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Usuário Discussão:Carlos Luis M C da Cruz - Wikipédia

Usuário Discussão:Carlos Luis M C da Cruz

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

ARQUIVO
2005
Mai-Dez
2006 Jan-Junho Julho-Dez


Índice


[editar] Cora Coralina

Não foi vandalismo, eu viveu em Penápolis, eu a conheci e tenho livro de vicência que conta sobre rei do gado.. Usuário:PauloGetulio.

[editar] Remoção de atalhos

Prezado amigo:

Atendi a sua solicitação. Por favor, confira: Fernando José de Portugal e Castro. Desculpe-me pela rateada, sou novo na wiki.

Feliz Natal! --Araribóia 23:42, 24 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Castelos e Fortalezas

Carlos, para não repetir a mensagem por vários utilizadores, veja a minha sugestão em Predefinição Discussão:Castelos de Portugal/Layout. Já agora, já salvaguardei os históricos da predefinição e discussão. -- Nuno Tavares 15:42, 20 Novembro 2005 (UTC)

Olá Carlos! Se tiveres um tempito livre dá aqui a tua opinião (e já agora aqui o teu voto)! Lusitana 15:20, 23 Novembro 2005 (UTC)



ABSOLUTAMENTE IMPARÁVEL!!!

-- Nuno Tavares 00:16, 27 Novembro 2005 (UTC)

LOL. Só dois castelos?! :D :D Mas eu já estava preparando as fotos para o Castelo de Trujillo... e o de Barcelona... Espanha tem tantos!! LOL O Castelo de Calatrava parece complexo. Eu fiquei baralhado... parecem existir dois castelos muito próximos.. não entendi. Grande abraço!! -- Nuno Tavares 00:41, 27 Novembro 2005 (UTC)

Exactamente. Adicionei este, a título de exemplo. Bom trabalho! -- Nuno Tavares 12:56, 27 Novembro 2005 (UTC)

Já agora, reparei que nesse mesmo castelo, há uma referência para Afonso III de Castela. Como a grande maioria dos reis hispânico-lusitanos estão feitos, estranhei a cor vermelha e fui verificar lista de reis de Castela, juntamente com a lista de reis de Leão e não consegui precisar qual dos dois seria... Será Afonso III de Leão? -- Nuno Tavares 12:59, 27 Novembro 2005 (UTC)

E olhe, e pronto, não resisti :P -- Nuno Tavares 18:37, 27 Novembro 2005 (UTC)


Já agora: as fotozitas da ordem e gostava de me associar a essa tão pequena homenagem para tão grande trabalho. Abraço. Paulo Juntas ∽ 01:25, 30 Novembro 2005 (UTC)

[editar] D. Teresa

Carlos, http://genealogia.sapo.pt / confirma a sua versão. Estou de saída, mas confio no sapo para estas coisas. E venha de lá esse castelo, que já tem fotografia garantida :))) -- Nuno Tavares 18:33, 4 Dezembro 2005 (UTC)

Carlos, vejo no topo desta página. Arquivei-lhe as discussões, conforme me tinha solicitado outrora. Eis o diferencial e a página do arquivo. Um abraço, -- Nuno Tavares 20:21, 4 Dezembro 2005 (UTC)

Não há? Como não há? há pois! :)) Eheheh. Em relação ao castelo de Chaves, as fotos já vêem a caminho. A revisão fica para amanhã, vem aí uma dor de cabeça! Abraço retribuído! E desculpe, esqueci-me dos legos... eheheh -- Nuno Tavares 23:29, 4 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Matias

Olá Carlos, eu fiz as categorizações dos vice-reis e governadores da Índia Portuguesa, baseado nesta lista. Depois de seu alerta, eu verifiquei que se trata de homônimos, já que um morreu em 1597 e o outro em 1647. Retirei do militar a que te referistes, a categoria de governador. Só por curiosidade, o nome completo do Matias brasileiro é Matias de Albuquerque Coelho, filho do terceiro donatário de Pernambuco, Jorge de Albuquerque Coelho e de Dona Ana de Menezes, foi batizado com o nome de Paulo. Após a morte de seus pais, adotou o nome de Matias, ao receber a fortuna do Capitão-mor Matias de Albuquerque de Chaul e Ormus, vice-rei da Índia. Dê uma olhada aqui. Muito obrigado pelo aviso para que eu pudesse fazer a correção e espero estar contando sempre com sua ajuda. Abraços Bonás 14:05, 11 Dezembro 2005 (UTC).

[editar] SemAutoridadeMédica

Oi Carlos, não sei se será boa ideia andar a marcar os artigos de doenças com esta predefinição. O assunto já foi discutido (não sei porque ela ainda existe) mas, na minha opinião, a predefinição não faz sentido em artigos que não falam sobre práticas terapêuticas, ou que só descrevem a doença. Para isso já existe o Wikipedia:Aviso geral. Entretanto, não me lembro se essa predefinição foi proibida de todo... posso procurar nas votações, se desejar... -- Nuno Tavares 20:21, 11 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Links externos ou Ligações externas

Foste ao artigo Andre Agassi e alteraste de "Ligações externas" para "Links externos".

Não deves faças coisas como esta, pois vai contra o que está em Predefinição Discussão:Links externos. Sei que não é uma votação, mas convinha respeitá-la.

Boas edições! -- Bigs 06:52, 14 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Vasconcelos

Carlos, assim está bom? -- Nuno Tavares 12:27, 14 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Aviso

Olá Carlos, parece-me que vc andou a contribuir com os artigos de queijos, fundindo alguns artigos. Note que muitos queijos têm seus nomes em homenagem às suas cidades/regiões de origem. Assim, parece-me também qua algumas de suas fusões são equivocadas, uma vez que os artigos principais (sem a especificação "queijo") devem abrigar os artigos das cidades (veja os interwikis). Abraços Sturm 15:52, 15 Dezembro 2005 (UTC)

Perdoe-me por ter enviado o aviso sem sequer confirmar se foi vc que efetivamente fez a alteração. Percebi que em casos como o do Roquefort, o queijo foi transferido para o verbete onde, ao meu ver, deveria estar a cidade. Sinta-se à vontade para contribuir onde quiser, e qualquer alteração equivocada (eu já cometi muitas, e ainda as cometo às vezes) basta uma reversão. Desculpe-me por supor que foi vc que fez a alteração e confesso que ainda não vi o histórico, ehehehe. Mas isso é o de menos, o importante é que a categoria quijos está crescendo! Abraços Sturm 12:50, 16 Dezembro 2005 (UTC)
Caso queira editar uma predefinição, basta ver o que está escrito entre as chaves procurar pelo artigo digitando Predefinição: antes. Assim, a predefinição dos queijos se econtra em Predefinição:Queijos. Abraços. Sturm 21:17, 16 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Agora da Itália?

Eehehh, caríssimo amigo, muito obrigado pelo presente. Eu adicionei-o à comuna, na falta de saber melhor o que fazer. Se tiver outra sugestão, força nisso! Estou de regresso a Portugal durantes uns dias, vou-me abster da Pasta por uns tempos - não porque esteja farto, atenção!!, mas a gastronomia portuguesa também deixa saudades :))) Desejo-lhe um Bom Natal, na companhia dos seus (tão pacientes familiares) haha. -- Nuno Tavares 05:12, 18 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Bernardo Souza Dantas

Caro amigo, troquei a categoria dp artigo Bernardo Souza Dantas, dá uma vista de olhos e veja se está ok, a categoria anterior que estava marcada não existia. Bom trabalho. Gervásio Santana de Freitas Clique sobre a mãozinha ao lado para deixar uma mensagem em minha página de discussão - 11:39, 18 Dezembro 2005 (UTC)

Certo, caro amigo. Bom domingo! E avante então! Gervásio Santana de Freitas Clique sobre a mãozinha ao lado para deixar uma mensagem em minha página de discussão - 11:50, 18 Dezembro 2005 (UTC)

[editar]

[editar] Biografias

Olá Carlos. A inclusão de {{Biografias}} nos artigos, como fizeste em Né Ladeiras levam-me a fazer dois comentários:

  • A inclusão pura e simples da predefinição, não produz qualquer efeito positivo no artigo, já que não se trata de nenhuma acção automática. Para que determinado título apareça por exemplo aqui é necessário que ele seja lá inscrito.
  • Para além de não produzir nenhum efeito positivo, produz um que é negativo: Alguém que se depara com um artigo onde está inserida a predefinição, assume que esse trabalho foi feito e passa à frente, continuando o trabalho por fazer. abraço. Paulo Juntas ∽ 00:49, 20 Dezembro 2005 (UTC)
Não Carlos. Vê as minhas últimas edições aqui e mais aqui. Se continuares com dúvidas darei uma explicação melhor. abraço. Paulo Juntas ∽ 00:57, 20 Dezembro 2005 (UTC)

Deduzo que a explicação foi suficiente. Além disso, em casos destes, eu costumo aproveitar, para também dar entrada das datas de nascimento como aqui e mais aqui e ainda das datas de morte o que felizmente não é o caso da nossa Né Ladeiras (grande voz). Mas este aspecto já não tem a ver com a predefinição biografia mas apenas, aproveitar o balanço. bom trabalho. Paulo Juntas ∽ 01:11, 20 Dezembro 2005 (UTC)

Exacto Carlos, fora os links, categorias, interwikis e todas aquelas coisas com que a gente gosta de brincar (a sério). Imagem:Smile.png. Paulo Juntas ∽ 01:30, 20 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Commons

Carlos, você estava certo quanto ao Commons. Fui obrigado a criar o artigo Castelo de Lichtenstein. Diga o que você achou. Abraços --Bonás 03:02, 22 Dezembro 2005 (UTC)

Carlos, você colocou a categoria "Académicos de Portugal" em Augusto Santos Silva sem ela ainda existir. O link está em vermelho. Abraços --Bonás 04:47, 25 Dezembro 2005 (UTC)

O mesmo para Michael Lessnoff--Bonás 04:53, 25 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Batalha de Ourique

Caro Carlos,

Essa é uma questão que faz (e continuará, por certo, a fazer) correr muita tinta... Não há consensos sobre o local em causa se situar tão a Sul, ou situar-se mais na linha do Tejo; a bibliografia divide-se. Posso dar-lhe a minha interpretação pessoal, com base no que tenho vindo a aprender na universidade, e que de certa forma volta a colocar a tónica na Ourique baixo-alentejana (nesse sentido, a interpretação do Prof. José Hermano Saraiva, na sua História Concisa de Portugal, embora polémica, não deixa de ser arguta e viável), depois de uma fase em que a historiografia nacional considerou não tão viável a hipótese da Ourique transtagana.

Em primeiro lugar, há que ter em conta que, no período em causa, o poder almorávida estava em fragmentação na Península, e o território do moderno Portugal ainda em mãos muçulmanas achava-se repartido em pelo menos quatro taifas - uma sediada em Santarém, outra em Évora, outra em Silves, e outra ainda em Badajoz. Neste cenário, uma razia do infante D. Afonso Henriques que incidisse numa zona tão a sul não seria, de todo, descabida - como se sabe, é nos períodos de maior divisão entre os muçulmanos que a linha de fronteira cristã mais progride para sul (aliás, a razia que o seu filho, o infante D. Sancho fez em 1178 a Sevilha acha-se bem documentada, e comprova bem a possibilidade de se percorrer uma distância tão significativa por terra de inimigos: as últimas praças cristãs eram Évora e Beja, e a distância a Sevilha é ainda significativa, ainda que ligeiramente menor que a que mediava quarenta anos antes a linha entre Coimrba-Leiria a Ourique).

Por outro lado, é provável que essa incursão em terra de mouros fizesse parte de um plano concertado entre Afonso Henriques e o imperador Afonso VII (embora inimistados ainda dois anos antes em Cerneja, a guerra ao Infiel era um desiderato mobilizador e capaz de suscitar a concórdia entre os inimigos cristãos), no sentido de este último poder atacar a fortaleza de Aurélia (que julgo, salvo erro, que se deva identificar com a moderna Colmenar de Oreja, próxima a Madrid e Toledo). Para não se ver depois cercado pelo inimigo muçulmano, este pede ao primo portugalense que arme uma «manobra de diversão», que passaria por esta razia no Alentejo, e que forçaria os emires das taifas em causa a procurarem atacar Afonso Henriques para se autodefenderem, deixando assim a rectaguarda livre a Afonso VII, que atacaria sem delonga Aurélia e esperaria uma rendição rápida, dada a impossibilidade de as forças do Gharb al-Andaluz o poderem ajudar, «entretidas» que estavam a combater o príncipe portugalense em Ourique (fosse lá onde fosse Ourique, até porque se deve ter em conta que o termo medieval de Ourique era muito maior que o actual, e podia talvez ser mais ao norte, talvez para as bandas de Aljustrel).

Por fim, há ainda quem defenda uma confusão entre Ourique (Aurik) e Aurélia (Aureja, com o j pronunciado como em castelhano) para adensar ainda mais a dúvida sobre a localização. E, claro, para além das duas localizações que referiu, há sempre quem pense no Campo de Ourique de Lisboa, elucubração mais fantasista e essa sim sem possibilidade aparente de ser real.

Enfim, se admitirmos que os emires das quatro taifas supramencionadas, sentindo-se ameaçados, tivessem dado luta ao príncipe português (e nesse aspecto Ourique é uma posição central, mais ou menos equidistante, pelo menos, de Évora e Silves; a Ourique de Leiria ficava muito no litoral para atrair, sobretudo, o emir de Badajoz - o mais forte e o que mais perto estaria de Aurélia -, e mesmo a Vila Chã de Ourique ficava ainda muito para Ocidente para causar apreensão àquele rei de taifa), até o contorno da lenda se tornava mais real - fala-se em cinco emires - reizetes - mouros, e aqui já estão quatro ;)

Esperando ter ajudado nalguma coisa, com a certeza porém de que nesta matéria nunca poderemos ter certezas absolutas :(

Um abraço (qualquer outra dúvida mande mensagem) --André 18:42, 29 Dezembro 2005 (UTC)

Citação: Carlos Luis M C da Cruz escreveu: «A sua explicação serviu-me como uma verdadeira aula, tomando-me tempo para assimilá-la. Creio que seria valioso e útil à comunidade aproveitar essas notas no verbete sobre a batalha de Ourique. Me permite uma tentativa?»

