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Louisiana - Wikipédia

Louisiana

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Para outros significados de Louisiana, ver Louisiana (desambiguação).
Louisiana
State of Louisiana
État de Louisiane
Bandeira de Louisiana Selo de Louisiana
Cognome(s): The Pelican State, Bayou State, Child of the Mississippi, Creole State, Sportsman's Paradise, Sugar State
Lema(s): With God all things are possible
(Do inglês: Com Deus todas as coisas são possíveis)
Mapa dos EUA com a Louisiana em destaque
Outros Estados dos Estados Unidos da América
Capital Baton Rouge
Maior cidade New Orleans
Governador Kathleen Blanco (D)
Língua oficial Nenhuma. O inglês e o francês são de facto.
Representantes 7
Colégio eleitoral 9 votos
Senadores Mary Landrieu (D)
David Vitter (R)
Área 134 382 km² (31º maior)
 - Terra 112 927 km²
 - Água 21 455 km² (16%)
População (2000)
 - População 4 468 976 (22º mais populoso)
 - Densidade 39,61 hab/km² (22º mais denso)
Entrada na União
 - Data 30 de abril de 1812
 - Ordem 18º
Fuso horário Central: UTC -6/-5
Latitude 29°N - 33°N
Longitude 89°O - 94°O
Comprimento N-S 210 km
Comprimento E-O 610 km
Altitude
 - Altitude média 30 m
 - Ponto mais elevado 163 m
 - Ponto menos elevado -3 m
Abreviações
 - USPS LA
 - ISO 3166-2 US-LA
Website oficial www.louisiana.gov


A Louisiana, também chamada por vezes de Luisiana em português, é um dos 50 Estados do Estados Unidos da América, localizado na Região Sudeste do país, à beira do Golfo do México.

A história, economia e cultura da Louisiana está muito associada com o Rio Mississippi, o rio mais longo do país. O Rio Mississippi desemboca no Golfo do México. O imenso delta do rio localiza-se na Louisiana. A região onde atualmente localiza-se New Orleans, atualmente a maior cidade do estado, foi inicialmente exploradas por franceses. Estes exploradores haviam partido de Quebec, e, acompanhando o rio Mississippi, chegaram à região onde atualmente localiza-se o Estado de Louisiana. Posteriomente, o Mississippi, servindo como uma rota hidroviária de grande importância, fizeram do estado um grande pólo de transportes.

Desde o final do século XVIII, a Louisiana destacou-se por ser uma região multicultural. A Louisiana fora colonizada inicialmente pelos franceses, e fazia parte da província colonial de Louisiana, parte da Nova França. A Louisiana passou a controle espanhol em 1763, e novamente a controle francês em 1800, para passar definitivamente a controle americano em 1803. A economia do Estado dependia inicialmente da agricultura, e grandes quantidades de escravos foram usados nas lavouras. A partir do século XIX, grandes números de alemães, irlandeses e italianos instalaram-se no estado, e o estado passou a industrializar-se. Atualmente, a economia do estado depende primariamente do refino e distribuição de petróleo e derivados.

A Louisiana foi assim nomeada pelo primeiro explorador que explorou a região, o francês René Robert Cavelier, que assim nomeou o estado em homenagem ao Rei francês Louis XIV da França. Seu cognome é The Pelican State, que significa "O Estado Pelicano". Pelicanos eram muito comuns no litoral do estado, embora atualmente estas aves estejam ameaçadas de extinção.

Índice

[editar] História

[editar] Até 1803

Diversas tribos nativos americanas viviam na região onde atualmente está localizado o Estado de Louisiana milhares de anos antes da chegada dos primeiros exploradores europeus. Viviam nesta região cerca de 30 tribos indígenas. A maioria destas tribos pertenciam a sete distintas nações indígenas (grupamento de tribos indígenas que possuiam cultura, linguagem e estilo de vida semelhantes entre si, e que eram aliados entre si). Estima-se o número de indígenas em cerca de 12 mil. As nações indígenas que viviam na atual Louisiana eram os atakapa, os chitimacha, os choctaw, os natchez e os caddo. As tribos houma e tunica eram tribos indígenas isolados.

