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Piracicaba - Wikipédia

Piracicaba

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Para outros significados de Piracicaba, ver Piracicaba (desambiguação).
Piracicaba
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Brasão de Piracicaba
Bandeira de Piracicaba
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário
Fundação 1 de agosto de 1767
Gentílico piracicabano
Lema
Prefeito(a) Barjas Negri
PSDB, no cargo até 2008
Localização
Localização de Piracicaba
22° 43' 30" S 47° 38' 56" O
Estado São Paulo
Mesorregião Piracicaba
Microrregião Piracicaba
Região metropolitana
Municípios limítrofes Rio Claro, Limeira, Santa Bárbara d'Oeste, Laranjal Paulista, Iracemápolis, Anhembi, São Pedro, Charqueada, Rio das Pedras, Tietê, Conchas, Santa Maria da Serra, Ipeúna e Saltinho
Distância até a capital 152 quilômetros
Características geográficas
Área 1.369,511 km²
População 366.442 hab. est. 2006
Densidade 267,6 hab./km²
Altitude 547 metros
Clima temperado Cfb
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,836 PNUD/2000
PIB R$ 4.353.559.468,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 12.462,10 IBGE/2003

Piracicaba é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a 22º43'31" de latitude Sul e a 47º38'57" de longitude Oeste, estando a uma altitude de 547 metros. Sua população estimada em 2005 era de 360.762 habitantes. A cidade é um importante pólo regional de desenvolvimento industrial e agrícola, estando situada em uma das regiões mais industrializadas e produtivas de todo o Estado de São Paulo. A região concentra uma população aproximada de 1,2 milhão de habitantes.

Índice

[editar] História

O nome da cidade vem do tupi-guarani, significado "lugar onde o peixe pára". É uma referência às grandiosas quedas do rio Piracicaba que bloqueiam a piracema dos peixes.

O vale do Rio Piracicaba começa a ser ocupado durante o século XVII, quando alguns colonos adentram a floresta e começam a ocupar as terras ao redor do Rio Piracicaba praticando a agricultura de subsistência e exploração vegetal.

Em 1776 a Capitania de São Paulo decide fundar uma povoação na região, que serviria de apoio a navegação das embarcações que desceriam o rio Tietê em direção ao rio Paraná e também daria retaguarda ao forte de Iguatemi, localizado na divisa com o futuro Paraguai. A povoação deveria ser fundada na foz do rio Piracicaba com o Tietê, nas proximidades da atual cidade de Santa Maria da Serra, mas o Capitão Antônio Correa Barbosa, incumbido de tal missão, decide-se por um ponto localizado a 90 quilômetros da foz do Piracicaba, lugar já ocupado por alguns posseiros e com melhor acesso a outras vilas da região, notadamente Itu. A incipiente povoação de Piracicaba é fundada em 1º de Agosto de 1767, na margem esquerda do rio, localizado aproximadamente aonde hoje se situa o Engenho Central e partes da Vila Rezende. A povoação de Piracicaba é ligada politicamente a Itu, então a cidade mais próxima. No ano seguinte, a povoação torna-se freguesia.

O terreno irregular e infértil da margem esquerda provoca a mudança da sede da freguesia para a margem direita do rio em 1784 e no final do século XVIII a região se desenvolve baseda na navegação do rio Piracicaba e no cultivo da cana-de-açúcar.

Em 1821 a freguesia é elevada a condição de vila, com o nome de Vila Nova da Constituição, em homenagem a Constituição Portuguesa daquele ano. Com a elevação de Vila e o desenvolvimento do cultivo da cana a vila se desenvolve rapidamente. Já em 11 de Agosto de 1822 é realizada a primeira reunião do que viria a ser a futura Câmara de Vereadores da cidade.

Piracicaba ia se desenvolvendo rapidamente, tornado-se rapidamente a ser a principal cidade de suas redondezas, polarizando outras vilas que dariam origem as atuais cidades de São Pedro, Limeira, Capivari e Rio Claro. Curiosamente, a cidade permanece vinculada ao cultivo de cana-de-açúcar, ignorando a chegada do café no Oeste Paulista, cultivo que se tornaria o motor da economia paulista no final do século XIX. Devido ao cultivo da cana, a região torna-se um dos principais polos de escravidão no Oeste Paulista, com grande presença de escravos e libertos negros.

Em 1877 a cidade, por intermédio de seu então vereador e futuro presidente da República, Prudente de Morais, adota a designação atual de Piracicaba, abandonando a denominação portuguesa de Vila Nova da Constituição

O desenvolvimento prossegue de forma mais acelerada: trilhos da Companhia Ituana de Ferrovias atingem a cidade, com a inauguração do ramal ferroviário Piracicaba a Itu no mesmo ano de 1877. Em 1881 é fundado as margens do rio Piracicaba o Engenho Central, que viria a se tornar o maior engenho de açúcar do Brasil nos próximos anos. A cidade começa a substituir o trabalho escravo pelos imigrantes assalariados: Piracicaba recebe importantes contingentes de portugueses, italianos e sirio-libaneses.