Com certeza amigo, esteja à sua vontade Imagem:Wink.png. Um abraço --André 23:38, 7 Janeiro 2006 (UTC)

[editar] Esboço

Olá Carlos! Feliz 2006! Estão corretos os posicionamento do esboço, biografias, depois vem as categorias e por último o interwiki. Tudo correto. Você só se esqueceu de inserir o nome Ibn Marwan na página Biografias: I, "Por Nome" e na Biografias: M, "Por Sobrenome/Apelido". Sempre que você tiver uma biografia, não se esqueça de inserir a predefinição "Biografias" e colocar o nome nas páginas que eu já mencionei. Se a personalidade for relevante, você pode inserir sua data de nascimento e/ou de morte também, nas páginas do dia do mês (Nascimento/Falecimento). Essa coisa de biografia é mesmo trabalhosa, não achas? Um forte abraço e estou a sua disposição para qualquer tipo de dúvida (desde que eu saiba responder, é claro)--Bonás 23:04, 5 Janeiro 2006 (UTC)

[editar] {{Info/Castelo}}

Olá. Estou a enviar esta mensagem a todos os que participaram na discussão sobre a predefinição dos Castelos de Portugal. Agora o tema é outro. Achei interessante disponibilizar um mapa que assinalasse a localização do castelo em Portugal, e cheguei a isto. Mais uma infobox. Inicialmente tentei utilizar a nossa (brilhantemente conseguida, obrigado a todos!) predefinição dos castelos, mas depois pensei: bom, que interessa ao leitor saber (finalmente) onde fica o castelo, depois de ler todo o artigo?.

Então surgiu a infobox. E com a infobox, já que a vamos criar, alguns dados de consulta rápida: vejam este exemplo. Se reparerem, o pontinho vermelho deslocou-se (comparando com a predefinição) para aproximadamente a localização do Alandroal. O interessante é que com apenas 2 valores podemos deslocar o pontinho para outro sítio qualquer, o que torna a predefinição perfeita, NMO! As minhas perguntas são: gostam? Que acham de equipar todos os castelos (não o façam vocês, eu posso varrer tudo com o bot, mas se alguém o fizer pode dar conflitos!)? Comentem aqui! Bom trabalho! -- Nuno Tavares 03:42, 9 Janeiro 2006 (UTC)

Oi Carlos, já está :) Pelo que percebi o Livro está na Torre do Tombo, certo? Tenho uma visita lá agendada........ tenho que tirar uma tarde eh eh eh abraço-- Nuno Tavares 19:53, 13 Janeiro 2006 (UTC)
Boa tarde, Carlos. Aqui fica aqui uma nota em relação à {{Info/Castelo}}:
  • Repare no final, como utilizei as {{Link-dgemn}} e {{Link-ippar}}. Estas predefinições irão permitir uniformizar as ligações externas, que são muito semelhantes de castelo para castelo, mudando apenas um número, que é o número que aparece no endereço URL da página do DGEMN e IPPAR, respectivamente; esse números são os mesmos que deverão constar na predefinição Info/Castelo, nos parâmetros n_ipa e n_ippar, respectivamente.
  • E pronto, em relação ao posicionamento do pontinho vermelho, só mesmo à base do teste e do erro: eu abro o artigo do concelho, vejo no mapa onde fica, e atiro uns números ao alto... depois vou aproximando :P Mas se não tiver paciência para isso (que já não tem nada a ver com escrever artigos, deixe por fazer que alguém fará eheh). Um abraço, -- Nuno Tavares 14:46, 15 Janeiro 2006 (UTC)

[editar] Ortografia

Ortografia


Caro editor,
O seu contributo para a Wikipédia é bem-vindo. Não se limite, contudo a fazer corre(c)ções ortográficas que o não são na verdade. A Wikipédia em português é escrita e lida por falantes portugueses, brasileiros, africanos, timorenses e não só. Por isso, devemos conviver com todas as variantes da língua e termos um pouco mais de tolerância com as diferenças ortográficas. Assim, não mude a ortografia da norma brasileira para a norma luso-africana (por exemplo, projeto para projecto; ótimo para óptimo, etc) nem o contrário. Efe(c)tivamente, foi o que fez num dos artigos. Não o volte a fazer, porque isso pode ser considerado desrespeitoso para o usuário que fez o artigo e que pelo seu trabalho merece, pelo menos, que a sua forma de escrever seja reconhecida como corre(c)ta. Para mais informações (e para poder participar nesta discussão) recomendo-lhe a página Wikipedia:Versões da língua portuguesa.

Claro que está à vontade para emendar erros ortográficos reais e que não derivem das diferenças entre normas estabelecidas da língua portuguesa.

Obrigado pelo interesse demonstrado.

Trata-se do artigo Disenteria: diarréia no Brasil = diarreia em Portugal. --Mschlindwein msg 01:17, 25 Janeiro 2006 (UTC)

Escreveste: Peço desculpas acerca da "violação" cometida, mas foi por puro desconhecimento de que a outra forma também era correta no mundo lusófono (vivendo e aprendendo...).
Caro Carlos, eu sei disso. O primeiro "puxão de orelhas" que levei aqui foi por "correções" desse estilo ;o)
Escreveste: Objetivamente: devo reverter os meus lançamentos indevidos durante a leitura (que não se limitaram à "falha" apontada), ou as edições foram simplesmente revertidas?
Objetivamente: no artigo Disenteria eu recoloquei "diarreia" no texto. não verifiquei se fizeste outras coisas em outros artigos. Deixa assim, se alguém vir as modificações reverterá." --Mschlindwein msg 18:31, 25 Janeiro 2006 (UTC)

O meu primeiro puxão de orelhas também foi por causa disso... e foi desse senhor aí EH EH EH -- Nuno Tavares 18:35, 25 Janeiro 2006 (UTC)

Feito! Bom trabalho! -- Nuno Tavares 11:55, 30 Janeiro 2006 (UTC)

[editar] Re: Arqueólogos de Portugal

Categorizei-o em Categoria:Arqueólogos de Portugal. Não existe uma categoria para académicos (nem de Portugal, nem de nenhum lado do mundo. Talvez seja uma lacuna, mas como ficou categorizado, parece-me adequado. --"Bigs" msg 04:37, 1 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] Re:Cora Coralina

Olá Carlos, eu deixaria como está, ou seja, o título com "Cora Coralina". É com esse nome que ela ficou nacionalmente conhecida, e é por esse nome que as buscas do artigo serão feitas. Nesse caso, o pseudônimo é mais importante do que o próprio nome. Obrigado por ter me escolhido para a consulta. Receba meu forte abraço e bom trabalho.--Bonás 20:31, 3 Fevereiro 2006 (UTC)


[editar] Votação Suspensa

Você participou de uma votação que foi suspensa por um administrador. Gostaria de lhe pedir que, se possível, você desse sugestões para se resolver a questão.

Atenciosamente

Emilio 13:13, 9 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] Wikiconcurso

Carlos, em jeito de desafio, e relembrando uma nossa conversa passada, não se quer candidatar ao wikiconcurso que está agora a começar e desenvolver magnificamente o esboço sobre a batalha de Ourique? Um abraço Imagem:Wink.png --André 23:20, 12 Fevereiro 2006 (UTC)

Hum, a Batalha de Ourique não pode ser candidato por ter mais de 150 palavras, mas por certo não faltarão candidatos! Subscrevo o convite! -- Nuno Tavares 23:45, 12 Fevereiro 2006 (UTC)
Sim, pessoano sem dúvida Imagem:Wink.png --André 00:08, 13 Fevereiro 2006 (UTC)

Estão abertas as inscrições para o 4º WikiConcurso!!

Escolha um esboço, mínimo ou VDA sobre história e habilite-se a uma medalha!

Veja como inscrever artigos.

Boa sorte! Lusitana

Nota: também serão aceites esboços ou mínimos que não estejam marcados como tal e que tenham até 150 palavras (aproximadamente).

[editar] Fortalezas ultramarinas

Carlos, sobre as províncias ultramarinas de Portugal: Creio que podíamos usar Categoria:Antigas fortalezas do Império Português (para simplificar o nome). Isto, claro, complementado com a :Categoria:Fortalezas do país X. Concorda? -- Nuno Tavares 18:29, 13 Fevereiro 2006 (UTC)

Carlos, a wikipédia falhou e já não deu para lhe responder. A expressão "antigas" refere-se ao "Império Português", não às fortalezas (especialmente verdade no caso de elas ainda existirem). O problema está mesmo aí, na temporização da coisa: elas foram nossas, mas já não são, mas ainda continuam a ser (/existir). Fortificações históricas ultramarinas de Portugal parece-me um pouco estranho, muito complexo. Mas bem, isso é o seu departamento, não queria interferir, mas faz todo o sentido agrupá-las numa categoria dessas. Por mim, pode avançar com o nome (estou sem ideias melhores); se for caso de se alterar mais tarde, os bots fazem isso. Um abraço! E tire lá um tempinho para se divertir connosco :) Da última vez que vi, os castelos não tinham pernas eh eh eh. Eles esperam =))) Grande abraço! -- Nuno Tavares 22:42, 13 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] Ouvidor

Olá!

Gostaria de lhe pedir que, caso seja de seu interesse, vc se manifeste na Esplanada a respeito da criação de uma função de Ouvidor, na Wikipédia em português, que centralizasse reclamação e queixas de usuários com relação a uso abusivo de ferramentas de administração.

Grato pela sua atenção

Emilio 22:38, 16 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] VOTAÇÃO

PODERIA DAR SUA OPINIÃO EM FORMA DE VOTO AQUI [[1]]. SUA PARTICIPAÇÃO É IMPORTANTÍSSIMA. OBRIGADO.

[editar] Pousadas

Olá Carlos! Ufa! Ainda bem que começou com as pousadas! Tinha ficado com peso na consciência quando, no último WikiConcurso, marquei esse artigo para desenvolver e depois não desenvolvi... Eu faria assim: colocar todas as pousadas de Portugal na categoria Categoria:Pousadas históricas de Portugal e esta, por sua vez, dentro de categoria:Turismo e Categoria:Património edificado em Portugal. Que tal? Lusitana 08:13, 20 Fevereiro 2006 (UTC)

E lembrei-me agora que tenho fotos de várias destas pousadas! Nada melhor para relaxar que um fim-de-semanazito numa destas pousadas... Imagem:Smile.png Lusitana 08:16, 20 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] SemAutoridadeMédica

Caríssimo amigo Carlos, desculpe a demora. O pouco que tenho estado na wikipédia nesses dias, tenho estado sem cabeça nenhuma. Procurei a discussão sobre esse assunto e não encontrei - terei que me esforçar um pouco mais se o Carlos insistir (há-de handar algures nos !Resultados de votações. Essa é uma discussão que já moveu águas aqui... por causa de abusos (andaram a adicionar uma semelhante, sobre "não use esta droga" - o que seria parcial nalguns casos - em artigos sobre drogas... ficou decidido que o Ajuda:Avigo Geral esclarecia todos os utilizadores sobre isso. Essa predefinição, embora diferente, já não devia existir também.... diga-me se está interessado em ler a discussão (deu molho, se bem me lembro!), posso tentar procurar melhor. Mas a minha sincera opinião é esta: que sejam retirados todos os procedimentos terapêuticos ou de administração, para que não hajam erros de interpretação (ou mal-informações). Mas teria que ir para votação, provavelmente, e ainda estou a recuperar da última.... diga-me se me fiz entender! LOL Um grande abraço, -- Nuno Tavares 18:58, 21 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] De Portugal a Roma

Isso são optimíssimas notícias! Eu concorri com o artigo Hispânia, pelo que vem *mesmo* a calhar :))) Muito obrigado, Carlos, e já agora enquanto descansa do esforço, leia os artigos que concorreram :))) Essa invasão vai levar com *muitas* coisas que eu tenho aqui, que já não deu para avançar no artigo Hispânia (já estava grande demais! Outra vez, Carlos, muito obrigado! Já agora, porque não concorreu? -- Nuno Tavares 22:54, 27 Fevereiro 2006 (UTC)

Carlos, vejo que continua de volta da Romanização (por falar nisso, entretanto resolvi este artigo). A minha ideia quanto a esse artigo era a de cingi-lo às guerras da conquista (Iberos vs. Cartago; Cartago vs. Roma; Roma vs. Ibero), e deixar os aspectos culturais, artístiscos etc. para, respectivamente, Lusitânia, Bética, Tarraconense ou, de fuma forma geral, Hispânia. Concorda? -- Nuno Tavares 02:25, 28 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] Rebeliões

Ora, ora, Carlos. Essa é uma batalha minha também... há quem insista em ter uma predefinição com *todas* as rebeliões e revoluções e sei-lá-mais-o-quê, independentemente de períodos, nações, contextos e sei-lá-mais-o-quê. Tentei entender. Desisti. Dê a sua opinião por lá... vamos às respostas:

  1. Concordo plenamente. Comece por copiar o conteúdo de {{Rebeliões Coloniais}} para {{Rebeliões do Brasil Império}} (por exemplo). Depois vá retirando as linhas que não lhe interessam. Conforme retira linhas, vai perceber também como se adicionam mais linhas. Depois faça algo parecido para {{Rebeliões do Brasil Colónia}} e, por fim, é só retirar as duplicadas na predefinição original. Força nisso, eu vou tentar acompanhá-lo, mas gostaria que tentasse. Já agora seria bom explicar os motivos em Predefinição Discussão:Rebeliões Coloniais, para futura referência.
  2. Creio que entendi. Então generalize os nomes, como "Conflitos do Brasil Império", idem para Brasil Colónia. É consigo, veja o que lhe dá mais jeito. Honestamente não vejo grande interesse numa predefinição de "conflitos de ...", o mais certo é entrar em conflito (eheh) com outras predefinições, como {{História do Brasil}}.
  3. Aqui não o posso ajudar. Não faço ideia o que seja, nem nunca ouvi falar nisso. Proponha na discussão do artigo, provavelmente esse nome foi dado segundo a convenção do singular: mas quando se tratam de várias coisas ao mesmo tempo, é impossível manter o nome no singular....

