verbete que não seja sobre os mesmos. Cabe a nós criarmos os verbetes Henrique Meirelles e Guido Mantega (o mesmo eu digo para todos os envolvidos).

Na questão diplomática, houve uma mudança estratégica declarada das Relações Exteriores, adotando-se uma postura mais ativa em critério de ajudas e acordos, e candidaturas mais evidente a títulos de liderança. Acredito eu que não se pode afirmar que são a mesma estratégia, visto que uma estrutura e tendeciosamente passiva eenqaunto a outra declaradamente attiva. Mesmo porque, o corpo diplomático de noemação foi alterado em suas lideranças.

O último parágrafo deve ser mantido, eu penso, pois a idéia é mostrar que a despeito de críticas ou elogios, o governo atual ainda é maioria de intenção de votos. Isto não tem como objetivo demonstrar superioridade, mas sim de demonstrar a situação atual da relação governo-público.

Outras mudan;cas menores froam apenas para melhor localizar no texto alguns fatos, e a retirada de adjetivos e advérbios com tendências parciais.

Espero não incomodar

[editar] Governo Lula: parentes de Lula

Tentaram reverter os parágrafos que reproduzo abaixo, sem nenhuma explicação.

Os parágrafos são BASTANTE RELEVANTES num artigo sobre o presidente Lula, pois dizem respeito a denúncias sobre familiares do presidente - ou seja, denúncias que o afetam pessoalmente.

Os fatos sobre Lulinha, Vavá, Lurian e Okamotto/Lulla foram amplamente noticiados pela imprensa, de modo que sua supressão aqui é injustificável. O texto também não faz juízo de valor, apenas relata a existência das denúncias (que, digo aqui, são amplamente documentadas).

Cortar isso aí é o mesmo que cortar (do artigo sobre Collor) que foram feitas denúncias de que PC Farias pagava as contas do então presidente.

Na esteira do escândalo, irromperam denúncias de corrupção e abuso de poder envolvendo o próprio presidente e sua família. Uma das denúncias é a respeito da empresa Gamecorp, cujo um dos sócios é Fábio "Lulinha", filho do presidente. A empresa recebeu R$ 10 milhões em investimentos diretos da Telemar, uma concessionária de serviços do governo, tendo o seu Capital Social aumentado em 2600%. Estima-se que o patrimônio pessoal de Lulinha já seja superior a R$ 2 milhões, sendo que antes de seu pai assumir a presidência, seu patrimônio pessoal era insignificante. Em resposta ao escândalo, a Telemar se defendeu dizendo que a parcerias feitas com a empresa Gamecorp para a produção de conteúdo multimídia faria parte da sua estratégia de negócios.

Além de Lulinha, outros membros da família de Lula foram alvo de denúncias de corrupção ou de crimes correlatos: seu irmão Vavá foi acusado de fazer tráfico de influência em nome do presidente, para possíveis fornecedores da Petrobras. A filha de Lula, Lurian, também foi acusada de ter pago dívidas de campanha com recursos de Paulo Okamotto, amigo pessoal de Lula e presidente do Sebrae. Okamotto também é acusado de pagar contas pessoais do próprio presidente.

--Andre v 16:25, 10 Maio 2006 (UTC)

[editar] Imagem???

Cadê a imagem que estava a ilustrar a tabela???? Tonyjeff 18:45, 10 Maio 2006 (UTC)

Todas as imagens da Agência Brasil serão apagadas. Na minha opinião a idéia de apagar é fruto de uma interpretação errônea, mas sinceramente não tenho paciência para discutir estas coisas de imagem. Que fique sem imagem! Não posso me descabelar. --Dantadd 12:24, 12 Maio 2006 (UTC)
Gostaria de entender melhor por que as imagens da Agência do Brasil serão apagadas. Caso haja uma página com essa discussão já estabelecida, você poderia me indicá-la? Obrigado! Tonyjeff 14:27, 15 Maio 2006 (UTC)

Perdõem a minha sinceridade, mas a atual imagem (caricatura do Presidente) está muito RUIM. Ela dá um caráter pouco profissional para a Wikipédia. Uma coisa é um retrato, outra é a imagem que está aí.--g a f msg 14:49, 15 Maio 2006 (UTC)

Uma enciclopédia geralmente tem mais ilustrações que fotos. A Wikipédia não é diferente, eu acho que a ilustração está excelente. Lipe ҉ 14:59, 15 Maio 2006 (UTC)

Não há nada de errado com uma ilustração. O problema é que tal imagem mais parece uma caricatura. Mantê-la como a imagem principal do artigo é bastante anti-profissional. Imagine se algum dia o artigo vier a ser destacado.--g a f msg 15:23, 15 Maio 2006 (UTC)

Concordo! Luís Felipe Braga 16:34, 15 Maio 2006 (UTC)
A caricatura como obra artística é boa, mas como imagem de um artigo enciclopédico é grotesca. É melhor não haver imagem nenhuma. Ele é o presidente da República e não um cantor ou um humorista (pelo menos não oficialmente!). --Dantadd 16:38, 15 Maio 2006 (UTC)

Vamos aguardar mais opiniões da comunidade antes de retirar, por favor. Creio que a ilustração é bastante util. É uma caricatura, claro, mas não creio que seja uma caricatura humorística nem "grosseira". Lipe ҉ 17:13, 15 Maio 2006 (UTC)

Movi, retirando o destaque e explicitando que seja "caricatura". Está melhor assim? abraço, Lipe ҉ 17:16, 15 Maio 2006 (UTC)
Sinceramente, e me desculpem pelo desabafo, é por isso que devemos adotar o Fair Use. As imagens estão em servidor estadunidense sob leis estadunidenses. Pelo atual concenso não podemos utilizar uma imagem meramente ilustrativa, que beira o domínio público, para um artigo com fins didáticos. É pecar pelo excesso. Apenas com o Fair Use é que a Wikipédia estará verdadeiramente livre... Tonyjeff 13:29, 16 Maio 2006 (UTC)

Aqui não é lugar para discutir isto. Além disso, nós acreditamos que a imagem também é uma forma de conhecimento, e portanto, deve ser livre.--g a f msg 15:45, 16 Maio 2006 (UTC)

Independente daquela imagem ser da Agência Brasil, ela era a oficial do governo. Por isso, não entendi porque foi retirada. -- Fernando Ф 01:43, 17 Maio 2006 (UTC)

Eu havia editado botado de volta a imagem oficial do presidente e já tiraram ela, ainda continua aquela caricatura na parte de baixo que em nada se parece com o Lula. Agora tento colocar a imagem oficial do Lula que está na página em inglês e não consigo, e a caricatura horrível sempre volta. A Wikipedia em português vai ficar ruim pois não levam a sério, isso é uma enciclopedia, e não um lugar para artistas desconhecidos que querem aparecer.