Em 1900 Piracicaba firma-se como um dos maiores polos do Estado de São Paulo: é a quarta maior cidade do Estado, possui luz eletrica, serviço de telefone e em terras doadas por Luiz Vicente de Queiróz começa a formação da futura Escola Superior de Agronomia, a ESALQ. Com o certo declinio observado por Itu após 1890, Piracicaba torna-se a cidade principal da região que viria a se transformar na Região Administrativa de Campinas. A cidade de Campinas, naquela época, era menor e mais pobre que Piracicaba.

Apesar de todo o fausto, Piracicaba começou a entrar em uma longa estagnação e leve decadência que atingiria a cidade durante boa parte do século X. Com o fim do ciclo do café e a queda constante de preços da cana-de-açúcar, a economia piracicabana começa a se estagnar. Na tentativa de reversão do cenário, a cidade é uma das primeiras a se industrializar, com a abertura de plantas fabris ligadas ao setor Metal-Mecanico e de equipamentos destinados a produção de açúcar.

A industrialização, ainda muito baseada no ciclo da cana-de-açúcar, impede a queda maior da cidade mas não a estagnação. A partir da segunda metade do século X a cidade passa a enfrentar mais uma dificuldade para o seu desenvolvimento: o crescimento da cidade de Campinas e o entorno ao seu redor.

A rápida expansão de Campinas registrada após 1950 causa crise ainda maior em Piracicaba. Não bastasse a sua dependência de uma economia ainda agricola, Piracicaba agora é obrigada a enfrentar a concorrência trazida por uma cidade que se desenvolve mais rapidamente, de forma industrial e com melhor localização geografica (mais próxima a Capital do estado e ao Porto de Santos). Durante a década de 60 e 70 Piracicaba entra no pior período de sua crise, com uma econômia estagnada, sem novos investimentos e perdendo a condição de maior cidade da região, primeiramente para Campinas e depois para Jundiaí. De principal polo regional, Piracicaba vai se alocando como um mero centro local para as cidades ao seu redor e se tornando dependente da próspera Campinas.

É nesta fase que Piracicaba ganha um apelido temerário: "fim de linha". A expressão refere-se ao mal posicionamento logistico da cidade, pois as ferrovias que aqui chegavam eram na verdade apenas ramais de linhas mais importantes e tal apelido demonstrava a decadência econômica da cidade na época.

A partir da década de 1970 são tomadas ações para alavancar a economia piracicabana. É construida a Rodovia do Açúcar, ligando a cidade a Rodovia Castello Branco e que serviria como uma nova rota de escoamento da produção, bem como garantia de manutenção da influência de Piracicaba na microregião de Capivari. A Rodovia Luiz de Queiróz é duplicada até a Via Anhanguera, melhorando o acesso a cidade e a ligando com a principal rodovia do Interior do Estado. A ESALQ é encampada pela USP, são criado distritos industriais e novas empresas chegam na cidade. Paralelamente, o Proalcool moderniza o cultivo da cana-de-açúcar e ajuda a revigorar a produção canavieira. Outros projetos, porém, não são realizados, como a Barragem de Santa Maria da Serra (destinada a retomada da navegação no rio Piracicaba, o interligando com a Hidrovia Tietê-Paraná), o Alcoolduto e a aproximação da Via Anhanguera da cidade, por meio de um traçado paralelo (tal projeto se concretiza em forma diferente com o prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes, porém passando por Santa Bárbara d'Oeste).

Tais projetos atingem resultados dúbios: Piracicaba reforça sua economia e consegue sair do longo ciclo de estagnação porém não volta ao status que possuia no inicio do século, até mesmo por ainda continuar a dividir potenciais novos investimentos com a vasta região industrial e tecnologica de Campinas. Mesmo não atingindo o potencial que possuia no passado, a cidade pôde se livrar do triste apelido de "fim-de-linha" e voltar a dias mais promissores por volta da segunda metade da década de 1991.

No inicio do século XX, a cidade vem registrando bons indices de desenvolvimento, recuperando áreas degradadas e aposta na biotecnologia e produtos de exportação para o seu desenvolvimento futuro.

A cidade, apesar de sua longa crise, conseguiu se manter na posição de segunda maior em população e terceira em economia na Região Administrativa de Campinas (atrás apenas de Campinas e Jundiai) e um dos maiores polos produtores de açúcar e alcool do mundo, além de contar com importante centro industrial e diversas universidades de renome.

[editar] Geografia

Possui uma área de 1369,511 km².


[editar] Demografia

Dados do Censo - 2000

População Total: 329.158

  • Urbana: 317.374
  • Rural: 11.784
  • Homens: 162.433
  • Mulheres: 166.725

Densidade demográfica (hab./km2): 240,54

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 12,78

Expectativa de vida (anos): 72,95

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,91

Taxa de Alfabetização: 94,95%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,836

  • IDH-M Renda: 0,795
  • IDH-M Longevidade: 0,799
  • IDH-M Educação: 0,913

(Fonte: IPEADATA)


[editar] Hidrografia

[editar] Transporte

[editar] Rodovias

[editar] Economia

[editar] Indústria

O complexo industrial da região de Piracicaba é formado por mais de cinco mil indústrias, destacando-se as atividades dos setores metalúrgico, mecânico, têxtil, alimentício e combustíveis (produção de petroquímicos e de álcool).