Quanto às férias... hmm.. vou ver se tiro a nota eheheh, não consigo enganar ninguém, mesmo... lol Grande abraço, -- Nuno Tavares 19:33, 28 Fevereiro 2006 (UTC)

OOops, não há {{História do Brasil}}? Que estranho... não quer arriscar? Aqui vai um exemplo: {{História de Portugal}} :) -- Nuno Tavares 19:35, 28 Fevereiro 2006 (UTC)

Eu vi, eu vi! :) Conseguiu e muito bem! :) Força nisso... eu estou quase a adormecer em cima do teclado, por isso se começarem a sair caracteres estranhos, não se admire!! LOL -- Nuno Tavares 20:21, 28 Fevereiro 2006 (UTC)

Podem mas dá quase tanto trabalho como fazer manualmente, que é o que eu vou fazer já já. -- Nuno Tavares 20:37, 28 Fevereiro 2006 (UTC)
Eu apoio a mudança para Questões Platinas. Verei a questão com mais cuidado e darei mais sugestões em breve! Abraços, Sturm 21:00, 28 Fevereiro 2006 (UTC)

Ok, já acabei de espalhar as 3 predefs pelos artigos. Decidam entre vocês (CC e Sturm) o destino da {{Rebeliões Coloniais}}. Não sei se interessa, mas existe uma série de artigos, os Anos de Chumbo. Carlos: sobre a {{História do Brasil}}, referia-me que vocês podiam agrupar os tópicos principais da História do Brasil nessa predefinição. Compara {{História de Portugal}} e o próprio artigo História de Portugal. -- Nuno Tavares 21:21, 28 Fevereiro 2006 (UTC)

INACREDITÁVEL! Se eu ainda há pouco o adicionei aos Castelos da Espanha!!!... LOL Mas bem, cá se fazem, cá se pagam! Já vai com imagem e com interwikis Imagem:Teeth.png. Grande abraço, -- Nuno Tavares 10:23, 2 Março 2006 (UTC)

[editar] Salvador Correia de Sá e Salvador Correia de Sá e Benevides

Feito. Um abraço --André 19:28, 3 Março 2006 (UTC)

Não sei como são as férias do Nuno (lol)... Mas ainda estou a gozá-las (comecei a 29 de Janeiro e termino este Domingo eheh Imagem:Wink.png) --André 19:33, 3 Março 2006 (UTC)

A falar de mim nas minhas costas... humpf. Carlos: já está feitinho. Meio caminho andado para a tal caixinha "como a das portuguesas", é criar uma lista, em Ordens honoríficas do Brasil. A tendência pro aqui é azular os links vermelhos e isso constitui um convite =) Bom trabalho! -- Nuno Tavares 04:02, 5 Março 2006 (UTC)

[editar] Farol Cristóvão Pereira - Duplicidade de Artigos

Olá! Dê uma olhada no link http://pt.wikipedia.org/wiki/Farol_Cristov%C3%A3o_Pereira com o artigo que escrevi antes do seu sobre o farol Cristóvão Pereira, no momento em que carreguei a imagem IMG 1385.JPG. No entanto continuou aparecendo a mensagem de que o link não existe, gerando duplicidade de artigos sobre o mesmo tema como o seu. Quando se faz a busca na Wikipédia pela expressão "Farol Cristóvão Peireira" também não há resultado, embora já existam nossos dois artigos sobre o mesmo. Sabes o que pode estar havendo? Abraço, João Paulo Lucena 15:20, 5 Março 2006 (UTC)

Carlos, estou a tentar perceber o que se passou. Aparentemente foi um mesclado de erro humano [houve um administrador que detectou a duplicidade, mas fez a fusão mal feita] e erro técnico [porque normalmente dá para recuperar, mas agora não estou a conseguir]. Vou tentar saber mais pelo administrador que tratou disso, logo lhe digo qualquer coisa. A única edição que encontro sua, é a que aparece aqui. Mas não é desta que falava, pois não? -- Nuno Tavares 17:08, 5 Março 2006 (UTC)
Bom, parece que já entendi. O método de fusão foi um pouco pouco ortodoxo, eu desconhecia. Mas é por isso que deu bronca; bom, na verdade, não deu, está tudo no histórico, conforme indica esse histórico que lhe passei. Confirme-me uma coisa: o Carlos Cruz foi o único autor desse artigo que criou, certo? E nesse artigo fez uma única edição (a inicial, portanto), certo? Bom, se é isso mesmo, deve ser esta, em que (aparentemente) o Carlos Cruz parece ter destruído o artigo original -- é por isso que este método de fusão não é aconselhável, e já contactei os responsáveis. Confirme, por favor. Um abraço, -- Nuno Tavares 17:57, 5 Março 2006 (UTC)
Carlos, pequena correcção :S... o histórico que procura está afinal em Farol Cristovão Pereira --Andreas Herzog 18:25, 5 Março 2006 (UTC)

[editar] Irineu Evangelista de Souza

Estou a expandir consideravelmente o artigo sobre Irineu Evangelista de Souza, para depois propô-lo para destaque. No entanto, ocorreu uma pedra no meio do caminho. Na crologia, colocastes que foi em 1823 que o Visconde partiu para o RIO. Porém, nenhuma fonte da internet sustenta isso, todas dizendo que foi em 1822. Foi erro teu? -- Fernando Ф 03:26, 10 Março 2006 (UTC)

[editar] Re:Maria Graham

Olá Carlos! Fiz a categorização de Maria Graham e uns "pequenos" ajustes. Espero que não se importes. Um forte abraço --Bonás 06:52, 13 Março 2006 (UTC)

Imagem:Smile.pngbrigaduuuu Carlos pela lembrança! Fico muito contente. Outro forte abraço para você tambémImagem:Smile.png--Bonás 00:34, 14 Março 2006 (UTC)

[editar] Guerra da independência

Carlos, o melhor será talvez mover o artigo para Guerra da independência do Brasil, e deixar o resto como está (já que o Brasil não foi o único a ter guerra de independência, e podendo centralizar, acho que é preferível). Ou quiçá desambiguar-se, portanto, todas as guerras de independência em Guerra de independência e todos os "processos que vão além da guerra" em Independência. Ajudou? -- Nuno Tavares 17:44, 18 Março 2006 (UTC)

Eheheh, com assim? A Reserva Territorial fica em casa... :) -- Nuno Tavares 19:34, 18 Março 2006 (UTC)

[editar] INDEPENDÊNCIA OU MORTE !!!!!!!!!!!

Prezado Carlos,

Você (o Nuno também), fizeram um grande desserviço à História Brasileira, ao juntarem, num artigo que reporta à Guerra da Independência do Brasil aqueloutro da Independência da Bahia...
Falo não por ser o autor dele. Mas porque, na verdade, as lutas baianas compõem um contexto que transcende ao de D. Pedro I e IV vosso. As lutas, aqui, inciaram-se - como se pode ver da leitura do quanto foi removido por vossa pessoa - bem antes de o Imperador sequer imaginar que não herdaria um único império - o Português com a configuração de Reino Unido que lhe emprestara o pai.
Não: a Bahia já vinha agitando-se bem antes e, quando da data em que no país inteiro se comemora a emancipação de Portugal (7 de setembro), nossos ancestrais bem antes já se engalfinhavam em lutas (veja, por exemplo: Maria Quitéria e Joana Angélica).
Vinha, com meus parcos conhecimentos de História, tentando construir uma série de artigos que retratam esta luta sui generis: mas meu projeto jaz abortado, posto que agora, inserido num contexto que, sei lá por quais razões, se misturam a uma série de guerrilhas que nada - e é preciso frisar isto - nada tiveram com a luta desenvolvida no Estado da Bahia.
Moro a mais de 800 quilômetros de Salvador. Minha cidade, Caetité, emancipada em 1810 - foi palco de sangrentas lutas que se arrastaram até o ano de 1824, num episódio ainda pouco estudado fora dos meios acadêmicos, conhecido desde aqueles tempos por "Mata-Marotos".
Maroto era como então se chamavam os portugueses, em alusão ao fato de terem vindo pelo mar.
Em minha cidade faleceu o Major Silva Castro, organizador do Batalhão dos Periquitos, que heroicamente reuniu milhares de baianos numa luta onde centenas de pessoas vieram a morrer - portugueses e baianos.
Poucos livros de História, no Brasil, relatam com fidelidade mínima o quanto se passou. A história da independência, para a grande maioria, encerra-se com o "grito do Ipiranga".
O Congresso Nacional, num gesto de total desprezo e desconhecimento a este passado de heroísmo e desprendimento, fez mudar o nome do aeroporto internacional de Salvador, de 2 de Julho, a data da Independência da Bahia, para o de um deputado de somenos importância - reverenciando o filho do caudilho que ainda no estado exerce o mando. Seria como alguém, para homenagear um filho de Salazar, mudasse o nome da Escola de Sagres...
Apenas para que compreenda: a Bahia fez sua Independência. A Bahia escolheu fazer parte do Brasil. Em nenhum momento o Brasil veio lutar pela Bahia, senão quando esta demonstrou, a ferro e fogo, que faria a conquista de qualquer jeito.
Hoje, verificar que toda aquela luta, para a qual imaginávamos trazer na wiki um tanto do quanto já temos pesquisado - sobretudo acerca dos heróis que dela participaram - foi restringida a mero item num verbete de cujo contexto apenas aqueles que, ignorando a verdade dos fatos - o que não é excessão, infelizmente - poderia justificar.
Todo este desabafo, companheiro, é por ver que você e o Nuno tiveram todo o cuidado em discutir o assunto. Mas, infelizmente, não foram ao histórico do verbete, não viram ali quem vinha escrevendo, não contataram ninguém e muito menos puderam se dignar a saber se alguém como eu tinha alguma ponderação a fazer.
Não vou reverter o que fizeste. Primeiro, porque acredito que as razões de Portugal sejam maiores que as minhas... Segundo, porque, apesar de a Bahia ainda possuir uma cidade como a em que moro, onde pude assistir ao povo lutar contra a Ditadura Militar, onde o povo foi às praças, nas eleições de 2000, e comemorou seu resultado aos gritos de "Liberdade"!
Uma cidade que foi o berço de Rodrigues Lima - o primeiro governador eleito do Estado da Bahia, na República, e que fez erguer na cidade de Salvador sua maior e mais bela praça, com bela estatuária e monumentos - todos, imagine, em homenagem à Independência da Bahia (a mesma que praticamente apagaste)...
Enfim, moro numa cidade em que, todos os anos, centenas de cavaleiros marcham pelas ruas, lembrando não Pedro IV de Portugal, mas João das Botas (um que não tive tempo de falar), o Corneteiro Lopes, Maria Quitéria, a Cabocla (e deverias ver como é lindo ver crianças vestidas como os nossos índios), Major Silva Castro, nossa briosa Câmara de Vereadores de 1821, enfim... são mais de dez cidades vizinhas, com a participação do exército e da Polícia Militar - que prestam honra aos heróis, não do 7 de setembro, mas do 2 de julho, data da Independência da Bahia... a mesma que praticamente apagaste...
Só para finalizar, cantamos, nesta terra, desde crianças um hino. Na sua letra, Carlos, o estribilho é o seguinte:

Nasce o sol ao 2 de Julho / Brilha mais, brilha mais que o primeiro / é sinal, é sinal que neste dia/ Até o sol, até o sol é brasileiro...

O Brasil, Carlos, não lutou. A Bahia, sim.
Espero, sinceramente, que possas rever vossa decisão. E, se quiseres, posso vos enviar alguns estudos acadêmicos, com os quais esperávamos somar aqui na wiki sobre um importante legado de uma História que, por desconhecida, vem sendo menosprezada, removida, contextualizada erroneamente... até na wiki...
André Koehne 05:21, 19 Março 2006 (UTC)

[editar] Pacto de Família

Tentarei contribuir na medida das minhas possibilidades (embora seja um entusiasta da História, a área da minha preferência situa-se alguns séculos para trás eheh). De qualquer forma já lhe acrescentei uma frase que julgo explicar melhor o porquê até do nome. Um abraço --Andreas Herzog 14:26, 19 Março 2006 (UTC)