Caro anônimo, a imagem do Lula que estava não pode ser colocada na Wikipédia porque não é compatível com a GFDL. A Wikipédia inglesa tem outra política com as imagens que é mais liberal que a nossa. --- Não entendo porque vocês criticam tanto a ilustração; as enciclopédias em geral possuem mais ilustrações que fotos. Lipe ҉ 10:45, 19 Maio 2006 (UTC)
O problema que vejo sobre a ilustração em questão é que ela é na verdade uma caricatura, e caricaturas sempre expressam opinião. Concordo com você quando diz que enciclopédias costuma utilizar ilustrações, mas elas não utilizam ilustrações caricatas nestes casos. Luís Felipe Braga 13:06, 19 Maio 2006 (UTC)


Por que insistem em apagar a fotografia do Lula? Quem foi que decretou que ela não é pública? Ela não é patrimônio da Agência Brasil, e sim do país: é o RETRATO OFICIAL do presidente da República, que é distribuída nas instituições públicas.

Trata-se de imagem de domínio público (no Brasil, não existe exemplo maior de imagem governamental de domínio público), praticamente tanto quanto a própria bandeira ou o brasão da República.

Imaginar que o governo vai processar a wikipedia pelo uso dessa imagem é simplesmente absurdo, uma proposição mais caricatural e grotesca do que a tal "ilustração" de Lula.

Imagens do mesmo caráter (fotos oficiais) ilustram a maior parte de artigos sobre presidentes (isso se já não a substituiram por caricaturas ridículas).

Concordo com o anônimo que diz que estão querendo sacanear a wikipedia. Só falta agora colocarem foto do Bussunda fantasiado de Lula... --Andre v 17:50, 19 Maio 2006 (UTC)

Obrigado André por defender meu comentário, o pior é que a caricatura continua, eu nunca ví uma enciclopédia com caricatura, salvo nos casos de caricaturas que entraram para a história, e não alguma sem relevância, como esta horrorosa . Olhem a página em inglês do Bush e vejam se tem alguma caricatura do presidente norte-americano, pesquisem as páginas de qualquer outros chefe de estado e vejam se tem caricatura.

A caricatura deve ser retirada imediatamente. Isto não é um sítio de humor, mas uma enciclopédia!--g a f msg 23:04, 28 Maio 2006 (UTC)

[editar] Nome do autor

Creio que nesse de desenho é importante colocar o autor prontamente na legenda, mesmo porque a figura é uma visão particular do autor e a NPOV da Wikipédia é clara: em casos em que houver opinião embutida é necessário especificar a origem da opinião. Em diversos outros artigos com ilustrações que abrem margem de "ponto-de-vista" o autor é prontamente citado.

abraço, Lipe ҉ 17:40, 15 Maio 2006 (UTC)


[editar] Parcialidade

Realmente este texto em si, principalmente no Governo é parcial, será retirado todos os ítens parciais, mesmo porque, não representam em nada a biografia oficial do cidadão. A Wikipédia, não é e nunca deverá ser um meio de apologia política e fonte de informes pessoal. Não interessa a ninguem que o cidadão fez ou deixa de fazer em sua vida particular, gostos e vontade, ele, cidadão, têm o direito de manter em sigilo o que lhe convier. Assim, elogios, demagogias com fulcro apológicos, alem de ser contra a Lei no Brasil, mesmo em Portugal, devem ser suprimidos e retirados, tantas vezes quantas forem as necessárias e devidas intervenções. Mesmo porque acho que o cidadão, deve ficar extremamente chateado com excessos, ninguem em sã e livre consciência gosta de puxa saco demagogo, claro que nunca devamos esquecer, que até para puxar uma carroça o cavalo têm de ser recompensado e devidamente treinado. Este fato tambem o relaciono com qualquer político ou ex político independentemente do partido que pertença. Peço excusas á aqueles que julgarem atingidos pelo que escrevi, porem, defendo a Wikipédia e não interesses populares, seja eles a nível pessoal ou global. levs14:21, 19 Maio 2006 (UTC)

[editar] Remoção de dados

Seguindo uma política da Wikimedia como um todo, estou revertendo esta edição, uma vez que a mesma removeu dados verificáveis em imprensa nacional e internacional (a saber, manutenção de política econômica do presidente anterior e menção do Escândalo do mensalão) com justificativa de "POV", incabível para tal caso. Lugustomsg 05:05, 20 Maio 2006 (UTC)

Olha que barato, Lugusto, vamos entrar de novo em guerrinha de edições porque você inadvertidamente reverteu uma edição minha. Não foram removidos dados, mas apenas especulações e acusações. A passagem continha toda uma linha POV anti-Lula. Para ver o seu nível de anti-Indech na Wikipédia, Lugusto, basta ver que eu indiquei que os trechos foram retirados para que o artigo principal pudesse ser privilegiado e desenvolvido com a discussão de tais temas. Como sempre, você preferiu recorrer à discussão depois de tomada a sua decisão. Incabíveis são as suas atitudes... Indech::alô? 05:10, 20 Maio 2006 (UTC)

Indech, eu não sou anti-Indech! Vamos nos ater aos fatos: correção que suprime dados verificáveis é considerada por mim como vandalismo, indiferentemente de qualquer que seja o editor! A política econômica ser a mesma e o nome do presidente ter sido mencionado não são especulações, são realidades concretas! Ao invés de simplesmente apagar tais menções, as re-escreva. Lugustomsg 05:13, 20 Maio 2006 (UTC)

A política econômica não é a mesma! O trecho está mal escrito, parcial, opinativo e de péssima ortografia. Se quer defender esse trecho, eu só posso entender como uma atitude pessoal. Se são dados verificáveis, onde estão as fontes? Cadê as referências? Porque não argumenta antes e reverte depois? Indech::alô? 05:16, 20 Maio 2006 (UTC)

Aliás, já reparou como as tuas justificas são sempre melhores que as minhas? Você já esteve errado alguma vez em sua vida? Indech::alô? 05:18, 20 Maio 2006 (UTC)

Só para exemplificar, que tal algo vindo de um partido que está sempre junto ao PT e ter sido cogitado mencionar Lula no relatório final da CPMI, com tal posicionamento sendo revisto. Repito: não remova, re-escreva, e pare de seguir apenas discursos oficiais. Lugustomsg 05:31, 20 Maio 2006 (UTC)

Acho que você tem problemas. Tem um artigo inteiro sobre o escândalo do mensalão. Aliás, tem vários sobre o assunto. O principal inclusive foi proposto por mim para destaque. Eu não estou defendendo o PT. Será que é tão difícil pra você entender isso. Presta atenção nesta passagem:
"Ressalvam os críticos, no entanto, que os baixos índices inflacionários foram conseguidos a partir de políticas monetárias restritivas que levaram a um crescimento dependente, por exemplo, de exportações de commodities agrícolas (especialmente a soja), exportações estas que não só encontraram seus limites de crescimento no decorrer de 2005, como também tem contribuído para o crescimento do latifúndio, o agravamento dos conflitos fundiários e a destruição ecológica acelerada da Amazônia brasileira. O assassinato da missionária Dorothy Stang por latifundiários estimulou algumas medidas paliativas no campo da ecologia, como a criação de reservas.
Que críticos? Econômicos? Políticos? De onde? Quem diz que o crescimento econômico de um país como o Brasil (que vende aviões a rodo) é dependente de commodities agrícolas deve estar fora de si. Mais de um terço da pauta de exportação do Brasil (ver Economia do Brasil) é formada por produtos de alto valor agregado. E associar isso com o crescimento do latifúndio??? Dizer que a consequencia de tal política econômica é o assassinato de uma missionária? Ainda por cima, incluir nessa maçaroca a criação de reservas? Quer que eu reescreva o quê??? Algo daí se aproveita? Tem certeza absoluta que é esse tipo de texto, dentro da biografia de um Presidente da República (seja ele do PSDB, PT ou PRONA) que você quer defender com unhas e dentes? Use o bom senso, Lugusto. Só te peço isso... Indech::alô? 05:42, 20 Maio 2006 (UTC)