O espanhol Panfilo de Narváez liderou uma expedição naval em 1528, onde descobriram a foz do Rio Mississippi. Porém, Narváez e sua tripulação não desembarcaram na atual Louisiana, tendo somente avistado suas terras. Em 1541, o espanhol Hernando de Soto liderou uma expedição terrestre, partindo da atual Flórida, em direção ao interior do atual sul do Estados Unidos, em busca de metais preciosos. Soto e sua expedição exploraram partes da atual Louisiana em 1542. Porém, os espanhóis cancelaram a expedição após a morte de Soto.

O francês René-Robert Cavelier liderou uma expedição, composta por missionários e colonos, partindo de Quebec, rumo ao Rio Mississippi, a ordem de Samuel de Champlain, então governador da colônia francesa de Nova França, em 1682. Cavelier acompanhou o curso do Rio Mississippi, até chegar à sua foz, no Golfo do México, em 9 de abril. Cavelier então reivindicou toda a região da bacia hidrográfica do Mississippi à coroa francesa, e nomeou este enorme território de Louisiana, em homenagem ao Rei francês Luís XVI de França.

Em 1718, New Orleans foi fundada, e em 1722, tornou-se a capital da Louisiana. New Orleans foi a primeira capital da colônia francesa de Louisiana que ainda continua dentro do estado homónimo. Capitais anteriores da colônia de Louisiana localizam-se atualmente em estados vizinhos.

New Orleans rapidamente tornou-se um centro portuário importante, mas o resto da imensa colônia de Louisiana somente geravam prejuízos à coroa francesa. Em 1762, sob os termos do Tratado de Fountainebleau, cedendo a maior parte da região da atual Lousiana, bem como todas as terras do território francês da Louisiana a oeste do Rio Mississippi, para a Espanha. Em 1763, após ter sido derrotada pelos britânicos na Guerra Franco-Indígena, a França cedeu o resto da colônia francesa de Lousiana, as terras a leste do Rio Mississippi, para os britânicos, sob os termos do Tratado de Paris.

Os franceses não anunciaram o acordo feito com os espanhóis aos colonos franceses que viviam na atual Lousiana. Os colonos franceses que viviam na atual Lousiana somente souberam que a região passara a controle espanhol em 1764. Os colonos franceses revoltaram-se em 1768, forçando o governador espanhol da Lousiana a fugir. No ano seguinte, porém, este voltaria com reforços militares, e os espanhóis continuaram a controlar a Lousiana.

A região da atual Lousiana prosperou economicamente, graças ao governo colonial espanhol estável e que passou a ser popular e aceita entre a população francófona da região. Este governo incentivava o comércio e a indústria da região, através de baixos impostos. Ao longo das últimas décadas do século XVIII, a Lousiana recebeu cerca de cinco mil acadianos, que fugiram de suas terras na Acádia. Durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos da América, os espanhóis, como aliados dos rebeldes americanos, permitiram aos últimos o uso das facilidades portuárias de New Orleans. Em 1795, agricultores na Lousiana passaram a plantar cana de açúcar, graças a um método de processamento e refino da cana de açucar em grande quantidade, descoberto por Étienne de Boré.

[editar] 1803 - 1868

A área em verde é a Louisiana quando ela foi comprada da França pelo Estados Unidos da América.
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A área em verde é a Louisiana quando ela foi comprada da França pelo Estados Unidos da América.

Em 1801, os franceses retomaram o controle da porção espanhola do território da Lousiana, em um acordo secreto, o Tratado de San Ildefonso. Porém, os espanhóis continuariam a administrar a Lousiana até 30 de novembro de 1803, e até este dia, a bandeira espanhola continuou içada nas principais cidades da colônia de Lousiana, mesmo sendo esta já sob juridisção francesa. Foi somente em 1801 que a população do território, bem como o Estados Unidos, souberam desta compra. Em 31 de outubro de 1803, o Estados Unidos comprou oficialmente o território de Lousiana. Em 30 de novembro, a bandeira espanhola foi substituída por uma bandeira francesa, e em 20 de dezembro, todo o território de Louisiana passou a controle americano. A bandeira americana foi içada no mesmo dia.

Em 1804, o governo americano decidiu dividir o recém-adquirido território em territórios menores, e assim, facilitar sua administração. Assim, a Louisiana adquiriu muito de seu formato atual, quando a região da atual Louisiana foi separada do restante dos territórios obtidos na compra da Louisiana. O território separado tornou-se o Território de Orleans (que desenvolveria-se posteriomente na atual Lousiana) e Distrito de Lousiana, que englobava o resto da antiga colônia de Lousiana, e que transformaria-se em 1805 no Território da Louisiana. Em 10 de setembro de 1810, a atual Lousiana (o Estado) adquiriu suas fronteiras políticas atuais, após a anexação forçada por parte de forças militares americanas de um pequeno pedaço de terra da Flórida, que então estava sob controle espanhol.