[editar] Ainda Independência

Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «Prezado André, Perdoe-me por ter lhe causado tamanha angústia. Como historiador, desde 1999 na Internet, tenho oportunidade de trazer à luz parcela expressiva de informações para o grande público acerca da história militar da Bahia, contribuindo, com o meu trabalho para a divulgação nacional e internacional do patrimônio histórico não só da Bahia, mas do Brasil, em termos de fortificações.» Esta é uma boa luta. A minha é gerenciar pessoalmente o tombamento de bens na minha cidade: enfrentar os interesses da máfia que trafica os escombros das casas centenárias para o sul do país, parentes e conhecidos que pedem para poder derribar casarôes coloniais... mas faz parte, quando além do homo teoreticus nos metemos a ser homo faber... Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «Por favor compreenda que a afirmação de que se o Brasil não lutou mas a Bahia lutou é predominantemente emocional e não racional. Onde, como historiadores, deixaremos de render o preito de homenagem a todos os que caíram pela liberdade, de norte a sul deste imenso país? » Olha Carlos, a rigor a Independência da Bahia tem mais a ver com as lutas revolucionária do Porto que com o grito do Ipiranga. Aqui a coisa começou em 1820, gestou-se em 21, começou em 22 – bem antes do 7 de setembro. Por isto pedi-lhe para ver o verbete Joana Angélica. Quando disse-lhe da luta, expus um sentimento (curiosamente bastante vivo na minha cidade), sim. Sou uma pessoa, ao escrever nas discussões. E se opinativo for num verbete, não faltarão aqueles que me farão voltar ao impessoal estilo enciclopédico. Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «O seu trabalho não foi sepultado (outro julgamento eivado de sentimento): como kardecista você sabe disso tão bem quanto eu... A morte é apenas um portal, um estágio, para alcançar um plano mais elevado de existência. (...) do mesmo modo que portugueses e brasileiros o fazem na pátria espiritual de língua portuguesa, a crermos nas linhas de Yvone Pereira em Memórias de um Suicida.» Muito bom saber que lemos as mesmas coisas. Dona Yvone do Amaral Pereira, médium fantástica, que em suas “Recordações da Mediunidade” lembra as duas formas de se contar o mesmo fato: uma, de seu “guia”: seu pai vai morrer. Outra, de um espírito que lhe mostrara uma casa já velha, em ruínas que, caindo, dava lugar a uma nova. Eu confesso que muitas vezes tenho sido como o primeiro. Como disse acima, as idéias portuguesas levaram os baianos (e paraenses também) a se agitarem. Acredito, mesmo, que Pedro I foi forçado a proclamar a Independência por estas agitações – e não por aquelas consignadas pelos livros: mas é mera opinião... Tenho amigos em Portugal (um deles até fez um livro em memória a minha mãe). Aliás, descendo de portugueses, de nobres, etc. Mas o contexto de que falamos é diferente: as pessoas estavam se matando, num ideal por que porfiavam, e seria estranho falar de como se conta a História que, como dissemos antes, é e está sofrendo com o descaso, desconhecimento e políticas casuísticas. Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «O que se pretende alcançar com o verbete que você iniciou não é denegrir ou desmerecer a história da luta do povo baiano, mas alçá-la a um novo plano, inscrevendo-a na luta maior do povo brasileiro, do qual ele faz parte, O ponto é que era necessário um verbete sobre a Guerra da Independência do Brasil. Você forneceu essa matéria, referindo a Guerra da Independência na Bahia. Insisto, não foi a Bahia que se tornou independente: foi o Brasil, e numa guerra praticamente desconhecida do grande público - concordo com você.» Mas, Carlos, ESTA é a questão: você removeu o contexto, alterou-o. E não escreveu mais uma linha sequer. O meu trabalho – falar da Independência da Bahia – estava (e você pode ver na anotação de seu histórico), em começo. Cabia a quem quer que fosse falar da independência brasileira fazer remissão ao verbete. Como o que fizemos, v.g., no verbete Maria Quitéria, que nem fomos nós que criamos, reportando ao da Independência Baiana. Mas ali, amigo, podes ver que consultei gente que tinha trabalhado. Acho mais ético, mais “espírita”. A alteração que você fez não respeitou isto. Copiou todo o verbete, e não desenvolveu nada além de títulos – esperando que outros fizessem o trabalho. Mas, veja só o que você me sugere: Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «Entretanto, nada impede que essa luta, hoje um tópico no verbete principal, seja amanhã desenvolvida em um novo verbete, utilizando-se o recurso ver artigo principal:xxx. » Ora, se foi você quem fez (depois) o artigo principal – cabe a você, não a mim, fazer remissão a ele. E como vou, Carlos, desenvolver o artigo secundário, se você o apagou (impossibilitando que outros viessem ali a somar, por exemplo) e colocou um redirect? E um redirect para este artigo incompleto, que você não desenvolveu? Vamos noutro caso: alguém cria um verbete, sei lá, Batalha do Humaitá. Aí alguém pode, simplesmente, apagar, redirecionar, e mover o conteúdo para “Guerra do Paraguai”? Ora, desenvolver o artigo principal é uma coisa, outra é respeitar o trabalho feito de um de seus derivados. Não acho saudável abrirmos um precedente. O erro foi que o artigo estava pequeno? Será? Mas, tinha apenas um dia “de vida”... Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «A melhor coisa da Wikipédia é trabalhar em conjunto, o que pressupõe, no dia-a-dia (como num casamento), fazer concessões. » Concordo. E agradeço o tempo que mo dedicaste. Vou tentar fazer de tudo isto algo de bom. Estas discussôes todas nos amadurecem. E espero vossa concessão... Bom trabalho, André Koehne 00:55, 20 Março 2006 (UTC)

[editar] E?

Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «Fico satisfeito em acompanhar o desenvolvimento do seu raciocínio. Quando à evolução do verbete (que insisto não teve o seu texto deletado ou copiado, apenas movido e ampliado)»

Mas ESTE foi o problema, Carlos. Não disse, em nenhum momento, que foi deletado nem copiado. O que AINDA questiono é o fato de, ao se decidir MOVER um artigo feito por outrem não seria mais ético perguntar primeiro? (é a TERCEIRA vez que pergunto isto, sem resposta).

Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «não sei se o André percebeu, mas o assunto é vasto pela própria natureza, tendo ganho, como o André percebeu, uma nova dimensão, agora nacional.»

Ora, eu nunca disse que o assundo não era vasto, nem que estava desligado de outras dimensões - disse exatamente o oposto, e falei que era não apenas nacional, mas "internacional" - lembra? Eu disse do movimento revolucionário constitucionalista do Porto (é em Portugal).

Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «Peço-lhe, assim, um pouco de paciência (e da proverbial calma baiana): a História do Exército brasileiro, onde o material está nos aguardando, tem três alentados volumes aqui na estante, a História da Bahia, da EDUFBA, mais outro, com 526p., sem mencionar a literatura de apoio.»

Pois é: além de Dias Tavares, seria interessante olhar Braz do Amaral (474 p. - apenas sobre a "História da Independência da Bahia")... Da biografia do Major Silva Castro, da edição comemorativa ao sesquicentenário da Independência Baiana, etc, (além do material de apoio). Como bom historiador que demonstra, Carlos, temos muito a dizer deste episódio pouco estudado, no restante do Brasil (e na própria Bahia).
Veja: Não vejo erro em vosso trabalho, querer contar as guerras da independência do Brasil. O que questiono é o fato de mover o conteúdo de um artigo, transformá-lo em derivado de um artigo principal criado posteriormente - sem consultar as pessoas que estão envolvidas. Se AGORA você explicita que a Independência da Bahia é um assunto "vasto", será que EU é que me importei à toa? Ora, numa primeira vista a vossa atitude me pareceu, sim, de total desconhecimento sobre a importância e "vastidão" do verbete próprio que então criamos. E sua remoção, veja bem, nada mais foi que uma demonstração dessa visão simplista que muitas vezes vemos por aí.
Abraço, bom trabalho. André Koehne 18:39, 20 Março 2006 (UTC)

[editar] Maria Quitéria

Carlos,

Salvo melhor juízo, Maria Quitéria ofereceu-se como voluntária das forças organizadas na Vila de Cachoeira, no Batalhão dos Periquitos.
O batalhão, organizado pelo major Silva Castro (apelidado de Periquitão e cuja cama conseguimos que fosse doada para o Arquivo Público Municipal de Caetité), não tinha outro tecido para confeccionar suas fardas. Num tempo em que os exércitos regulares usavam cores berrantes, o verde foi menosprezado. Em nenhum momento, amigo, a heroína alistou-se num exército regular. O próprio Silva Castro, finda a guerra, teve enorme dificuldade para ser aceito por militares de academia, uma das razões para que fosse mandado para o sertão, mais precisamente na cidade onde moro (e que traz, ainda, bom número de descendentes das famílias dos Inconfidentes de MG).
Espero que me faça entender: o movimento inciou "antes" da Independência brasileira, e só terminou após o 2 de julho.
Talvez por ser amigo de tantos Guanais (ou Guanaes) - descendentes do Guanaes Mineiro que proclamou a "República do Guanais" (outro episódio "oculto" da historiografia) em Salvador, é que sou afeiçoado aos escaninhos, e faço votos que possa descobrir o real motivo por D. Pedro haver pago indenização a Portugal... algo que não estava nos "planos"...
Um abraço - André Koehne 14:39, 21 Março 2006 (UTC)

[editar] Fortaleza de Santa Cruz da Barra

Olá Carlos! Farei então uma revisão ao artigo (que, de repente, me parece muito bem Imagem:Smile.png). Quanto às fotografias, o melhor é carregá-las no Commons, p. ex. na categoria Commons:category:Architecture of Brazil. Se ainda não está por dentro de como funciona o carregamento de imagens no Commons (e não estiveres para isso Imagem:Wink.png) podes enviá-las para mim por e-mail com toda a informação disponível (pequena descrição, data, autor, licença) e eu faço o carregamento por ti! Abraços Lusitana 12:39, 21 Março 2006 (UTC)

[editar] Reiniciei...

Carlos,

Vi que não te dobras. Aqui na wiki isto pode ser defeito ou qualidade, mas com certeza parece ser "regra"... Enfim, estou reiniciando o artigo Independência da Bahia, mas gostaria que, já que dedicas àqueloutro, tenho por sugestões o seguinte:
  • Retire a Bandeira da Bahia, pois ela não existia quando dos fatos;
  • Dê uma enxugada no texto (depois), quando o "artigo derivado" estiver maior.
Ah, e reveja um pouco a ortografia (cor deixou o diferencial há um bom tempo). Abraço, André Koehne 17:59, 21 Março 2006 (UTC)

[editar] Ora pois...

Carlos,

Descobri que a gente tem se dedicado muito a falar das mesmas coisas; vi que tinhas adiantado o artigo, enquanto eu também não deixei de fazer o meu (vê lá o que andei fazendo em Bahia). Tentei ser sucinto (e honestamente pode apagar este meu comentário anterior), e acabei ferindo-lhe os brios. Coisas certamente não do sangue lusitano, mas do germânico (um tanto ríspido).
Agora, na verdade, espero, como antes já tinha dito, que possas trabalhar naquele outro verbete sem que o verbete que tinha começado venha a ser-lhe redundante, contraditório ou por demais longo enquanto parte de um artigo principal, do qual este verbete de que vos falo será o derivado.
Quanto à acentuação, um parêntesis para os demais ledores: os historiadores, que laboram com documentos e obras antigas, muitas vezes têm de adaptar-se com as várias alterações da língua - jeito, v.g., escrevia-se "geito" - e é natural que coisas de somenos importância como erros em acentos possam a ocorrer...
Por ser de uma Academia de Letras, numa cidade que legou escritores como "João Gumes" (veja no google - já que sua obra é pouco conhecida), além de tantos outros como Anísio Teixeira, a gente acaba se policiando um pouco mais... Nenhum demérito há, neste caso.
Procurarei, amigo, ser menos sucinto e mais diplomático.
Finalizando: O nome Independência da Bahia não é meu. Braz do Amaral ("História da Independência da Bahia") o utilizou em 1957 (2ª ed.), e Souto Maior (1968, "História do Brasil"), já tratava da "Guerra da Independência na Bahia". Esta foi independência de Portugal, não do Brasil.
Antes que me esqueça: o falar em Caetité nenhuma influência tem com o jeito baiano de tratar as pessoas: Veja no verbete que estamos muito mais para Minas que para a "Bahia"... Portanto, meu rei não bate muito comigo... uai.
Esperando ter posto fim à rusga, um abraço do André Koehne 22:28, 21 Março 2006 (UTC)

[editar] Vê se vale a pena

Carlos,

Matutei bastante, a fim de poder solucionar algo que me pareceu um problema: a largura da Predefinição de revoltas, bem como seu distanciamento da margem direita.

Isto faz com que o texto do artigo fique "espremido" no meio - quando na verdade o quadro é mero coadjuvante, não é?

Tentei consertar, mas não teve jeito: não acertei. Então parti pra tentar fazer uma nova, de forma que atendesse aos vossos objetivos de indexação. Procurei uma página de testes e fiz outra aqui (22, no quadro). Se servir, seria bom substituir.

Forte abraço, o amigo André Koehne 14:16, 24 Março 2006 (UTC)

[editar] Castelos e a História Viva

Carlos,

Sempre quis ter um castelo, só porque é bonito. Mas depois de ver o monte deles que existem em Pt na sua página, começo a acreditar como verídica a história narrada por Afrânio Peixoto em "Sinhazinha", de que Temóteo Spínola em visita à vila natal comprara um castelo para se hospedar...
Você tem toda razão, quando fala de quem conta a História. Neste caso, "errados somos nós", que deixamos... Outro dia quase apanho na Academia (sentido figurado - se algum confrade ler isto) por ter dito que, para os contemporâneos, a Semana de Arte Moderna não mudou nada - e que quem verdadeiramente mudou as letras neste país foi Catulo da Paixão Cearense. Mas, fazer o quê? Não sei nem se isto é ruim. O maior inimigo de Rui Barbosa foi Cezar Zama. Rui cuidou de resgatar o trabalho de Castro Alves. Mas o Plínio de Lima, que era mais popular e conhecido em vida, teve sua obra quase toda perdida...
Antes de mexer com a cultura de Caetité, o então chefe do Arquivo Público me perguntou por quê eu queria tanto saber do tal Plínio. Aí me contou que a Igreja havia destruído um cemitério e oferecido à instituição a lápide do túmulo do poeta. Sem dar importância, o cidadão mandou jogar fora...
Quando a gente abria a internet, naquele tempo, vinha o informe: o poeta "pernambucano" Plínio de Lima...
Enfim, a gente tem de correr mesmo, lutar para que não se perca este passado na memória. Fazer como um Will Durant, popularizando o falar, passando por um Ginsburg, para compreender "como" a gente de cada época pensava e agia.
Finalizando, ainda hoje que levei um puxão de orelha da filha de um sujeito que biografei - por haver colocado seu apelido (com o qual é conhecida mas que somente depois descobri que não gosta), ainda tem de tomar cuidado com certos aspectos ainda vivos... Sabe o que é viver numa cidade onde os Pinheiro, Canguçu, Castro e Moura travaram uma guerrinha por causa de Pórcia, tia do Castro Alves? A história ainda vive e pulsa, elétrica, de coisas de 200, 300 anos (a Capela do Temóteo Spínola é de 1696).
Pra finalizar, vê só de onde estou te escrevendo: vai lá em Imagem:PrefeituraFachada.jpg... estou no casarão ao fundo, na última janela... maluquice não respirar história... e o "castelo" mesmo existe em nossos corações, erguidos com pedras angulares como a que apuseste no frontispício de tua página!
forte abraço. André Koehne 02:11, 22 Março 2006 (UTC)

[editar] Couto Misto

Olá Carlos. Em relação à tua pergunta... Acabei por não perceber se não conhecias o Couto Misto ou o Tratado dos Limites... Eu em relação ao couto misto também o desconhecia, pelo menos com essa designação; sei que havia várias povoações da raia - do tempo em que a fronteira não era uma linha como hoje, mas uma faixa de terra mais ou menos extensa - que, por assim dizer, tinham uma espécie de "soberania partilhada" - espero não cometer aqui nenhum grande anacronismo histórico - entre os reinos de Portugal e de Leão, depois Castela e finalmente Espanha (o exemplo mais paradigmático é o caso de Rio de Onor, povoação sobejamente estudada pelo José Leite de Vasconcellos, e dividida entre os dois Estados)... Pelo que os artigos das wikipédias galega e castelhana dão a entender, esse Couto Misto ficava na fronteira do actual concelho de Chaves com a província de Ourense... Aliás, fiquei até com a impressão que duas freguesias flavienses (Soutelinho da Raia e Lama de Arcos) teriam integrado esse dito "Couto"... Portanto parece-me sem dúvidas que merece um artigo... Quanto ao Tratado de Lisboa de 1864, esse sim já tinha ouvido falar, ainda que ligado ao contexto da Questão de Olivença, posto que foi esse tratado estabeleceu as fronteiras entre os dois reinos peninsulares desde a foz do Minho à confluência da ribeira do Caia com o Odiana - daí até à foz do dito, em Vila Real de Santo António, ficou tudo por delimitar até 1926 (se a memória não me falha, creio que seja essa a data do segundo tratado dos limites entre PT-ES), e mesmo nessa época só a partir da ribeira de Cuncos até à foz do Odiana, devido ao problema oliventino... bom só com isto já dá para complementar um pouco o artigo deles... Nós pelos vistos também temos um Tratado de Lisboa, mas alude ao de 1668... Parece que está a precisar de uma desambiguaçãozita eheh... Vou já tratar disso. Um abraço --Andreas Herzog 16:13, 26 Março 2006 (UTC)

Também não consegui descortinar onde fica(va) Cambeo, por isso não o incluí, para já. Um abraço --Andreas Herzog 17:48, 26 Março 2006 (UTC)
Não será provavelmente a melhor, mas pelo menos já se encaixa em algo amplo... Pode ser que algum colega das categorizações queira recategorizar melhor --Andreas Herzog 20:22, 26 Março 2006 (UTC)

[editar] Editando a predef

Carlos, consegui fazer umas mudanças, como disse acima aqui. gostaria de saber a vossa opinião, antes de editar.