Indech, leia de novo (se é que leu) a minha primeira mensagem deste tópico. Leia mais uma vez. Leia outra. Leia outra. Leia outra. E leia mais uma vez. Eu não questionei as demais alterações, mas, questionei a supressão de duas citações. Como bem sabe, este é um sistema de wiki, que, para as pessoas chegarem ao verbete de Escândalo do mensalão, precisam que o mesmo possua ligações. Cadê a ligação para tal caso marcante do Governo Lula em tal seção deste verbete (não vale mencionar o link na seção ver também, daqui a aalguns anos, se o mesmo não estiver presente no texto do verbete, poderão se perguntar porque tal ligação está aí presente)? Cadê as críticas à política econômica do presidente? Removidas, de forma ilegítima, junto com outras alterações legítimas. Sabe, em outros momentos nesses dias concordei com posicionamentos teus, acho que a minha entifada anti-Indech talvez esteja com problemas.............. Lugustomsg 05:49, 20 Maio 2006 (UTC)

Se eu não estivesse com tanto sono, acredito que releria-a ad nauseum. O Escândalo do Mensalão é extremamente relevante no que tange o Governo Lula, e não a pessoa Luiz Inácio Lula da Silva, até porque, até onde sabemos, ele não esteve envolvido com essa história. No artigo Governo Lula - aí sim - falamos de todas as CPIs e Escândalos entre 2003 e 2006. Não faz sentido ter uma seção super desenvolvida em todos os seus pormenores (características, histórico, referências, críticas) sobre o Governo Lula na biografia, com as virtudes descritas por mim acima, sendo que existem inúmeros artigos melhores, mais completos, com referências, etc., etc., etc. (Governo Lula, Economia do Brasil, História do Brasil, Escândalo do Mensalão [e toda a respectiva série temática], Acordão, Mensalinho...). Não lhe soa um pouquinho mais racional? Quanto à sua hipótese de "legitimidade" considerar um texto como aquele acima sendo "legítimo" e uma racionalização do espaço, redirecionamento para um artigo mais próprio para tal e remoção de torcida como sendo "ilegítima", só posso dizer que teu senso de legitimidade anda tão apurado quando a tua intifada começando com "e" (acontece nas melhores famílias). Indech::alô? 06:21, 20 Maio 2006 (UTC)
  • Gosh, eu disse menção, Indech, menção. E eu em nehum momento legitimei o trecho que você transcreveu, se não me engano, legitimei parte da tua edição e discordei da supressão ter vindo junto (menção, menção) ... Lugustomsg 06:30, 20 Maio 2006 (UTC)

Viu que discussão você teria evitado se tivesse discutido a questão antes, para reverter depois? Vou procurar mencionar na subseção as principais questões que foram por mim suprimidas. Indech::alô? 15:54, 20 Maio 2006 (UTC)

  • Vi Imagem:Confused.png. Só pra você parar de falar que nunca admito meus erros (Imagem:Tongue.png), vi também que eu devia ter sido mais específico e detalhista (não, isso não é contraditório) na primeira mensagem. Lugustomsg 15:56, 20 Maio 2006 (UTC)
Imagem:Tongue.png Desculpas aceitas... rs Indech::alô? 15:58, 20 Maio 2006 (UTC)

[editar] Remoção

Removidos os parágrafos abaixo. Com característica de ofensa pessoal ao Cidadão Presidente, e Crime de Apologia Política. A wikipédia é enciclopédia e não um histórico diário da vida do Cidadão, acredito que até ele irá sentir-se mal, vamos repeitar o Cidadão.

" Inumeráveis articulistas da grande imprensa arrogaram-se o direito de emitir os comentários mais grosseiros sobre Lula: o conhecido publicista Paulo Francis chamou Lula de "ralé", "besta quadrada" e disse que se ele chegasse ao poder, o País viraria uma "grande bosta". Mais do que isto, recorreu-se ao assassinato de caráter: uma antiga namorada de Lula, com a qual ele tinha uma filha natural, surgiu na propaganda gratuita de Collor para acusar seu ex-namorado de "racista" e de ter-lhe proposto abortar a filha que ambos tiveram. Às vésperas da eleição, um resumo do debate final entre ambos teria sido editado pela TV Globo de forma a favorecer Collor (fato este admitido mais tarde por várias memórias de participantes do evento). A eleição propriamente dita comportou ainda a suposta manipulação política do seqüestro do empresário do setor de supermercados Abílio Diniz, que, ao ser libertado de seu cativeiro no dia da eleição, apareceu vestindo uma camisa do PT que ter-lhe-ia sido colocada por seus seqüestradores. Tais práticas iriam, paradoxalmente, atuar mais tarde em benefício de Lula, na medida em que acusações sobre práticas eticamente questionáveis dele e de seu partido tenderiam a ser consideradas como propaganda hostil. Para esta posterior revanche política contribuiram também os erros de seus adversários. "

" No seu discurso de posse, Lula afirmou: "(sic) E eu, que durante tantas vezes fui acusado de não ter um diploma superior, ganho o meu primeiro diploma, o diploma de presidente da República do meu país." A declaração foi uma resposta contra os inúmeros ataques que sofreu em virtude de sua baixa educação formal, que muitos consideram incompatível com o cargo mais importante da República. As causas deste desabafo foram os ataques sofridos na campanha que desmereciam sua educação. Seja como for, a afirmativa de Lula visava exatamente realçar a sua condição de homem do povo e reforçar a empatia mútua entre ele e as massas populares - massas estas que seriam o alvo preferencial das políticas sociais (Fome Zero, Bolsa-Família, etc.) do futuro governo Lula. Por atitudes como esta, setores conservadores consideram Lula um político populista."

levs03:40, 22 Maio 2006 (UTC)

[editar] Texto de cabeçalho

[editar] Legenda da foto oficial

Poderia ser colocada uma legenda com a observação, do motivo pelo qual o presidente Lula não está usando a Faixa Presidencial. X spager 11:58, 25 Maio 2006 (UTC)

Segundo reportagem da Folha de São Paulo (link aqui):
A fotografia tem um aspecto de informalidade, mostrando um Lula sorridente, que não está usando a faixa presidencial -no que destoa da maioria dos retratos anteriores tirados de chefes de Estado.
A decisão de mostrar o presidente sem faixa, para reforçar a imagem de informalidade que tem sido uma característica de seus primeiros dias de mandato, ficou a cargo do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação de Governo, Luiz Gushiken, e do secretário de Imprensa do Planalto, Ricardo Kotscho. Lula deu aval à idéia.
A foto será enviada a 4.000 repartições públicas e escolas.
Não creio que seja informação relevante para o artigo, mas de qualquer modo, fica registrado aqui nesta página. Vou colocar também nas informações do arquivo da foto --Andre v 18:35, 25 Maio 2006 (UTC)

Pode ser colocada como nota, abaixo. O que acho bom. -- Fernando Ф 20:28, 25 Maio 2006 (UTC)

[editar] remoção

cronologia retirada devido à sua irrelevância histórica devido ao fato da biogrfia conter todos os dados.O presidente não é metalurgico,mas sim torneiro mecanico.