[editar] Agropecuária

No setor agrícola, destacam-se as culturas de cana-de-açúcar (10 milhões de toneladas/ano), do café (1 milhão de pés), laranja (6 milhões de pés, plantados em 1062 hectares) e milho (1300 hectares). A pecuária também é representativa (rebanho de 150 mil cabeças de gado), além da avicultura (mais de sete milhões de aves).

[editar] Turismo

Os principais pontos turísticos de Piracicaba são o rio Piracicaba, a sua ponte pênsil e seu Mirante, o Engenho Central, a Rua do Porto, famosa por seus bares, e a Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiróz" - ESALQ/USP. Dentre os principais eventos estão a Festa das Nações e o internacionalmente famoso Salão Internacional de Humor de Piracicaba.

[editar] Educação

[editar] Ensino Fundamental e Médio

Em Piracicaba, há boas escolas como o Colégio Salesiano Dom Bosco - Unidades Cidade Alta e Assunção, o Liceu , o Colégio Luiz de Queiroz(CLQ),o Colégio Anglo - Unidades Cidade Alta e Portal do Engenho como escolas particulares e também escolas públicas como o Mello Aires.

[editar] Ensino Superior

Possui universidades importantes, destacando-se a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP), a Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP-UNICAMP), a Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), Fundação Municipal de Ensino (FUMEP), mantenedora da Escola de Engenharia de Piracicaba (EEP) e Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba.

[editar] Esportes

Piracicaba possui times com tradição nas modalidades de Basquete Masculino/Feminino e no Futebol. Nacionalmente conhecido, o Esporte Clube XV de Novembro, teve sua fundação em 1913, sendo o primeiro campeão do interior da Lei de Acesso e em 1976 se sagrou vice-campeão paulista.


[editar] Igreja Católica

[editar] Ligações externas

Capital São Paulo
Mesorregiões Araçatuba | Araraquara | Assis | Bauru | Campinas | Itapetininga | Litoral Sul Paulista | Macro Metropolitana Paulista | Marília | Metropolitana de São Paulo | Piracicaba | Presidente Prudente | Ribeirão Preto | São José do Rio Preto | Vale do Paraíba Paulista
Microrregiões Adamantina | Amparo | Andradina | Araçatuba | Araraquara | Assis | Auriflama | Avaré | Bananal | Barretos | Batatais | Bauru | Birigüi | Botucatu | Bragança Paulista | Campinas | Capão Bonito | Campos do Jordão | Caraguatatuba | Catanduva | Dracena | Fernandópolis | Franca | Franco da Rocha | Guaratinguetá | Guarulhos | Itanhaém | Itapecerica da Serra | Itapetininga | Itapeva | Ituverava | Jaboticabal | Jales | Jaú | Jundiaí | Limeira | Lins | Marília | Mogi das Cruzes | Moji-Mirim | Nhandeara | Novo Horizonte | Osasco | Ourinhos | Paraibuna/Paraitinga | Piedade | Piracicaba | Pirassununga | Presidente Prudente | Registro | Ribeirão Preto | Rio Claro | Santos | São Carlos | São João da Boa Vista | São Joaquim da Barra | São José dos Campos | São José do Rio Preto | São Paulo | Sorocaba | Tatuí | Tupã | Votuporanga
Regiões metropolitanas Baixada Santista | Campinas | São Paulo
Mais de 100.000 habitantes São Paulo | Guarulhos | Campinas | São Bernardo do Campo | Osasco | Santo André | São José dos Campos | Sorocaba | Ribeirão Preto | Santos | São José do Rio Preto | Mauá | Diadema | Carapicuíba | Mogi das Cruzes | Piracicaba | Bauru | Jundiaí | Itaquaquecetuba | São Vicente | Franca | Guarujá | Limeira | Suzano | Taubaté | Barueri | Embu | Praia Grande | Sumaré | Taboão da Serra | Marília | São Carlos | Jacareí | Presidente Prudente | Americana | Araraquara | Itapevi | Hortolândia | Rio Claro | Santa Bárbara d'Oeste | Araçatuba | Indaiatuba | Cotia | Ferraz de Vasconcelos | Francisco Morato | Itapecerica da Serra | Itu | Pindamonhangaba | Bragança Paulista | Itapetininga | Mogi Guaçu | São Caetano do Sul | Atibaia | Jaú | Franco da Rocha | Botucatu | Cubatão | Ribeirão Pires | Catanduva | Araras | Guaratinguetá | Jandira | Barretos | Poá | Várzea Paulista | Birigüi | Salto | Votorantim | Tatuí | Sertãozinho | Ourinhos
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