Um abraço, André Koehne 08:34, 27 Março 2006 (UTC)

[editar] Questão semântica

Citação: Prezado André: A caixa ficou realmente mais esbelta, embora ainda necessite de uma figura: sugiro o brasão de armas do Império ou o próprio quadro da Proclamação da Independência, embora os puristas o tachem de "história oficial". Com relação à inclusão da Independência da Bahia nessa predef, sigo insistindo da defesa da historiografia oficial brasileira, reafirmando tratar-se de um episódio dentro da Independência do Brasil. Assim é entendido, inclusive, pela historiografia baiana no capítulo XVII, intitulado "Guerra pela Independência do Brasil na Bahia" (grifo meu), in: TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia (10a. ed.). São Paulo: Editora UNESP; Salvador, BA: EDUFBA, 2001. 544p. il. mapas, tabelas. Por essa razão compreendo que não deve estar relacionada neste quadro e sim desenvolvido em verbete próprio (como o André já fez), referido no principal (como ainda pode ser feito), como a própria Universidade do André o abordou. Não reverterei a edição, mas invoco o julgamento da história (e dos historiadores na pt-Wiki) sobre a mudança que está introduzindo, com base em um autor regional salvo melhor entendimento. Solicito, por último, a gentileza da cópia deste comentário sob o tópico "Discussão" da predef. escreveu: «{{{2}}}»

Coloquei o comentário pra não esquecer os temas. Vou começar pelo "fim":

  • Não foi por bairrismo que colocamos o título do verbete Independência da Bahia. Vide Independência, onde arrumamos um tanto o texto existente - e ali fala de um "processo" de Independência do Brasil, que passa por etapas e sentimentos distintos. Tive de "interromper" um tanto a edição do verbete - mas o quanto ali já colocamos (salvo melhor juízo), aponta para a existência de 3 partidos mais ou menos distintos, à época: portugueses, "brasileiros" e "baianos" - estes últimos defensores da federação independente - como antes almejaram os conjurados da Bahia. O 2 de Julho, feriado estadual, por ser "dia da Independência da Bahia", tem esta designação consagrada.
Jamais me colocarei como contraditor do ilustre primo do Caetiteense Nestor Duarte. Luiz Henrique, que iniciou seus escritos falando de Anísio Teixeira - e mal, a ele deve ter aceito sua primeira bolsa...
Reconheço que o título ficou "meio indigesto", depois de tudo... Mas que fazer? Abaixar a cabeça, dizer "Sim, sinhô?" - não me parece certo. Acho, sim, que a Independência NA Bahia soa estranho. Inda mais quando, perguntado, o Google me respondeu: aproximadamente 9.690 para "independência da bahia" com Safesearch ativado (0,37 segundos). Descontando as duas da wiki que aparecem... bem... e, para o NA Bahia? Foram aproximadamente 346 para "independência na bahia"...
  • Quanto à caixa da Predefinição: a figura não era para ser colocada em cada artigo? Espera, acho que não me entendeste, direito: não posso mudar a predefinição, apenas num verbete - ou ela perderá esta característica de edição única. Aquele "modelo" fiz para substituir o atual - que está me parece deslocado, além de "gordinho". Assim, se você concordar, posso substituir o que existe - restando ainda o fato de que faz parte de uma série (não é? Acho que li isto por aqui). Então, para não contrastar com outros, acho que não basta chegar lá e "pum", trocar...
  • Finalizando, concordo com muitas coisas do Dias Tavares. Mas nossas bibliografias são parecidas, no tema em apreço - e dele me sirvo em alguns de meus trabalhos... Ele é livre para dar um nome "novo", assim como espero - se o julgamento for imparcial - contar com vosso apoio, também, para se deslindar este lindo e heróico momento da História do Brasil...
Grande e afetuoso abraço, do André Koehne 03:02, 28 Março 2006 (UTC)

[editar] Eu, de novo, uma dúvida...

Parabéns pelas edições em Guerra da independência do Brasil. Eu fiz a substituição da Predefinição - acho que devo ter contribuído (se julgar diferente, não deixe de fazer a reversão).
Da leitura do texto que vens elaborando, vi que indicaste o "artigo principal", quando fala da campanha na Bahia. Minha dúvida é que pensei que Independência da Bahia fosse um "artigo derivado", posto que trata de um aspecto daqueloutro... Não é assim?
novo abraço, do André Koehne 07:14, 31 Março 2006 (UTC)

Caro amigo, acabei de revisitar Lego!!! Mas isto está abismal :)))) Já coloquei na minha lista de "para levar para Destaque, acho que o artigo merece... pensei que ainda fôssemos originais, mas a wikipédia anglófona parece que também já o levou para destaque. Parabéns pelo artigo, como eu dise, abismal! -- Nuno Tavares 13:20, 6 Abril 2006 (UTC)

[editar] Votação de proteção ao nome

Wikipedia:Votações/Proteção ao nome - essa votação é para proteger nomes de artigos que vão para a eliminação e aparecem no google no nome da pessoa assim: wikipédia:páginas para eliminar/e o nome da pessoa. a votação é para o arquivamento, isto é, ficará visível só internamente e não extra-wikipédia como o google. qualquer artigo aqui que vai para eliminar irá para a página de busca do nome da pessoa, como no google, e isso é difamação suficiente. afinal, nós sabemos o que é uma página para eliminar aqui,mas lá fora, se alguém deve ser eliminado de algum lugar, ele não deve ser bom. e essa conotação difamatória pública não poderia continuar. é isso a votação. que questões internas que entendemos muito bem aqui difamam o nome de alguém no google já que lá ninguém sabe do que se trata. se pudesse votar a favor pelo nome de todos nós, agradeço, BMel 10:46, 7 Abril 2006 (UTC)

[editar] Pirescoxe

Carlos, tomei a liberdade de remover o título de visconde de Castelo Branco aposto a Nuno Vasques de Castelo Branco... Embora já o tenha lido mas minhas referências ligadas à história do Castelo de Pirescoxe, acredito que seja um erro; a base de dados Genea Portugal não o menciona como tal (aliás, fala dele até como sendo Nuno Vaz de Castelo Branco (?)), e os únicos viscondes de Castelo Branco que refere são muito posteriores (um do reinado de D. Afonso VI e outro do reinado de D. Maria II); mais, o título de visconde não existia ainda em Portugal, salvo erro e omissão (sei que é criado durante o reinado de Afonso V, mas mais para o final do mesmo; portanto, em 1442, sendo ainda regente o infante D. Pedro, o dito título não podia ser ainda existente). Um abraço --Andreas Herzog 20:31, 8 Abril 2006 (UTC)

P.S. Vou chatear o Juntas para o ilustrar eheh Imagem:Tongue.png --Andreas Herzog 20:32, 8 Abril 2006 (UTC)

[editar] Andas meio quieto...

Carlos,

Tou estranhando, melhor, sentindo falta de vossos comentários! Finalmente dei umas editadas lá na Independência da Bahia. Como já dissera, espero ir fazendo aos poucos, acho melhor assim, pois dá pra ir vendo como fica. Mas não sei se o resultado está ficando a contento...
Estive pensando em colocar ali nossa discussão... afinal, diz respeito ao verbete... Que acha?
Ah, que acha da imagem do "caboclo"?

Abraços, do André Koehne 08:41, 10 Abril 2006 (UTC)

[editar] Cemitérios

Feito Imagem:Smile.png --Andreas Herzog 13:58, 14 Abril 2006 (UTC)

Oi Carlos! Já não me lembro como decidimos fazer sobre os "antigos fortes portugueses" (no ultramar), por isso deixei-o no limbo. É melhor ficar por ali, até alguém ter ideia melhor :)) Grande abraço! -- Nuno Tavares 22:56, 19 Abril 2006 (UTC)

[editar] Silêncio...

Tudo bem, vou te deixar em paz... Não! Uma vez um filho de um amigo reclamou-me: "Pára de ficar quieto!"...

Queria, a pretexto de nossos debates, perguntar se és adepto da Doutrina Espírita. E, em qualquer caso, pedir-vos um verbete falando da Yvonne do Amaral Pereira... pode ser? Abraços, do baiano turrão, André Koehne 02:26, 20 Abril 2006 (UTC)

[editar] Imagine se fosse "por favor"...

  • 1. Cara, se sem o "favor" saiu tudo aquilo... Uma hora irei dar-lhe uma formatada, sem nenhum retoque. Gostei, ainda, da nova categoria.
  • 2. Sondei por o livro indicado. Infelizmente não figura dentre os livros à venda aqui. Mas soube que o diretor de um dos dois centros anda estudando o tema.
  • 3. Trabalho... se soubesses da missa a metade, não dirias aquilo lá do trabalho... Política, meu velho, é mesmo coisa de satanás - no sentido mais católico do termo! Olha, nem vou falar nada, pois daria um livro...
  • 4. Pô, coloca na tua página a caixinha da Doutrina... Por favor (viu? Tou começando)... Abração, André Koehne 16:50, 21 Abril 2006 (UTC)

[editar] Stableshment

Perdoe-me se for prolixo...

Imagine ir laborar num centro fundado pelo Aristides Spínola, onde as práticas estavam estagnadas desde 1905... Imagine chegar, tendo um irmão dizendo a todos ser você um mistificador... enfim, imagine freqüentar sessões de desenvolvimento feitas portas abertas, num lugar onde se diz "o centro de fulano"... Este foi meu quadro... Mas, apesar de muitas lutas, foi preciso que me afastasse para que as mudanças fossem operadas... As coisas mudam muito lentamente. Evoluem, sim, mas e apesar de todas as resistências. A gente, antes de tudo, deve ali guardar nossos corações. Não me faltaram convites para um "golpe". A única coisa que podia ter como guia era que todos (e todos mesmo), estamos juntos nesta jornada - não podemos nos apartar uns dos outros, isto é, sabemos, impossível. Só agora me dei conta de que não faço parte do "stableshment"... Sentia falta dos passes, que não mais dou. Das palestras, da construção de um ambiente de luz, enfim, de um Centro. Mas sempre, e Kardec desde o primeiro instante, me deu esta certeza, nunca me senti "preso". Era "febiano", sem ser Rousteinguiano, por exemplo. Espiritismo deveria ser assim: as pessoas acreditam e agem consoante suas aptidões, estágio evolutivo, etc... E eu sempre temia encontrar com um Divaldo, nunca fui à Mansão do Caminho, por exemplo, com medo de nunca mais sair...

Aí, tu me falas que viste D. Yvonne, falaste com ela...

Vou mudar de tema... Vê lá no verbete, o que "fizeram" com ela...

Veja, se não for muito trabalho, o preço. Nosso e-mail está lá na página. Olha, vou parar... estou ficando prolixo demais. Obrigado. André Koehne 19:16, 21 Abril 2006 (UTC)

Tinha escrito ainda emocionado com o trabalho... Muito do texto acima ficou truncado. Mas, enfim... queria saber se viste lá o que fiz em D. Yvonne... Mais uma vez, valeu! Tou aguardando, sim, a resposta do livro (e curioso pela surpresa). Forte abraço, André Koehne 06:02, 23 Abril 2006 (UTC)

[editar] Primeiro os castelos, depois os soldados :)

Caríssimo Carlos, com que então agora desceu das estruturas defensivas, e passou a lutar na lama, como nós?? Ou foi só passageiro? EHEHEH Seja como for, vou ter que lhe deixar o convite da praxe. Em relação à medalha, dê-me alguns momentos para pensar... ainda não li o suficiente do artigo para perceber se merece a Categoria:Distinções militares, embora eu ache que seja inevitável, só não sei se algum dos dois artigos que vi preenche os requisitos. A sua introdução pareceu-me excelente, mas não sou muito a favor da partilha do artigo, penso que possam coexistir em separado, embora já há tempos eu tenho seguido esta orientação, e pouco depois tenham requerido a fusão do bilhete de identidade (nem sei bem se chegou a ser concretizada).. Não sei bem como fazer, peço-lhe uns momentos. Grande abraço, -- Nuno Tavares 19:26, 25 Abril 2006 (UTC)

E aí está. Força nisso :) Abraço, -- Nuno Tavares 20:28, 25 Abril 2006 (UTC)
Participe no WikiProjecto:Forças armadas!!

Caro Carlos Luis M C da Cruz, notámos o seu interesse em tópicos militares. Queremos convidá-lo a participar no WikiProjecto:Forças armadas, onde se discute sobre a normalização do artigos e se estabelecem convenções e linhas gerais de organização. Participe!