Pelas suas poucas e algumas equivocadas contribuições, as suas alterações foram defeitas. Deixe o artigo para quem de fato, sabe sobre o assunto. Faça edições em artigos menores e menos importantes, para pegar o jeito do negócio-OS2Warp msg 19:13, 16 Junho 2006 (UTC)

O problema é que vc usuário OS2 Warp,discrimina a profissão do presidente,com essa definição vaga de metalurgico

[editar] Reverter

Não sei por que apagaram isso da discussão.

http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Discuss%C3%A3o:Luiz_In%C3%A1cio_Lula_da_Silva&diff=2384317&oldid=2384313 - === Corrupção na família de Lula === - Posso saber por que removeram do artigo os trechos sobre acusações de corrupção recebidas pelos familiares de Lula? - * Não é irrelevante - * são acusações fundamentadas em fatos e documentos, que foram amplamente divulgadas pela imprensa - * não foram rebatidas pelo presidente - * dizem respeito à pessoa do presidente, por extensão (família!) - Portanto, qual a justificativa para a "censura" à menção da suposta corrupção de seus familiares? - --Andre v 20:36, 24 Maio 2006 (UTC)

Acho importante alguém reverter. Jonas Tomazini 17:30, 21 Junho 2006 (UTC)


[editar] IP praticando vandalismo

Peço que olhem as ações desse IP> http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial:Contributions&target=201.42.10.43

Está apagando até mesmo discussões. Jonas Tomazini 17:32, 21 Junho 2006 (UTC)

[editar] Parcial

Acredito que com as exclusões do IP abaixo temos que voltar a conotação de imparcial o artigo. http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial:Contributions&target=201.42.10.43

Isso pode ser revertido a partir do momento que um administrador desfaça o que fez o IP citado. Jonas Tomazini 17:33, 21 Junho 2006 (UTC)


[editar] Ronaldo

O fato de Ronaldo ter dito que Lula tem problemas com a bebida gerou grandes fatos na imprensa. Eu acho que é importante citar. Vou postar algo nesse sentido, se não concorda, responda aqui. Jonas Tomazini 21:03, 16 Junho 2006 (UTC)

Ronaldo ironizou uma pergunta do Lula, se ele estava gordo, respondendo que algumas pessoas diziam que Lula bebe muito. É uma citação que não contribui em nada ao verbete. E pode gerar muitas alguém disse: Lula isso, Lula aquilo. -- A.Lehmkuhl msg 21:07, 16 Junho 2006 (UTC)


Esta citação do Lula não deve fazer parte do verbete. --OS2Warp msg 21:33, 16 Junho 2006 (UTC)
Eu acredito que desde que fundamentada em fontes confiáveis deve fazer parte sim. No entanto estou colocando antecipadamente o assunto aqui na página de discussão. Afinal estamos em uma democracia. Jonas Tomazini 22:14, 16 Junho 2006 (UTC)
Respeitarei a decisão do administrador e não pstarei a entrevista. Jonas Tomazini fala 22:47, 1 Julho 2006 (UTC)

[editar] Imagem:Lula_caricat.jpg

Não entendi porque apagar ao lado. É um excelente trabalho do nosso cartunista André. Jonas Tomazini>>> Diga lá! Imagem:Loading.gif 12:53, 11 Julho 2006 (UTC)

É bem feita, mas não concordo que permaneça no artigo. Acredito que uma caricatura é uma forma de expressar opinião. Luís Felipe Braga 13:07, 11 Julho 2006 (UTC)
Caricaturas certamente possuem um pouco de imparcialidade. Também tenho ressalvas quanto à permanência dela.--g a f msg 13:17, 11 Julho 2006 (UTC)

Gaf, você queria dizer "parcialidade", não? 200.139.186.178 01:50, 14 Julho 2006 (UTC)

Não concordo.. existem caricaturas, como esta, que não expressão opinião alguma. O André vem fazendo um bom trabalho ilustrando vários artigos com estas caricaturas. Algum de vocês encherga algo errado nesta caricatura? Luís, o que vê de opinião nesta caricatura? E gaf? Glumresponder 03:27, 14 Julho 2006 (UTC)
Eu irei aceitar qualquer decisão da comunidade. Jonas Tomazini>>> Diga lá! Imagem:Loading.gif 12:43, 14 Julho 2006 (UTC)

Numa caricatura o desenhista exagera nos traços, maneiras e/ou hábitos que diferenciam a pessoa representada de todas as outras. A forma como isso é feito é uma decisão do desenhista. Portanto, a caricatura é a representação gráfica da visão (opinião) que o caricaturista tem desta pessoa. Ver Editorial#Charge. Luís Felipe Braga 04:05, 15 Julho 2006 (UTC)

[editar] "presidente de honra"

Poderiam ser imparciais? Essa página parece uma campanha.

Está imparcial, você que não entendeu. "Presidente de honra" é um título do PT. -- Fernando Ф 16:22, 17 Julho 2006 (UTC)

Sugiro a seguinte revisão do artigo:

Sua gestão é caracterizada por um governo de continuidade da busca por estabilidade econômica do Governo anterior,finalmente alcançada por sua competente gestão e uma balança comercial crescentemente superavitária. Em seu governo, a dívida interna passou de 731 bilhões de reais para um trilhão de reais em fevereiro de 2006, apesar de não ter apresentado variação significativa em relação ao Produto Interno Bruto nacional. Concomitantemente, a dívida externa teve uma queda de 168 bilhões de reais, fruto principalmente da valorização do Real frente ao dólar e das volumosas compras de dólares realizadas pelo Banco Central, utilizadas em parte para recomprar a dívida (a exemplo do que foi feito com o C-Bond). Nessa gestão inicia-se uma recuparação nos gastos públicos,caracterizando uma inflexão nesse sentido,quando comparado com os governos das últimas décadas. Outra característica marcante é na área de Relações Exteriores, com atuação intensa na OMC e formação de grupos de trabalho formado por países em desenvolvimento. Essa forte atuação resultou em grandes resultados práticos, uma vez que as negociações da Rodada de Doha forçam uma política de relações comerciais marcada pela reciprocidade,com redução de subsídios aos produtos agrícolas por parte das nações desenvolvidas economicamente ,comprovando sua defesa pelos interesses das nações em desenvolviemento. O incremento das relações sul-sul e o fortalecimento do Mercosul são outros importantes parâmetros responsáveis pela maior resistência da economia brasileira face às turbulências internacionais Na área de políticas fiscal e monetária, caracterizou-se por buscar uma política econômica menos conservadora.A redução da dívida externa,a recuparação de rodovias e da infra-estrutura do país,mesmo tendo de lidar com as dificuldades impostas pela burocracia estatal, criam as condições para um crescimento mais acentuado.A redução de impostos sobre produtos da cesta básica, os programas de transferência de renda, e o crédito consignado, por aumentarem o poder de consumo; associados à TJLP mais baixa da história do país;são outras medidas que converjem nesse sentido O Banco Central goza de autonomia prática, embora não garantida por lei, para buscar ativamente a meta de inflação determinada pelo governo. A política fiscal mesmo convivendo com a obtenção de superávits primários inicialmente maiores que os observados no governo anterior (4,5% do PIB contra 4,25% no fim do governo FHC,de pois voltando a esse patamar sob a gestão de Mantega),conseguiu garantir um maior investimento federal em educação( onde o investimento público dobrou),na recuperação do salário mínimo( superando a marca dos US$ 100,00 prometidos em campanha),e na recuparação dos cargos concursados nos serviços públicos antes deteriorados pela política de trerceirização imposta por governos anteriores . Em seu primeiro ano de governo, empenhou-se em realizar uma reforma da previdência, por via de uma emenda constitucional, caraterizada pela imposição de uma contribuição sobre os rendimentos de aposentados do setor público e maior regulação do sistema previdenciário nacional. Além disso, houve a necessidade de se combater os índices inflacionários que alcançavam a margem de 20% a.a. no início de sua gestão.


Lula conversa com crianças moçambicanas, novembro de 2003. A questão econômica tornou-se conseqüentemente a pauta maior do governo. A minimalização dos riscos e o controle das metas de inflação de longo prazo,acordadas com o FMI no final do governo anterior,de FHC, impuseram ao Brasil uma limitação forte no crescimento econômico, chegando a níveis de recessão semestral (com uma taxa de crescimento anual do PIB de 3 a 4% ao ano). É importante ressaltar que questões estruturais como energia ,desenvolvimento científico-tecnológico,educação e infra-estrutura,impossibilitam um crescimento maior no curto prazo.

Ressalvam os críticos, no entanto, que os baixos índices inflacionários foram conseguidos a partir de políticas monetárias restritivas que levaram a um crescimento dependente, por exemplo, de exportações de commodities agrícolas (especialmente a soja), exportações estas que não só encontraram seus limites de crescimento no decorrer de 2005, como também tem contribuído para o crescimento do latifúndio.


Lula chuta bola observado pelo ex-jogador Sócrates. O presidente está vestindo o uniforme do time paulista Corinthians pelo qual torce. As relações políticas do governo Lula foram conturbadas. Eleito presidente com uma bancada minoritária, formada pelo PT, PSB, PCdoB e PL, Lula partiu para a cooptação de partidos mais à direita do espectro político brasileiro. Conseguiu apoio do PP, PTB e parcela do PMDB, às custas de dividir com esses o poder. Após dois anos de governo mantendo maioria no congresso, o que facilitava a aprovação de projetos de interesse do executivo, uma disputa interna de poder entre os partidos aliados (PT, PSB, PCdoB, PL, PP, PTB) resultou no escândalo do mensalão. Após denúncias do deputado do PTB Roberto Jefferson, envolvido em esquema de propina na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - Correios, houve enorme desarranjo político entre o poder executivo e sua base, aumentado o grau de ataque dos partidos de oposição,embora não tenham gerado paralisia no governo federal, devido a queda de ministros , a cassação de deputados e a apuração de culpados. Nesse período, compreendido entre abril e dezembro de 2005, o índice de aprovação do governo Lula atingiu o seu mais baixo percentual desde o começo do mandato. Em janeiro de 2006, com o desgaste do poder legislativo em sua baixa performance em resolver esses conflitos, Lula consegue reagir, se desgrudar dos escândalos,uma vez não ter sido comprovada sua participação no mesmo, recuperando seus altos índices de popularidade,constante em seu governo,mesmo considerando o ataque constante da mídia e da opinião publicada,interesada em sua queda,receosa de uma perda de poder face à uma realocação do poder da mídia de massa no Brasil em função de um programa de Tevê digital que permita maior diversidade de conteúdo e abra espaço para concorrência,particpação da sociedade e maior interatividade .Isso desconsiderando o fato da maior parte das redes de comunicação do país serem ligadas à oposição conservadora do governo Lula. Casos como o de seu filho, Luis Fábio, o Lulinha, que teria supostamente enriquecido após fechar contrato de quinze milhões de reais com a empresa de telecomunicações Telemar[1], da qual o governo é acionista, além dos boatos sobre sua propensão à bebida, que chegou até o jornal The New York Times, em matéria do correspondente no Brasil Larry Hotter[2], gerando quase uma crise diplomática devido ao pedido de expulsão do jornalista do país por Lula,comprovando a intenção da grande imprensa em desmoralisar o presidente a qualquer preço. Também a queda de seus ministros José Dirceu, Antonio Palocci, Benedita da Silva, Luiz Gushiken, além de personagens que ocupavam cargos do primeiro escalão do governo, como Jorge Matoso - presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), todos por suspeitas de envolvimento em casos de corrupção ou prevaricação que não foram apresentados como resultado de punição e investigação de culpados pela mídia mas como a comprovação de culpa do presidente nos episódios. A polícia Federal,em seu governo dobrou seu efetivo, permitindo que seu governo ficasse marcado pelo combate à corrupção,mesmo quendo ela incluía membros de sua equipe.Propinoduto,sanguessuga,aumentaram também as prisões por tráfico, desvio de dinheiro público e formação de quadrilha. Mesmo políciais federais foram presos, cujo mal estar entre os ladrões ficou evidente no caso do escândalo do dossiê que comprovaria o envolvimento de José Serra e seu sucessor no ministério da fazenda na máfia das ambulâncias:Comprado por militantes do PT envolvidos na campanha para o governo do estado de São Paulo,por 1,7 milhão de reais,dinheiro suspeito. A compra resultou na mudança da linha de investigação da CPMI dos sanguessugas,cujo relator é Biscaia ( PT- RJ) responsável pelo ndiciamento de 52 parlametares em 70 dias,na investigação da PF e na expulsão dos envolvidos no episódio no Partido dos trabalhadores

[editar] Google

Não tem a ver com preferências políticas minhas, mas só uma curiosidade interessante: no site do Google [2], digite: '. Ao invés de apertar enter ou clicar em procura google, clique em estou com sorte e veja para onde aponta o resultado da pesquisa. Garrincha 19:54, 19 Julho 2006 (UTC)

Esta página tem propositadamente uma ligação maliciosa e deve ser retirada por conteúdo pérfido e mau uso da Wikipédia. Tem ligação para, o que caracteriza a má-fé e uso indevido de uma enciclopédia que precisa ser séria e preservada de malícias oportunistas dessa espécie.o comentário precedente não foi assinado por Davanessa (discussão • contrib.)
Realmente, pois todo mundo sabe que o maior m*, do Brasil é o Fernando Henrique Cardoso. Gandalf 14:54, 1 Agosto 2006 (UTC)
Lula é sim mais m* que o FHC. FHC mentia muito, mas mentia bem-mentido e trablhava para que parecesse verdade, já Lula é cara-de-pau, mente tanto quanto ele, mas diz que não sabia de nada sobre três bilhões distribuídos mensalmente no plenado pelo partido dele. É mole?