Em 30 de abril de 1812, o Território de Orleans tornou-se o décimo oitavo Estado americano, tendo sido renomeado de Lousiana (com o Território de Lousiana sendo renomeado Território do Missouri, para evitar confusões com o novo Estado). New Orleans foi a capital da Lousiana até 1830, entre 1831 e 1849, e de 1865 a 1880. Donaldsonville serviu como capital em 1830 e 1832, e Baton Rouge serviu como capital entre 1849 ae 1865. Desde 1880, Baton Rouge é a capital da Louisiana.

Em dezembro de 1814, durante a Guerra de 1812, o Reino Unido enviou uma força militar, cujos objetivos eram a captura de New Orleans e o pedido de ajuda a um pirata instalado na cidade, Jean Laffite. Este, porém, juntou-se com os americanos. Os britâncos foram derrotados por forças americanas lideradas por Andrew Jackson e por piratas liderados por Laffite em 8 de janeiro de 1815, a apenas alguns quilômetros da cidade.

Em 1861, a Louisiana separou-se do Estados Unidos e juntou-se aos Estados Confederados da América. Ainda no mesmo ano, a Guerra Civil Americana teve início. New Orleans, como um porto primário de grande importância para a Confederação, foi um alvo primário de ataques navais da marinha americana. Em abril de 1862, New Orleans foi capturada por tropas americanas. Nenhuma batalha em defesa da cidade ocorreu, e a cidade foi tomada sem resistência. Assim, New Orleans foi poupada da destruição que afetou outras cidades-chave da Confederação. A cidade foi escolhida como capital das regiões da Lousiana que estavam sob controle americano. A capital da Louisiana, enquanto isto, mudou-se para Opelousas em 1862 e Shreveport em 1863. As forças americanas gradualmente conquistaram muito do Estado confederado. Com seus principais pólos econômicos sob controle das forças da União, e com o bloqueio naval das forças americanas impedindo o comércio internacional entre a Lousiana e outros países, a economia da Louisiana implodiu, com somente a Geórgia, Carolina do Sul e Virgínia tendo sofrido mais economicamente e socialmente. Embora poucas batalhas ocorreram no estado, houve-se grande destruição, especialmente de incêndios deliberados de plantações confederadas por parte de tropas da União.

Tropas americanas ocuparam New Orleans até 1877. Por algum tempo, o governo americano cedeu a militares e a civis de descendência afro-americanas o governo da cidade, revoltando a maioria dos habitantes brancos da cidade. Uma grande rebelião entre brancos e afro-americanos ocorreu em 1866, onde cerca de 50 pessoas morreram. Por causa que a maioria da população do Estado possuía sentimentos pró-escravismo, o governo Federal tomou o incomum passe de designar certas áreas da Louisiana sob controle federal, controlando estas áreas como um Estado dentro da União, com seus próprios representantes eleitos para o Congresso americano. Em 25 de junho de 1868, a Louisiana foi readmitida como um Estado do Estados Unidos da América.

[editar] 1868 - Tempos atuais

Em 14 de setembro de 1874, um grupo de habitantes de New Orleans revoltou-se contra o governo da Louisiana. Esta aumentara ou criara após o fim da Guerra Civil Americana vários impostos, para o financiamento de vários serviços públicos estaduais. Este grupos de comerciantes tentou derrubar o governo da Louisiana, mas não tiveram sucesso. Após o fim da guerra, diversas ferrovias foram inauguradas no estado, conectando-o com o resto do país. Ao mesmo tempo, uma modernização e expansão das facilidades portuárias de New Orleans aumentou a importância da cidade como um pólo portuário. Esta importância aumentou ainda mais após a inauguração do Canal do Panamá, em 1914.

Durante as primeiras décadas do século XX, diversas reservas de gás natural e de petróleo foram encontrados no estado, descoberta que passou a industrializar a economia do estado. Além disso, diversas ferrovias e represas foram construídas. O estado sofreu com a Grande Depressão, mas recuperou-se logo com o início da Segunda Guerra Mundial. New Orleans tornou-se um grande pólo fabricador de navios, bem como um grande pólo de distrituição e de refino de petróleo. Após o fim da guerra, mais da metade da população da Louisiana vivia em cidades.