Então aqui vai um incentivo (que me esqueci de deixar) eh eh eh -- Nuno Tavares 22:47, 25 Abril 2006 (UTC)

Ui, mas eu nem sabia que tinha sido o Carlos a fazer essa relíquia!!... Falha minha, este tardio convite! Bom, mas mais vale tarde que nunca :D Se quiser inscrever-se, força nisso, logo abaixo dos nomes abaixo do meu. A inscrição indica apenas que está interessado na normalização (e do que for decidido posteriormente) dos artigos relacionados naqueles grupos, nada mais. Ora bolas, o Carlos, afinal, não é só com calhaus que mexe, afinal também dá uns tirinhos eheheh Vamos nessa! -- Nuno Tavares 23:09, 25 Abril 2006 (UTC)

[editar] Bom trabalho

Carlos,

Quisera escrever tanto sobre "meus" biografados, como lá no Fernando de Lacerda. Fiz um redirect (além da formatação), pois este é o nome pelo qual o médium "patrício" era conhecido. Só tenho uma observação-zinha... é que, quando isto se dá, melhor seria criar o verbete com a forma pela qual o cabra era conhecido... fiz isto, no Zé Arigó - pois, dada a importância deste nome (foi o apelido de juventude dum amigo historiador), acho que quase ninguém o conhece doutra forma (você não conta, é a exceção que confirma a regra...). Falando nisto, pois matutei a respeito, não seria hora de a gente trazer aqui o Dr. Fritz?... Que tal?

Forte abraço, do André Koehne 04:09, 27 Abril 2006 (UTC)

[editar] Agraciado...

Depois do granito, acho que é hora de dar-vos uma nova condecoração... Eu quem fiz, depois que deliberaram o fim do uso das imagens do Banco Central... Então, lá vai:

Pelas contribuições que vens trazendo, pela riqueza do conteúdo, fazendo por merecer esta medalha em reconhecimento e gratidão pelo verdadeiro espírito wikipedista. Que possas ostentá-la, em vosso frontispício, sem favor.

Forte abraço, André Koehne 15:26, 29 Abril 2006 (UTC)

[editar] Redirects

Fiz os redirects - não acho que errastes, nos verbetes. Foi só um trabalhinho a mais. Mas, ainda assim, acho que caberia nos verbetes o título mais conhecido. Quanto ao Fritz, com certeza foram muitos, com certeza teve fraudes mil, coisas descabidas (como aquele que foi assassinado pelo caseiro, depois de eleger-se com a fama alcançada) e certamente será difícil falar dele, com a neutralidade enciclopédica - mas não precisa ser aquelas vossas completas biografias! Talvez, se começando por um esboço... enfim. O que importa é que fizeste por merecer a medalhinha, meu caro Comendador...

Inté, André Koehne 15:26, 29 Abril 2006 (UTC)

[editar] Schlacht von Ourique

Feito. Praticamente só substitui Extremadura por Estremadura e Almóada por Almorávida, os únicos erros que detectei no teu articulado. Um forte abraço --Andreas Herzog 16:04, 29 Abril 2006 (UTC)

[editar] Viajantes do Brasil Quinhentista

Olá Carlos, terei todo o gosto em o ajudar... infelizmente só não percebi foi de todo o modo como pretende fazer a listagem Imagem:Confused.png, mas estamos cá para isso. Um forte abraço e já agora obrigado pelos parabéns --Andreas Herzog 15:51, 2 Maio 2006 (UTC)

[editar] Castra Lusitaniae

Vou já tratar do Castelo de São Jorge. Quanto ao Abril Peres, devo-te dizer que esse nome não me é nada estranho, tenho a sensação de já me ter deparado com ele nas minhas leituras... vou ver que posso fazer. Um abraço --Andreas Herzog 14:28, 7 Maio 2006 (UTC)

[editar] Abril Peres

Antes pelo contrário, os ricos-homens são o estrato mais alto da nobreza medieval portuguesa, mesmo acima dos infanções. Será possível que seja este [2]? A combinação dos nomes não é muito vulgar, e se assim for, esse até era neto do rei Afonso Henriques... Pelas datas até coincide (eheh): morre por altura da deposição do rei pelo Papa no Concílio de Lyon... É pena é que nos cargos não indique se foi alcaide de algum dos castelos mencionados, mas é provável... Se assim for, parece que não se tratará do mesmo bispo de Urgel... --Andreas Herzog 15:01, 7 Maio 2006 (UTC)

P.S. Uma pesquisa no google por Abril Peres demonstra isso mesmo... Em alguns até surge referenciado como Abril Peres de Lumiares... Parece que não há mesmo confusão possível com o bispo... Há depois um cónego da Sé do Porto dos fins do século XIII e inícios do XIV, mas seja como for, o «nosso» Abril Peres, inimigo do rei, está mesmo morto em 1245, num recontro junto a Gaia, que o opõe a Martim Gil de Soverosa, que toma o partido régio... --Andreas Herzog 15:12, 7 Maio 2006 (UTC)
Abril Peres de Lumiares: feito Imagem:Teeth.png --Andreas Herzog 16:07, 7 Maio 2006 (UTC)

[editar] Independência da Bahia

Carlos,

Volto a este tema, que nos fez travar um importante debate, pra poder trazer aqui algumas ponderações, sobre nossa história e a wiki.
  1. Antes de tudo, o Rui Silva, lá de Moçambique, informou-me que tinha eliminado o verbete da Revolução de Nosso Pai. Perguntou-me, depois de feito, e disse-lhe que não sabia nada: mas ela de fato existiu (mesmo sem grande repercussão). Pelo ao menos na caixa não está mais...
  2. Tenho procurado ao máximo por imagens que retratem a Guerra da Independência. Há, aí no Rio, um Museu Antonio Parreiras... pois bem: o danado retratou a aclamação de D. Pedro na vila de Cachoeira, numa tela intitulada "Primeiro passo para a Independência da Bahia". A figura que tenho é muito ruim, e na net consegui apenas um detalhe.
  3. Então, juntando as peças: o museu fica no Rio; o Carlos mora no Rio... Bem que o Carlos podia fazer uma "tour cultural" ao Parreiras, tirar umas fotos do quadro, carregar no Commons...

Sei que tou pedindo demais... mas, please, bitte, per favore... sem pressa, pede pra um amigo, sei lá...

Do vosso sincero admirador, André KoehneDigaê 19:44, 7 Maio 2006 (UTC)
Convite para o WikiProjecto:História militar
Notámos o seu interesse em história militar. O recém-criado WikiProjecto:História militar precisa de ajuda, pelo que deixamos-lhe aqui o convite para participar. Visite a página do projecto, onde poderá inscrever-se e colaborar na lista de tarefas em aberto. Bom trabalho!

[editar] Contacto

Olá Carlos Luis M C da Cruz! Será possível contactar-me pelo MSN ou por email ? O meu endereço é jcrlcarvalho@mail.telepac.pt --Abraços--João Carvalho 13:30, 19 Maio 2006 (UTC)

[editar] Couto Misto (de novo)

Carlos, os meus sinceros parabéns. Está excelente o artigo neste momento. Um grande abraço --Andreas Herzog 23:04, 20 Maio 2006 (UTC)

[editar] Caro Carlos,

estou querendo fazer um tópico sobre o polonês Crestofle d'Artischau Arciszewski. Porém, antes, queria pedir teu conselho sobre a grafia do nome, dado existirem muitas versões. Eu prefiro a grafia Arciszewski com "i", ao final. Pois esta é a grafia usada na sua terra natal, Polônia. Vide na Wikipedia polonesa: [3] Um abraço --Marcos Souza 03:25, 21 Maio 2006 (UTC)

[editar] Eles não sabem...

...nem sonham que não é no Commons que se afixam trabalhos, como poesia, mas no pt:WikiSource :) Confira aqui e aqui! Um abraço, -- Nuno Tavares 17:52, 22 Maio 2006 (UTC)

[editar] Forte baiano

Prezado Sr.,

Em sendo especializado em fortalezas, gostaria de fazer-vos um pedido para verbete falando do Forte de São Pedro - o que está localizado no Campo Grande, em Salvador, Bahia. O link pedido aponta para duas fortificações portuguesas - e este forte, creio que ainda existente, não figura dentre eles. Obrigado pela atenção, Alugok 13:04, 23 Maio 2006 (UTC)

[editar] Retificando a Retificação Retificada

Caro Senhor,

Tomei a liberdade de retificar novamente em "Borba Gato" os dados sobre Afonso Furtado do Rio de Mendonça - 1º visconde de Barbacena. Não confundir com Luiz Antônio Furtado de Castro do Rio de Mendonça e Faro - 6º visconde e 1º conde de Barbacena.

Grato,

José Roberto de Amorim

Hello! I invite you to my site with word "sugar" in more than 300 languages (http://www.zu cker. prv.pl). If you want, please register me to my guestbook (http://ksiegi.emix.net.pl/wpisz.php?user=zu cker&lang=po). Have you word "sugar" in language, which is not available on my site? Please write me it! It`s very important for me! Thank you very much! Obrigado! Vector (talk)

[editar] Abril Peres de Lumiares

Bom, pelo menos no artigo já fala lá que ele doou umas casas ao Mosteiro de Tarouca... o que poderá muito bem corroborar que tenha sido alcaide do respectivo castelo... Vou tratar disso. Um abraço Imagem:Smile.png --Andreas Herzog 14:46, 29 Maio 2006 (UTC)

[editar] Auseba

Carlos, escreveu «a partir de um reduto do monte de Auseba (próximo a Cangas de Onís, na região de Barcelona)» — ora essa é que eu não sabia. O curioso é que eu sempre partilhei dessa ideia (que seriam a mesma), mas não encontrei provas suficientes que corroborassem. Será segura a fusão? -- Nuno Tavares 14:59, 11 Junho 2006 (UTC)

[editar] O livro...

...já chegou! 30 + 5 (foi isso? Se foi, é menos que pensávamos a princípio) - e tu ainda não mo indicaste aonde faço a transferência... Sei que tens 800 motivos pra andar "sumido", mas quero deixar-te quites, uai! E ainda tenho de responder-te da merecida forma... mais tarde (me aguarde...). No aguardo, na mesma batcaverna...

Inté, camarada véi, um forte abraço André KoehneDigaê 12:35, 13 Junho 2006 (UTC)
Prontíssimo. Faltavam dados que não pude apurar pelo texto. Depois completa-se (© Wikipédia) eheheh -- Nuno Tavares 21:14, 18 Junho 2006 (UTC)

[editar] Castelo roqueiro

É... quando que coloquei os interwikis e a foto eu suspeitei mesmo de algo... Mas estava com presa, não deu nem tempo de fazer o upload da foto. Mas tudo bem, já reverti as edições feitas por mim. Sobre o Rock of Cashel, você disse que pode criá-lo? Sim tudo bem... Thiago90ap Msg 03:06, 19 Junho 2006 (UTC)

[editar] Antão Vasques de Almada

Infelizmente neste momento não tenho aqui nada... Vou pegar na primeira parte da crónica do D. João I, pode ser que lá tenha algo (estive a lê-la à pouco tempo, mas como estava à procura doutra coisa enfim)... Um abraço --Brian Boru 11:39, 24 Junho 2006 (UTC)

[editar] Answered

--Yurik 21:15, 26 Junho 2006 (UTC)

[editar] Professor!

Acho que houve algum extravio de e-mail! Até agora não recebi os dados da conta... Vi o montante, mas... como proceder ao envio? Aguardo uma resposta! Uai... André KoehneDigaê 13:42, 30 Junho 2006 (UTC)


Carlos, tou com uma dúvida, espero que consigas responder. Air Luxor e Hi Fly não aão a mesma empresa?. penso que recentemente o Air luxor mudou o nome para Hi Fly, mas não tenho a certeza. Um abraço  Rei-artur  ? 11:36, 1 Julho 2006 (UTC)

[editar] Campanha

Oi Carlos, obrigado pela mensagem! Pretendia algo como isto? Vamos ver o que diz a comunidade.. quiçá se pudesse publicitar na própria página principal... -- Nuno Tavares 00:03, 3 Julho 2006 (UTC)

Escreveu: «estamos fazendo escola». Nem duvide!! Tem sido um belíssimo trabalho! E ainda não me esqueci de lhe dar uma revisadazinha na Invasão romana da Península Ibérica. Tenho mais alguns dados, só falta mesmo é tempo... :) Um abraço, -- Nuno Tavares 00:31, 3 Julho 2006 (UTC)

Sim, eu vi. Esqueci-me de lhe responder à solicitação, mas sabia que o Carlos escolheria o melhor sítio. Também me parece que as repercussões em Portugal deveriam ser explicadas nesse mesmo artigo. Se evoluirem muito, talvez mereça artigo próprio. -- Nuno Tavares 00:50, 3 Julho 2006 (UTC)

[editar] Answered

See my english talk page. --Yurik 20:06, 3 Julho 2006 (UTC)

[editar] Scaneei...

O recibo... mas acho que não vou mandar por agora... deixa eu largar a pédia um pouco e ler um tanto! Abraço, e desculpa a delonga! kk(riso amarelo...) André KoehneDigaê 01:53, 7 Julho 2006 (UTC)

[editar] Maria Graham

Acrescentei umas imagens ao seu Maria Graham. Abraços--Bonás 03:18, 7 Julho 2006 (UTC)

Acho que ainda não é o caso. Existem muitas ligações internas em vermelho. Talvez no futuro...--Bonás 22:34, 8 Julho 2006 (UTC)

[editar] Olivença

Eheheh, essa é uma questão onde eu NÃO quero me meter... Imagem:Wink.png abraço! -- Nuno Tavares 18:53, 10 Julho 2006 (UTC)

[editar] Comentário às alterações desta página

Desculpe ter de alterar pela 2ª vez a sua página de discussão quanto a 2 links, é que estavam a apontar para uma página de testes com o título errado e convém rectificar esses links (afluentes) primeiro antes de se eliminar a página de testes. Eliminei o 1º link mas continuava a ter outro link e tive alguma dificuldade em encontrá-lo. Espero que compreenda. 1 abraço Mosca 22:47, 12 Julho 2006 (UTC)

[editar] Castelos de categorias... ou era ao contrario? :)

Estou à espera dos próximos com o dedo no gatilho eheheh Imagem:Teeth.png -- Nuno Tavares 22:57, 14 Julho 2006 (UTC)

[editar] Até que enfim!