[editar] E o mensalão e as quedas de ministros?

Foram retiradas as passagens do mensalão e queda de ministros importantes, tais como Palocci e José Dirceu (!!!!).

Isso é importantíssimo!

  • -*

[editar] glamourizacào do analfabetismo

o presidente lula devia fechar escolas , pois sempre se vangloria de nào ter muito estudo e virou presidente. é triste ver que uma autoridade maxima de uma nacào se comportar dessa forma. ah,,, quanto ao mensalào , quem sabia de toda a falcatrua era o meu pai, que ja passou desta para o além...rs e faz tempo

Sugiro a seguinte alteração:

Sua gestão é caracterizada por um governo de continuidade da busca por estabilidade econômica do Governo anterior,finalmente alcançada por sua competente gestão e uma balança comercial crescentemente superavitária. Em seu governo, a dívida interna passou de 731 bilhões de reais para um trilhão de reais em fevereiro de 2006, apesar de não ter apresentado variação significativa em relação ao Produto Interno Bruto nacional. Concomitantemente, a dívida externa teve uma queda de 168 bilhões de reais, fruto principalmente da valorização do Real frente ao dólar e das volumosas compras de dólares realizadas pelo Banco Central, utilizadas em parte para recomprar a dívida (a exemplo do que foi feito com o C-Bond). Nessa gestão inicia-se uma recuparação nos gastos públicos,caracterizando uma inflexão nesse sentido,quando comparado com os governos das últimas décadas. Outra característica marcante é na área de Relações Exteriores, com atuação intensa na OMC e formação de grupos de trabalho formado por países em desenvolvimento. Essa forte atuação resultou em grandes resultados práticos, uma vez que as negociações da Rodada de Doha forçam uma política de relações comerciais marcada pela reciprocidade,com redução de subsídios aos produtos agrícolas por parte das nações desenvolvidas economicamente ,comprovando sua defesa pelos interesses das nações em desenvolviemento. O incremento das relações sul-sul e o fortalecimento do Mercosul são outros importantes parâmetros responsáveis pela maior resistência da economia brasileira face às turbulências internacionais Na área de políticas fiscal e monetária, caracterizou-se por buscar uma política econômica menos conservadora.A redução da dívida externa,a recuparação de rodovias e da infra-estrutura do país,mesmo tendo de lidar com as dificuldades impostas pela burocracia estatal, criam as condições para um crescimento mais acentuado.A redução de impostos sobre produtos da cesta básica, os programas de transferência de renda, e o crédito consignado, por aumentarem o poder de consumo; associados à TJLP mais baixa da história do país;são outras medidas que converjem nesse sentido O Banco Central goza de autonomia prática, embora não garantida por lei, para buscar ativamente a meta de inflação determinada pelo governo. A política fiscal mesmo convivendo com a obtenção de superávits primários inicialmente maiores que os observados no governo anterior (4,5% do PIB contra 4,25% no fim do governo FHC,de pois voltando a esse patamar sob a gestão de Mantega),conseguiu garantir um maior investimento federal em educação( onde o investimento público dobrou),na recuperação do salário mínimo( superando a marca dos US$ 100,00 prometidos em campanha),e na recuparação dos cargos concursados nos serviços públicos antes deteriorados pela política de trerceirização imposta por governos anteriores . Em seu primeiro ano de governo, empenhou-se em realizar uma reforma da previdência, por via de uma emenda constitucional, caraterizada pela imposição de uma contribuição sobre os rendimentos de aposentados do setor público e maior regulação do sistema previdenciário nacional. Além disso, houve a necessidade de se combater os índices inflacionários que alcançavam a margem de 20% a.a. no início de sua gestão.


Lula conversa com crianças moçambicanas, novembro de 2003. A questão econômica tornou-se conseqüentemente a pauta maior do governo. A minimalização dos riscos e o controle das metas de inflação de longo prazo,acordadas com o FMI no final do governo anterior,de FHC, impuseram ao Brasil uma limitação forte no crescimento econômico, chegando a níveis de recessão semestral (com uma taxa de crescimento anual do PIB de 3 a 4% ao ano). É importante ressaltar que questões estruturais como energia ,desenvolvimento científico-tecnológico,educação e infra-estrutura,impossibilitam um crescimento maior no curto prazo.

Ressalvam os críticos, no entanto, que os baixos índices inflacionários foram conseguidos a partir de políticas monetárias restritivas que levaram a um crescimento dependente, por exemplo, de exportações de commodities agrícolas (especialmente a soja), exportações estas que não só encontraram seus limites de crescimento no decorrer de 2005, como também tem contribuído para o crescimento do latifúndio.


Lula chuta bola observado pelo ex-jogador Sócrates. O presidente está vestindo o uniforme do time paulista Corinthians pelo qual torce. As relações políticas do governo Lula foram conturbadas. Eleito presidente com uma bancada minoritária, formada pelo PT, PSB, PCdoB e PL, Lula partiu para a cooptação de partidos mais à direita do espectro político brasileiro. Conseguiu apoio do PP, PTB e parcela do PMDB, às custas de dividir com esses o poder. Após dois anos de governo mantendo maioria no congresso, o que facilitava a aprovação de projetos de interesse do executivo, uma disputa interna de poder entre os partidos aliados (PT, PSB, PCdoB, PL, PP, PTB) resultou no escândalo do mensalão. Após denúncias do deputado do PTB Roberto Jefferson, envolvido em esquema de propina na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - Correios, houve enorme desarranjo político entre o poder executivo e sua base, aumentado o grau de ataque dos partidos de oposição,embora não tenham gerado paralisia no governo federal, devido a queda de ministros , a cassação de deputados e a apuração de culpados. Nesse período, compreendido entre abril e dezembro de 2005, o índice de aprovação do governo Lula atingiu o seu mais baixo percentual desde o começo do mandato. Em janeiro de 2006, com o desgaste do poder legislativo em sua baixa performance em resolver esses conflitos, Lula consegue reagir, se desgrudar dos escândalos,uma vez não ter sido comprovada sua participação no mesmo, recuperando seus altos índices de popularidade,constante em seu governo,mesmo considerando o ataque constante da mídia e da opinião publicada,interesada em sua queda,receosa de uma perda de poder face à uma realocação do poder da mídia de massa no Brasil em função de um programa de Tevê digital que permita maior diversidade de conteúdo e abra espaço para concorrência,particpação da sociedade e maior interatividade .Isso desconsiderando o fato da maior parte das redes de comunicação do país serem ligadas à oposição conservadora do governo Lula. Casos como o de seu filho, Luis Fábio, o Lulinha, que teria supostamente enriquecido após fechar contrato de quinze milhões de reais com a empresa de telecomunicações Telemar[1], da qual o governo é acionista, além dos boatos sobre sua propensão à bebida, que chegou até o jornal The New York Times, em matéria do correspondente no Brasil Larry Hotter[2], gerando quase uma crise diplomática devido ao pedido de expulsão do jornalista do país por Lula,comprovando a intenção da grande imprensa em desmoralisar o presidente a qualquer preço. Também a queda de seus ministros José Dirceu, Antonio Palocci, Benedita da Silva, Luiz Gushiken, além de personagens que ocupavam cargos do primeiro escalão do governo, como Jorge Matoso - presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), todos por suspeitas de envolvimento em casos de corrupção ou prevaricação que não foram apresentados como resultado de punição e investigação de culpados pela mídia mas como a comprovação de culpa do presidente nos episódios. A polícia Federal,em seu governo dobrou seu efetivo, permitindo que seu governo ficasse marcado pelo combate à corrupção,mesmo quendo ela incluía membros de sua equipe.Propinoduto,sanguessuga,aumentaram também as prisões por tráfico, desvio de dinheiro público e formação de quadrilha. Mesmo políciais federais foram presos, cujo mal estar entre os ladrões ficou evidente no caso do escândalo do dossiê que comprovaria o envolvimento de José Serra e seu sucessor no ministério da fazenda na máfia das ambulâncias:Comprado por militantes do PT envolvidos na campanha para o governo do estado de São Paulo,por 1,7 milhão de reais,dinheiro suspeito. A compra resultou na mudança da linha de investigação da CPMI dos sanguessugas,cujo relator é Biscaia ( PT- RJ) responsável pelo ndiciamento de 52 parlametares em 70 dias,na investigação da PF e na expulsão dos envolvidos no episódio no Partido dos trabalhadores