Puxa, os castelos e os alunos quase não me deixam tempo para o Carlos "aparecer"... E ele me vem com um intrigante membro da Academia... Numa primeira olhada dei aquele salto: quem? - como nunca ouvi falar desse sujeito? E aí confiro a lista - que fiz de 3 jeitos diferentes para não ter como não achar... e na Cadeira 13 o único visconde foi o de Taunay... Alfredo d'Escragnole Taunay (acho que é assim que escreve-se)... Mas tinham colocado no Washington Luís que ele tinha sido acadêmico, sem nunca haver sido eleito para uma cadeira, pode ser daquelas informações truncadas que um repete, outro aumenta... e acaba vindo aqui parar... já levei muitas broncas por confiar em certas "fontes"...

  • Estava mesmo querendo fazer-lhe uma "consulta": vê aí quando é que o pessoal da Conjuração baiana foi executado: minhas fontes dizem 8 de novembro de 1799, mas no verbete estava 9 de novembro... fiz a mudança, mas fiquei com uma pulga atrás da orelha...
  • Sei que não é tua área - (se bem que menciona uma fortaleza...) - mas andei a falar do Horácio de Matos... gostei tanto que candidatei ele a ser um dos melhores... vota lá, se julgar legal... he, he, he... André, o lobista ataca novamente.

Abração, professor, André KoehneDigaê 22:24, 16 Julho 2006 (UTC)

    • Pra quem é baiano... "atrás do trio elétrico também vai quem já morreu" - piadinha espírita daqui... kkk Muito boa a intervenção e esclarecimentos... É para mim muito estranho como os nossos habituais historiadores impessoalizam a História nacional, como se se tratassem de assuntos de outro planeta... éramos nós, ali! Estávamos conspirando, reprimindo, matando e torturando, fugindo, enfim, vivendo aquilo tudo! E fica essa falsa impressão de que as coisas atuais não foram fruto de lutas arduamente conquistadas por pessoas que vinham de tantas partes do globo, e que eram nossos ancestrais...
    • Ah, sim, claro, coloquei algo mais lá, no verbete da Conjuração... Acredito que aqueles links vermelhos devam ser retirados, afinal a maioria não possui maiores informes...

Que dizer mais? Parabéns? Então, tá: como sempre, muito além das expectativas, nosso grande historiador mais uma vez exemplarmente mostra como construir a wikipédia!! Abraços, André KoehneDigaê 08:35, 17 Julho 2006 (UTC)

[editar] dos Sapateiros...

...ao menos é assim que vemos por aqui... negligenciei minha busca pelo mapa da capital baiana (sumido no meu caos...) e agora mesmo acabo de votar pra não eliminarem o bairro de Caixa D'Água (vota lá...) Vou tentar encontrá-lo, mas pode falar dele no plural, sem receio...

  • Achei! A Baixa dos Sapateiros não é um bairro, mas uma denominação popular para a hoje via principal que, da Barroquinha, vai ao Pilar - avenida José Joaquim Seabra - com grande concentração de lojas de comércio popular (há até um prédio, recente, com tais lojinhas, chamado de "Shoping Baixa dos Sapateiros"...). Esperando ter sido de alguma serventia... (pra mim é sempre agradável poder falar-lhe! Pena que isto só ocorra vez em quando!), André KoehneDigaê 14:19, 24 Julho 2006 (UTC)

[editar] Baianadas e baianices...

Sim, meu caro professor!! Li sim mais este vosso esplendoroso labor biográfico - mas considero-me suspeito por elogiar aquele que nos brindou com tantas e tão belas páginas sobre a História aqui na Wiki - aquela que transcende ao comezinho editar de páginas e atinge as alturas de fazer o conhecimento fluir ao vento!

O Camilo foi mesmo fruto de sua época... e graças a ele, tivemos aqui na velha Caetité um poeta que levou este nome... Digo-te que, como bom suicida, herdeiro de mim mesmo, toca-me profundamente o tema...

Mas eu cá comigo ando há um bom tempo a matutar... alguém, certa feita, disse-me aqui que era casada com um conterrâneo, inclusive me fez relembrar a velha Placa da Ford, dos passeios da infância na então pacata capital... Porventura sabes se não seria alguém que escreveu no livro do Abel Sidney?

Pois... Teimo em trazer-vos estas minhas matutações!

Em breve, não sei quando, devo mandar-te algo... bem Chico de Assis, he... he... André KoehneDigaê 17:59, 27 Julho 2006 (UTC)

[editar] Jardim

Não tens de quê! E parabéns pelo artigo, é que não havia uma única coisinha para corrigir Imagem:Smile.png. Lusitana 05:25, 28 Julho 2006 (UTC)

Wikipedia:Votações/Prazo de atualizações do "Sabia que". -- Fernando Ф 17:25, 28 Julho 2006 (UTC)

[editar] Estrada Real

Carlos,

Sempre bom falar-lhe - e agora de um assunto que gosto! Vamos expor o que temos na história de minha terrinha: A "Estrada Real" aqui praticamente desapareceu... Sabe de quando era? 1670 a 1800...

A capela do S. Temóteo (de Temóteo Spínola) data de 1696. O ouro descia da Chapada, rumo aos portos do Rio, atravessando as Minas Gerais: caminho inverso ao feito pelos Inconfidentes que aqui se refugiaram...

Fui conhecer a rica exploração turística que Minas Gerais criou, com um casal de seus idealizadores - descendentes de famílias caetiteenses (Fraga e Chaves - hoje radicados em Coronel Xavier Chaves, também da família)...

Meu desconhecimento sobre este período histórico (e infelizmente não me é único - falta quase completamente fontes confiáveis) remetem-me ao segredo que a Coroa impunha às suas minas. Se praticamente não havia ligação desta parte do sertão com Salvador, obviamente tudo "descia"... Se era um prolongamento ou não, o fato é que os moradores da zona rural (ao norte do município) ainda se referem à "Estrada Real", que leva da Chapada ao Sul.

Talvez, e por burrice não copiei o livro, o historiador Urbino Vianna (Bandeiras e Sertanistas Baianos) faça melhores referências - posto que labora justamente sobre o tema... Urbino é quase um conterrâneo, era de Paramirim... acho que a obra, da velha coleção "Brasiliana" da Companhia Editora Nacional, possa melhor esclarecer.

Enfim, o que puder descobrir sobre este nosso pedaço muitas vezes esquecido, mas nem por isso feraz e feroz, não hesite em contar-nos!

Desejando-vos boa sorte, que possa trilhar a real estrada até este pedaço de passado, meu abraço,

André KoehneDigaê 02:49, 2 Agosto 2006 (UTC)

  • Vou dar uma pausa... hoje estou funcionando meio "travado"... Aqui estiveram alguns professores da UEFS, pesquisando a "nossa" estrada real... Acho, claro, que merece um novo verbete, com desambiguação no de Minas Gerais - embora para mim seja (ao menos esta da Chapada) um prolongamento da outra... Mas, como muitas outras estradas - sobremodo no Império do Brasil, receberam este nome.

Desculpe não haver compreendido, antes: é a segunda vez que isto me ocorre... estou como minha conexão... ora funciona, ora não... Até mais. André KoehneDigaê 03:36, 2 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Mapas

Por qual você quer que comece? André KoehneDigaê 22:56, 5 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Maria Quitéria

  • Rapaz! Que coisa mais sem pé nem cabeça acrescentou um tal Visconde, ali! O que tem a Casa da Torre a ver com a heroína? E o major português, que teria "lutado ao seu lado"? Pode um batalhão ter 2 majores? e o Major Silva Castro? De onde aquele cara tirou aqueles dados?

Help, por favor! André KoehneDigaê 00:23, 6 Agosto 2006 (UTC)

Carlos, ia a escrever antes, mas... minha ignorância me conteve... Aspectos históricos da Casa da Torre me interessam por conta da chamada "idade do couro" (que o pessoal do sul, claro, contesta), e fez com que a penetração dos d'Ávila atingisse o meu sertão - especialmente Monte Alto, onde o Salitre era minerado - de forma tão secreta que mesmo hoje ninguém sabe dizer ao certo onde...

Rivalizando com a Casa da Ponte, dos Guedes de Brito - em comum ambos possuem uma certa degenerescência... Conheci as ruínas do velho "castelo", algo mesmo muito bonito - antes da restauração da capela.

Enfim, é muito "pano pra manga"... O movimento para Casa da Torre efetivamente deu margem para que o verbete "núcleo" surja... A casa-fortaleza merece um verbete, os membros mais destacados, idem...

E, como sempre, você vem trazendo luzes cada vez maiores aqui! Mas ainda não me falou por qual mapa devo começar... Vinha tentando me manter afeito apenas ao histórico de Caetité, e por tabela da Bahia... Com o encontro Estadual de História, final de julho, que ocorreu aqui (e para o qual não fui convidado...), recebi a visita de alguns professores de fora. Um deles me presenteou com um livro (Octacilíada) - falando de Salinas... e lá estavam fotos e documentos de minha família, inclusive do Comendador João Caetano, que construiu a casa onde moro... Percorrer a Estrada Real ser-me-á de fato algo inevitável... Mas o que queria saber, à luz de vossa intenção, qual daqueles mapas que me mandou seria o que melhor ilustraria - ou seriam todos?

Terminar sem o já habitual parabéns seria grosseiro! Então, sinta-se recompensado com a gratidão dos que recebem vossas intervenções na Wiki como um verdadeiro desvelador do passado!

Abraços, André KoehneDigaê 00:57, 7 Agosto 2006 (UTC)

  • Professor, fiz o esboço, como pode ver... Mas tem alguns erros que ainda não revi: Vila Velha é a que se encontra junto a Rio de Contas (como está nesta versão) e não a cidade que está mais acima e cujo nome creio ser Piatã). Não é verdade que 4 saídas tinha de Caetité, nem acredito em algumas daquelas variantes. A estrada real, por onde descia o ouro da Chapada ia de Rio de Contas, São Temóteo (norte de Caetité), para Minas, longe do São Francisco -que ali aparece como um dos caminhos... Para mim o rio era muito perigoso - e o caminho correto passa direto por Minas, era apenas um. O "desvio" para o Norte, para Salvador, me é desconhecido, mas... como sai de Rio de Contas... pode ser algo mais recente, do século XIX. Esta estrada que falo é a do ouro... Até Monte Alto (e não Montes Altos, com está no original) era por causa da mina de salitre... enfim, ainda há muito que se deslindar.

Aqui está (pode apagar, depois) para vossa apreciação... Vê o que precisa ser alterado, acrescido ou mudado... Abraços, André KoehneDigaê 00:45, 10 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Intrigado

É como estou, com aquela infobox de conflitos no Brasil colonial... afinal, Palmares foi ou não alvo de conflito? Por quê não está ali? E a Conjuração de nosso pai? Temo-la na wiki em francês, mas não aqui! Vou lá a fazer um esboço... Não gostou do mapa? André KoehneDigaê 15:49, 10 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Prometido é devido

Olá Carlos, meu velho camarada d'armas :) Aqui está o que prometi, mas ainda há mais a ser dito :) Bom trabalho e um grande abraço!! -- Nuno Tavares 16:49, 12 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Estradas...

O caminho pelo Rio era novo? Deixe-me ver... Então o pessoal vinha descendo a Chapada - passando pelo São Temóteo (cuja capela data de 1696) depois indo pra Salvador? Inda considerando que este pedaço norte de Minas (acho que até o Jequitinhonha), era tudo Bahia... enfim... vou a ver o posso fazer para incrementar mais o mapa. Mas fica o meu protesto, quanto ao caminho para a "Bahia", que era como até quando eu era menino se chamava o Recôncavo. Acho meio que criativa esta teoria, de que o ouro subia para lá, quando as rotas já conhecidas do contrabando davam-se ao sul, no porto de Parati, especialmente... Veja: não há o menor sentido em a Coroa instalar um posto, no século XVII, ao sul, se o ouro seguia por outro caminho... é como instalar uma alfândega em Caetité para fiscalizar produtos vindos do Paraguai, hoje! E, mesmo sem ser considerado, o posto existiu, o lugar, caindo aos pedaços como está na verdade nossa história, existe até ontem (hoje não posso afirmar)...

Que mais? Ah, A Conjuração de Nosso Pai foi feita no dia 10... ou melhor, rascunhada - depois que vi que na wiki francófona ela já existia... Para expertos trabalharem, agora!

Abraços, André KoehneDigaê 20:24, 12 Agosto 2006 (UTC)


WikiOlissipo


Lisboa será palco do mais esperado evento do ano: WikiOlissipo, o encontro... Participa!

[editar] Alves Branco

Sem objeções da minha parte. Acho que podemos abodar a tarifa dentro do próprio artigo, num subtítulo. Um abraço e obrigado por verificar a duplicidade. --Dantadd 09:51, 14 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Seminterwiki

Caro Carlos, gosteria de lhe pedir ajuda com este elemento (seminterwiki). O que é e quais as suas funções? Não consegui encontrar muita informação sobre ele. Ou então se me indicasse fontes de informação já seria uma grande ajuda. Muito obrigado. Teixant 11:00, 14 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Notei

que não reparou na mudança do mapa acima... André KoehneDigaê 02:14, 15 Agosto 2006 (UTC)

  • Até que enfim! Vamos raciocinar como contrabandista:
  1. Existe uma rota de envio já estabelecida, com caminhos conhecidos, funcionários conhecidos, esquema portuário conhecido... e todos levam ao sul.
  2. Em Salvador um porto afeito a outro tipo de atividades que, com a mudança administrativa, estava muito mais voltado para o comércio d'África e a cabotagem que propriamente do ouro... Digo que, desconhecendo as pessoas e a estrutura, eu teria que criá-la! Subornar funcionários grados, estabelecer uma relação de confiança com o capitães, enfim... tudo novo.
  3. Embora o dr. Erivaldo F. Neves já tenha me alertado para relativizar as fortunas de antanho, o fato de a Coroa colocar um posto fiscal no São Temóteo (hoje divisa de Vila Velha - Livramento - Caetité e Lagoa Real) na segunda metade do século XVII, é porque algo precisava ser vigiado, não? O Timóteo Spínola era cobrador de impostos, o tal do quinto... E fez fortuna, sim!