[editar] "Candidato à reeleição"

A seção "candidato à reeleição", incluída inteiramente por obra de usuários tucanos (Jonas Tomazini e Oscarmadison) é a pior parte do artigo é deveria ser apagada em sua quase totalidade - aliás, a seção quase não versa sobre assuntos diretamente relacionados à candidatura à reeleição de Lula. Parcial e carecendo de fontes, trata de boatos sem objetividade e sem base factual, além de reproduzir muitas vezes o discurso oposicionista. Isso não é informação, é manipulação. O usuário Oscarmadison, responsável pela maior parte do texto, decidiu escrever nessa seção do artigo para tentar provar seu ponto de vista em relação a outro artigo, o de José Serra. Em certo ponto do debate, ao ver-se minoritário na posição de que o queria se incluir no artigo seria "boato", passa a defender a inclusão de boatos em outros artigos também, como se pode ver no seguinte trecho de sua autoria: "Conto então, com sua ajuda em outros artigos onde também defenderei a inclusão de fofocas e assuntos menores, claro que embasados em algum periódico, para "padronizar" segundo sua opinião" [3]. A mesma disposição a prejudicar o conteúdo de outros artigos para afirmar seus pontos de vista pode ser encontrada no seguinte recado que o mesmo escreveu em sua página pessoal: "dantadd, estou apenas seguindo orientação expedida por você mesmo. Sempre busquei imparcialidade, trabalhando contra, realmente, abusos de teses petistas. Como você deu razão as edições que vinham sendo feitas no artigo de josé Serra, parciais anti-tucano, e fui advertido por v.s. a respeito, estou usando seu raciocício para intervensões em artigos de personalidades petistas para testar a SUA isenção. Veja que não estou cometendo vandalismo, nem pró isso ou aquilo. Estou apenas dando o mesmo peso a duas correntes que aqui dentro se degladiam, ainda mais em ano de eleições. Abs! oscar" [4] Essa atitude do usuário Oscarmadison é infantil e danosa à Wikipédia. Se eu não me engano, esse tipo de comportamento também é considerado vandalismo. Está passando da hora de alguém consertar o estrago que ele fez no artigo - até sua intervenção, o último estava relativamente imparcial e digno de uma enciclopédia, ao contrário do que está agora. 200.139.130.93 02:16, 12 Agosto 2006 (UTC)


Esse anônomo está perseguindo-me. O fato que ele demonstrou acima é correto (em relação a minha atitude de edição desse artigo), mas não invalida em nada essa edição. Há muito tempo me incomodei com a não colocação do escândalo do mensalão nesse artigo, tendo em vista ser um fato histórico, marca que vai ficar no governo Lula para sempre. Como o caso da emenda da reeleição de FHC, a crise do câmbio entre outras. havia aqui uma proteção contra esse assunto. Não inventei nada, tudo que aí está escrito por mim é verdade, só é digno de debate se é relevante ou não constar no texto. O usuário anônimo caiu na armadilha, e realmente se mostrou PETISTA. Nada contra, direito dele, mas poderia se sincero e deixar isso claro (eu deixo em relação ao PSDB). Mas nem por isso, por ser tucano, fico passeando por páginas de petistas para atacá-los. Aqui mesmo, fiz algumas intervensões, foram rechaçadas, e eu me retirei, dando tempo para que outros com o mesmo ponto de vista que o meu por aqui aparece. O fato de ser anônimo nos deixa sem ter acesso ao histórico do editor, o que enfraquece suas argumentações. Mas é direito de todos se expressarem.

Vejam que abri um tópico sobre a reeleição (a candidatura), porque é fato atual, e está com aviso de fato atual. Nem isso querem colocar nesse artigo? Gostaria de ouvir mais pessoas a respeito do texto. Abs!oscar

Em primeiro lugar, a seção "Candidato a (sic) reeleição" foi criada pelo usuário Darth Vader [5]e o primeiro trecho a fazer dela foi escrito pelo usuário Jonas Tomazini [6].

Em segundo lugar, gostaria de colocar que problemas da mensagem acima, como mania de perseguição ("Esse anônomo (sic) está perseguindo-me."), citação de questões relativas a outros artigos que não o desta página de discussão ("Como o caso da emenda da reeleição de FHC, a crise do câmbio entre outras"), infantilidades que poderiam ser consideradas vandalismos como supostas "armadilhas" ("O usuário caiu na armadilha..."), partidarismos, maniqueísmo do tipo PT X PSDB ("O usuário (...) se mostrou PETISTA) - Quem não é baba-ovo dos tucanos, agora tem de ser petista? Tenha dó! - e tentativas de desqualificação de quem discorda de uma posição ("O fato de ser anônimo nos deixa sem ter acesso ao histórico do editor, o que enfraquece suas argumentações") não vão contribuir com o debate, que, nesta Wikipédia, deve se dar em torno de argumentos lógicos e objetivos.

De resto, mantenho tudo que havia escrito em minha primeira intervenção. É óbvio que não têm relevância os "boatos" citados na seção "Candidato à reeleição", como admite o próprio autor dos trechos, assim como não deve ser feita apenas a reprodução do discurso dos candidatos oposicionistas em relação à ausência de Lula do debate da Band, sem a apresentação dos dois lados da questão (O presidente, a exemplo de seu antecessor no cargo e do correligionário de Alckmin, José Serra, se recusou a ir aos debates argumentando intentar "preservar a instituição da Presidência") Há também a repetição, problemática do ponto de vista da qualidade do texto, da expressão "na medida em que".200.139.149.58 04:44, 15 Agosto 2006 (UTC)

---

Na minha opinião a wikipédia não deve mudar a forma dos leitores se posicionar. Ela já mudou a forma de editar o artigo referente ao atual presidente, logo editar o modo de discutirmos sobre o tal já é sensura em demasia... Quem sabe este posicionamento anti-pt (como vc mesmo diz) não é algo q se restrinja única e exclusivamente a internet ... se é para as pessoas lerem sobre o atual presidente sugiro q vejam de tudo, inclusive tais opiniões.

[editar] Fontes

"É pouco divulgado - mas atestado por algumas fontes tais como..." - Esse começo de frase é claramente contra o recomendado pela Wikipedia e anti-enciclopédico. Porquê não buscar alguma referencia impressa ou virtual, e adicionar como "fonte", normalmente? --BlackLynx 07:49, 17 Outubro 2006 (UTC)

[editar] Vamos refeltir um pouco...

Será mesmo que TODA imprensa brasileira esta errada ? Será mesmo que TODA imprensa brasileira faz parte da Elite ? Será mesmo que TODA imprensa brasileira não quer o bem do brasil e dos Brasileiros ?

Será mesmo que só a revista Carta Capital ( A unica que omite os fatos negativos do PT), será que só ela está com a razão ?

De onde vem este rancor e ódio do coração dos petistas, o Brasil sempre foi um País amável para se viver, de onde vem este ódio que Lula e o PT inaugurou nesta nação.

Dorivalac 08:17, 9 Novembro 2006 (UTC)

Olá, colega. Apesar do seu discurso parecer bem sensato, a situação de ter contra si toda a imprensa não é exclusiva do Presidente Lula. Outros dois personagens que tiveram/têm a mesma situação foram/são: o Presidente Hugo Chavez, que tem contra si toda a imprensa privada; e o presidente Franklin Delano Roosevelt (vide) que tinha contra si todos os jornais impressos (na época não havia televisão). Se você quer ter um contraponto das notícias referidas pela grande mídia, isto já é possível com os blogs de jornalistas renomados. Eu lhe sugiro o Blog do Luís Nassif (ex-Folha de São Paulo), o Blog do Paulo Henrique Amorim (ex-Globo), o Blog do Franklin Martins (ex-Globo), entre outros. Um abraço. --Lutz 11:50, 13 Dezembro 2006 (UTC)

[editar] Sugestões para alterações/inclusões

"Carreira política até a presidência"

- O artigo não menciona o posicionamento do líder na época do Colégio Eleitoral que elegeu Tancredo Neves.

- No parágrafo que cita a eleição contra Collor, o artigo diz que Collor "recebeu entusiástico apoio de considerável parte da população que se sentia intimidada ante a perspectiva do ex-sindicalista tido como radical e supostamente alinhado com as teses de esquerda chegar à Presidência".

A construção aqui está errada, pois Lula, de fato, era alinhado às teses de esquerda. Tanto é que, mais tarde, para se eleger, teve que publicar a famosa Carta aos Brasileiros onde renunciava de maneira geral a algumas das teses que assustavam a classe média brasileira. Portanto a frase deveria ser: "que se sentia intimidada ante a perspectiva do ex-sindicalista, até então radical e alinhado com as teses de esquerda, chegar à Presidência"

- A expressão "arrogaram o direito" soa parcial. Faz parecer que não tinham direito de se expressar por ser Lula algo especial e não pela forma grosseira. De resto, o parágrafo, de maneira geral, parece apenas buscar vitimizar o então candidato que na oposição não teve postura exatamente ética.

- A questão do seqüestro do empresário deveria ser retirada, pois nunca foi bem explicada. Nem pela falsidade, nem pelo possível fato de ter sido, realmente realizado por algum membro do partido de origem mais radical, ainda que não alinhado às teses do Presidente.

- Sendo a biografia do presidente Lula, o apelido dado posteriormente ao Presidente Fernando Henrique Cardoso após a sua eleição, FHC, é absolutamente irrelevante.

- Também os outros fatos relativos à sua ascenção política, origem à esquerda (de FHC) são irrelevantes à biogafia de Lula. Faz apenas parecer um antagonismo que verdadeiramente não existe. Não assinado por 201.1.176.65


Eu não me oponho às modificações. Alguém tem opinião contrária? --Lutz 19:50, 16 Dezembro 2006 (UTC)


Concordo com os três primeiros parágrafos do usuário: 201.1.176.65.
Quanto a “Arrogaram-se o direito” realmente não parece o termo certo, contudo quem editou deve ter pensado que a imprensa deveria ter pronunciamento imparcial, arrogando um direito que não tinha.
Surge duas questões: O repórter estava apresentando um jornal televisivo? (deveria ser imparcial) Ou estava emitindo sua opinião como eleitor? (tem direito de escolher partido) O parágrafo relata acontecimentos reais que seus opositores tentaram usar contra Lula naquele período: a retórica jornalística (de modo não ético ou atípico em jornalismo). Discordo, mas com ressalva: Acho que deva haver uma melhor edição.
Concordo com a questão do seqüestro que não passou de especulações não investigadas.
Entretanto não entendi o que quis dizer com penúltimo e o último parágrafo. Poderia deixar mais específico?


Acrescento outra informação sobre a seguinte frase:
“É sob o perfil de “Lulinha paz-e-amor” (epíteto este cunhado pelo seu marqueteiro Duda Mendonça) que Luiz Inácio da Silva finalmente ascende à presidência.”
Esclareço que essa expressão surgiu com uma pergunta descontraída e irônica do candidato Ciro Gomes nos debates, e não foi marketing de campanha. Sugiro correção ou supressão.
Cumprimentos__Observatore 14:19, 17 Dezembro 2006 (UTC)
Com relação aos 2 últimos parágrafos, mencionei as questões relativas ao ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso pois, verificando outras biografias de políticos (inclusive dos dois presidentes anteriores) que não existem tantas referências a outros nomes. No caso do Presidente Lula, perde-se muito tempo de leitura com observações sobre origem do ex-Presidente Fernando Henrique, sua alcunha, etc. sendo que o espaço é dele, do Presidente Lula. A impressão que expus em meu comentário é que este espaço excessivo dado ao ex-Presidente tem por objetivo, (ou escapou involuntariamente) de criar um antagonismo desnecessário em uma biografia. Abraços! (não assinado)
Primeiro, esclareço ao colega que nas discussões, ao final, digite quatro til e aparecerá sua assinatura na forma do seu IP, ou então assine um nome ou pseudônimo que o colega achar conveniente.Quanto aos 2 últimos parágrafos por vós comentado: Procurando ler com a vossa ótica, a partir do parágrafo que fala do apelido de Fernando Henrique Cardoso, pareceu-me bem coerente vossos argumentos. Uns três parágrafos pareceram descartáveis. Outros poderiam ser melhorados. Não faço objeção quanto a vossa proposta nesse sentido, desde que os demais não se oponham.__Observatore 02:59, 18 Dezembro 2006 (UTC)
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