Minha última observação diz respeito a algo que para mim é completamente diverso: a penetração da criação de gado foi um movimento à parte do da mineração. Ocorreu, via margem esquerda do S. Francisco, pela Casa da Torre. O do ouro veio sobremodo dos paulistas e mineiros.

A afinidade desta minha região com Minas é tamanha que, quando da Inconfidência, várias das famílias aqui vieram de muda... não há acasos, bem sabes...

O ouro do Rio de Contas esgotou-se cedo. A cidade estagnou-se desde fins do século XVIII o que possibilitou a nossa emancipação, que se efetivou em 1810. Mas a estrada real - e como tal é referida pelo Capitão Durval Vieira de Aguiar, continuou a existir - talvez como ligação daquilo que já referiu: passagem para Goiás e o sul.

Antes, nesta de Goiás, foi por onde passou o Conde dos Arcos, hospedando-se aqui, quando foi nomeado para dar combate aos holandeses (ou países-baixenses, como querem forçar uns por aqui...)...

De qualquer forma, tentei dar um novo formato ao mapa, em svg, mas não ficou bom o nome dos rios... vou tentar novas versões, até que a nitidez fique melhor...

Ufa! foi isto. Abraços, André KoehneDigaê 23:02, 15 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Lista de castelos

Oi Carlos. Estava a olhar para a lista de castelos na sua página e pensei que daria jeito ter algo que sinalizasse se já existem fotos sobre cada castelo, para o pessoal se orientar enquanto viaja de férias. Também de utilidade seria uma Lista de castelos de Portugal por ordem alfabética (já que a outra lista está ordenada por Distrito). Que me diz ? -- Nuno Tavares 21:47, 17 Agosto 2006 (UTC)

Carlos, para a indexação dinâmica, só usando categorias ou os afluentes de qualquer coisa, como a [4]. Quanto à primeira duvido que seja aprovada, pois teríamos que categorizar simultaneamente alfabeticamente e depois por região. Mas creio que me ocorreu agora uma boa solução para a lista por região. Quanto à alfabética, penso que não será assim tão difícil de actualizar, senão vejamos: sempre que o Carlos escreve um artigo, adiciona-o na sua página, certo? Sei, pelo menos, que adiciona o artigo na(s) predefinição(ões) por distrito. Ora então, seria questão de transpor (quase directamente) a sua página para uma eventual Lista de castelos de Portugal por ordem alfabética (não esquecendo esta discussão montada devidamente na respectiva página de discussão). É a única solução que me ocorre...
Quanto à questão «além dos castelos já temos fortificações portuguesas um pouco por toda a parte»... o que sugere? Uma lista misturada de castelos e fortalezas por ordem alfabética? Algo como uma Lista de castelos e fortalezas de Portugal? Ou seja, voltamos à velha questão: valerá a pena permanecer com essa separação (Castelos vs. Fortalezas)? Se não, que palavra única poderíamos utilizar para evitar a expressão "castelos e fortalezas"? Algo como Lista de fortificações de Portugal? -- Nuno Tavares 23:37, 19 Agosto 2006 (UTC)

Enquanto eu processo a sua ultima mensagem, queira ver pff Castelo de Monsanto. Segundo dizem, a aldeia mais portuguesa, tem um dos castelos mais.... imponentes... em que ja' estive. Simplesmente fabulastico :) -- Nuno Tavares 11:33, 21 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Dissidentes do Espiritismo

Olá, Carlos,

Boa idéia sua de incluir uma seção de "Dissidentes do Espiritismo" no artigo "Críticas ao Espiritismo". Acrescentei mais duas dissidências conhecidas e escrevi um pequeno trecho sobre cada uma.

Um abraço, Renato Costa 01:00, 10 Setembro 2006 (UTC)

[editar] Vandalismo

Oi Carlos, tudo feito! Já agora uma dica, que não sei se sabe. Se apanhar um vândalo na hora poderá deixar-lhe a marcação {{aviso}} na página de discussão. Normalmente eles desistem. Parece-me que este anónimo, apesar da má intenção quase certa, parece não ter conhecimento que os artigos são monitorizados, e é o que esse aviso pode conseguir: instaurar a dúvida, o medo. Normalmente resulta. Se não resultar, bloqueia-se o utilizador. Seja como for, restringi a página apenas para utilizadores registados.


Em relação ao assunto dos castelos... tenho andado a pensar. Importa-se de me lembrar porque é que não podemos fundir fortalezas e castelos naquelas predefinições (por distrito) dos castelos? Um grande abraço, -- Nuno Tavares 21:36, 10 Setembro 2006 (UTC)

[editar] Ué...

...foi o que fiz, não fiz, falei?!! Afinal, a última versão do mapa não ficou boa?

André KoehneDigaê 06:10, 16 Setembro 2006 (UTC)
  • E o mapa? E o mapa?

[editar] Revisão

Nos acréscimos que fiz na Revolta de Beckman - o Bequimão...

Não abri o e-mail, ainda, mas estou esperando...

Estou stressado, pois temos um lançamento, sábado, de livro sobre o Teodoro Sampaio - uma belíssima edição do Otoniel Fernandes - e por incrível que pareça, acho que haverá boicote da turma da faculdade de história... tudo por conta de uma visão esquisita que têm sobre o real papel do que é público... e, claro, a imensa fogueira das vaidades e interesses escusos (lembra da citação do Cid Teixeira? Acho que foi aqui que falei dela... "o meio acadêmico de história é um cadáver putrefato e insepulto")... Até. André KoehneDigaê 15:45, 21 Setembro 2006 (UTC)

[editar] Castelos de Espanha

Uh-oh.... :))) Bravo, creio que vai sendo hora de se arranjar umas predefiniçõe-zinhas como as que temos para os castelos de Portugal eh eh eh. Mas agora noto... porque é que não inclui as referências bibliográficas? É sempre útil.... um abraço! -- Nuno Tavares 21:10, 26 Setembro 2006 (UTC)


[editar] Recebimento

Pois! Depois de uns dias sem internet, recebi o texto. Mande as fotos (ainda não entendi a razão do photoshop - me explica o que quer seja feito, pra não fazer besteira...).

O lançamento do livro foi razoável... tentativa de boicote mas nada que diminuísse a importância de uma obra a falar do Teodoro... o autor (Otoniel Fernandes Neto) me falou que está justamente fazendo um novo projeto sobre o "caminho geral" da Bahia. Vou, em verdade, beber na fonte do material enviado por ti: e reportar-me a ele, se me for dado espaço...

Coloquei o mapa... mas ainda acho duas cousas: ele é mais antigo (talvez bem anterior à Fazenda Hospício - cujo nome longe está de casa de loucos - e que é lá do XVII)... e realmente funcionou por muito mais tempo que o da proibição que, como disseste no verbete, foi mesmo no papel.

Por vacilo não copiei toda a obra "Bandeiras e sertanistas baianos" de Urbino Vianna, da velha coleção Brasiliana (Cia editora nacional)... acho que talvez ali haja maiores referências a este tema. Mas é uma especulação pois, na época em que o tive em mãos, procurava outras coisas...

Abraços, André KoehneDigaê 00:54, 27 Setembro 2006 (UTC)

[editar] Círculo

Olá Carlos, essa imagem não pode ser directamente usada aqui porque não está carregada no Commons, a partir de onde se podem usar imagens para todas as wikis. Eu posso fazer o carregamento no Commons, visto ter toda a informação necessária sobre a imagem na de:wp. Bjns Lusitana 08:20, 21 Outubro 2006 (UTC)

Já está. Lusitana 08:31, 21 Outubro 2006 (UTC)

[editar] Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção

Ola Carlos, muito boa a sua colaboração para este artigo, Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção. Gostaria de lhe ajudar sujerindo que use notas de rodapé nas citações para o texto ficar sem tanto "parênteses". Andei fazendo uma tentativa, mas falta informações sobre os livros para ficar uma nota mais explicativa. Se precisar de ajuda pode contar comigo. Abraço David Andrade 11:47, 8 Novembro 2006 (UTC)

Já está. Bonás 23:45, 8 Novembro 2006 (UTC)

[editar] Predefinição:História do Brasil

Olá, Carlos
Como é que se introduz uma imagem nesta predefinição? Foi você que a fez, não? Obrigado --MarioM 19:53, 9 Novembro 2006 (UTC)

[editar] Esboços

Sou contra o uso indiscriminado da marcação de esboço para artigos que claramente não têm viabilidade para ser "grandes". De qualquer forma, quando se tratar de políticos use:
{{esboço-político}}
Há também outras marcações específicas, como:
{{esboço-bispo}}
{{esboço-santo}}
{{esboço-atleta}}
{{esboço-músico}}
{{esboço-ator}}
{{esboço-actor-cinema}}

Obrigado, Dantaddσυζήτηση 16:06, 12 Novembro 2006 (UTC)

[editar] RE:Desambiguação

Já está. André Furtado de Mendonça, André Furtado de Mendonça (capitão) e André Furtado. Também com a colaboração do Dantadd. Bonás 01:53, 14 Novembro 2006 (UTC)



isso é que é eficiência! obrigado pelo trabalho e desculpem este novato --Jjesuswiki 18:14, 14 Novembro 2006 (UTC)

[editar] O Paiz

Carlos, onde você conseguiu informações a respeito d'O Paiz? Estou fazendo minha monografia sobre uam coluna que foi publicada nele, e estou com cerrta dificuldade de encontrar bibliografia sobre o jornal e o conxtexto da imprensa brasileira de fins do século XIX. Você tem números comparativos que evidenciem a superioridade da tiragem d'O Paiz sobre outros jornais da época? Abraço! Arges 14:06, 16 Novembro 2006 (UTC)

Olha, Carlos, acho que sua ajuda virá a calhar sim! É que estou pesquisando e escrevendo sobre a influência exercida por uma coluna, intituada Espiritismo - Estudos Filosóficos, na institucionalização da feição católica que assumiu o espiritismo no Brasil já a partir do século XIX. Essa coluna foi publicada de 1887 a 1895 no O Paiz, aos domingos, na Secção Livre do jornal, e era escrita pelo médico e político cearense Adolfo Bezerra de Menezes.

Já tenho suficientes subsídios para fazer a discussão sobre o espiritismo e sobre Bezerra, mas faltam-me ainda elementos pra contextualizar a contento a coluna e o jornal no âmbito do jornalismo carioca da época. Possuo 30 páginas microfilmadas do jornal, tanto de edições inteiras quanto só da coluna, além de ter quase todos os textos publicados no espaço em um livro que os compila. Mas gostaria de dados que me permitissem fazer uma leitura mais rigorosa desse material. Por isso lhe perguntei sobre dados comparativos quanto à tiragem, quem sabe algo sobre o papel desse órgão republicano a favor do advento da República...

Sei que, em 1900, O Paiz auto-intitulava-se "órgão de maior circulação da América do Sul", mas não sei como era isso em 1887/1888, quando a tiragem era de 25 mil exemplares... Enfim, se a sua planilha ou algum artigo que possua em formato digital puderem elucidar essas questões... Abraço! Arges 12:36, 18 Novembro 2006 (UTC)

Basta contactar este usuário ;) Arges 10:22, 20 Novembro 2006 (UTC)

[editar] Ó para mim!..

Mira mira, também sei!! :) Olhe aqui :o) Mas bem, falso alarme, não é bem bem um castelo eheheh.. abraço! -- Nuno Tavares 09:19, 20 Novembro 2006 (UTC)

[editar] Simón Bolívar

Parece ter havido vandalismo na página sobre Simón Bolívar, no final sobre Seus Ideais.

[editar] Paulo Leminski

Olá Carlos, eu corrigi os títulos dos artigos. Agora existem: Paulo Leminski e Paulo Leminski Filho. Caso existam os artigos sobre pai e filho é só mantê-los separados, caso trate-se da mesma pessoa é só fazer a fusão dos artigos e colocar um deles como redirect. Abraços. --Bonás 17:45, 25 Novembro 2006 (UTC)

[editar] Tokaji

Acrescentei algo ao artigo que iniciou sobre Tokaji. Diga-me se concorda. Cumpts., António 23:17, 1 Dezembro 2006 (UTC)

[editar] Novo projecto: Grande Porto

Caro Carlos Luís, vi que se interessa por temas relacionados com os concelhos que constituem o Grande Porto. O que acha de se criar um projecto vocacionado para o aumento e melhoria dos artigos relacionados com o Grande Porto na Wikipédia? Gostaria de colaborar? Então, deixe o seu nome aqui. Um abraço, Manuel de Sousa 16:56, 2 Dezembro 2006 (UTC)

  • Pode responder-me, com urgência, no vosso mail da uol?

[editar] Parabens OS2Warp

Fiquei feliz em verificar que o wikipedista OS2Warp verificou que o problema da wiki não se chama Baliza ou Hinkel. Que o problema é: enquanto brigamos entre nós, os anõnimos fazem a festa. O Fernando e o 555 são aqueles que ainda ainda não aprenderam.Hinkel 20:56, 10 Dezembro 2006 (UTC)

[editar] Caboclim...

  • Coloquei para eliminação em razão de me parecer uma propaganda da médium... ela escreveu algo no meu orkut, mas apagou antes que eu lesse... De fato, o Caboclo parece ter interesse histórico, mas o link para o sítio da moça me parece propaganda, e é justamente pelo cunho propagandístico que propus a eliminação. Apesar de a vossa edição haver melhorado o verbete, ainda vejo lá o link para o sítio dela, bem como o vermelhinho para um futuro verbete dela...

Não temos, aqui, votado pela permanência de padres, médiuns, pastores, etc., cuja relevância não seja fiável e confiável... Gostaria que, além da mudança, pudesse dizer algo a favor da permanência do verbete pois, do jeito atual, estou a manter meu voto (esperando que o Caboclo não me venha a mandar mais um encostim... he, he...).

Forte abraço, André KoehneDigaê 17:02, 11 Dezembro 2006 (UTC)

[editar] Antão Vasques de Almada

Tenho estado a colocar na Wikipedia a informação sobre os Condes de Almada e Avranches, recolhida pelo meu pai, meu avô e seu irmão. Espero que o ajude a esclarecer dúvidas sobre Antão Vasques de Almada. -- Aalmada

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