Após o fim da Segunda Guerra Mundial, o Estado reintegrou suas universidades ao longo da década de 1950, e áreas comerciais e escolas foram reintegradas durante a década de 1960. Anteriormente, estas áreas eram segregadas entre brancos e afro-americanos. A economia da Louisiana continuou a desenvolver-se gradualmente até a década de 1980, quando o estado foi atingido por uma recessão, graças à uma grande queda nos preços de petróleo, o que elevou muito as taxas de desemprego (que foram as mais altas do país ao longo da década).

Em 1992, a Louisiana foi atingida pelo Furacão Andrew. Este furacão causou um bilhão de dólares em prejuízos e 11 mortes no Estado. Um outro furacão, o Katrina, atingiu o estado em agosto de 2005, causando grande destruição, especialmente na região metropolitana de New Orleans. A cidade e o governo instituiram evacuação mandatória na cidade. Os habitantes de New Orleans foram evacuados para outras cidades na Louisiana e em outros estados. Empresas seguradoras estimam os prejuízos e o preço da reconstrução da cidade entre 10 e 25 bilhões de dólares americanos, e autoridades dizem que o número de mortos está na casa dos milhares.

[editar] Geografia

Mapa da Louisiana e de suas 64 paróquias.
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Mapa da Louisiana e de suas 64 paróquias.

A Louisiana limita-se com o norte com o Arkansas, a leste com o Mississippi, ao sul com o Golfo do México e a oeste com o Texas. Metade do Estado é coberto por florestas. O estado é cortado pelo Rio Mississippi. Este desemboca no Golfo do México, no litoral da Louisiana. O Rio Mississippi serve como uma fronteira natural entre a fronteira nordeste da Louisiana com o Mississippi. O maior lago do estado é o Lago Pontchartrain, com seus 1 620 quilômetros quadrados. A Louisiana, juntamente com a Flórida, é o Estado que possui a menor altitude média dos Estados Unidos, de 30 metros.

A Louisiana é cortada por vários rios e possui centenas de lagos. Muito do Estado, porém, possui uma baixíssima altitude e um terreno muito pouco acidentado. Por causa disso, qualquer aumento no volume dos rios pode desencadear grandes enchentes. Para tentar minimizar a ameaça das enchentes, diques cobrem cerca de 2,8 mil quilômetros de litoral fluvial e oceânico, e canais desviam o excesso de água das chuvas para regiões onde este excesso não ameaça áreas urbanas. A extensão do litoral da Louisiana ao longo do Oceano é de 639 quilômetros. Contando-se todas as regiões banhadas pelo mar - baías, estuários e ilhas oceânicas - este número salta para 12 426 quilômetros. Apenas o Alasca e a Flórida possuem litorais mais extensos do que a Louisiana, quando conta-se o litoral formado por todas as regiões do Estado que possuem contato com mar. A Louisiana perdeu cerca de 4 144 quilômetros quadrados de terra entre 1932 e 2000. Estimativas indicam que o Estado deverá perder mais 1 813 quilômetros quadrados até 2050.

Diques protegem comunidades urbanas em áreas vuneráveis a enchentes e inundações.
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Diques protegem comunidades urbanas em áreas vuneráveis a enchentes e inundações.

A Louisiana pode ser dividida em três distintas regiões geográficas:

  • O Vale Fluvial do Rio Mississippi estende-se ao longo do Rio Mississippi. Caracteriza-se pelo seu terreno praticamente plano, e de baixa altitude (nunca superiores a 30 metros). O Vale Fluvial do Mississippi possui as terras mais férteis do Estado. As regiões deste vale próximas à foz do rio possuem as altitudes mais baixas do estado. O ponto de menor altitude da Louisiana está localizado em New Orleans, cuja altitude é de 30 metros abaixo do mar. Várias áreas desta região estão localizados abaixo do nível do mar, e como muita destas regiões não estão localizadas longe do litoral, estas regiões são vuneráveis ao recebimento de água salgada fluindo do Golfo do México em direção ao interior. Esta água salgada acaba matando muito da vegetação do interior do estado. Vegetação ajuda a evitar erosão, e sem vegetação, muito do solo do litoral oceânico do Vale Fluvial do Rio Mississippi acaba sendo facilmente erodido pelo vento, chuvas, tempestades e ondas. O Estado perde cerca de 130 quilômetros quadrados de área por ano. Os famosos diques que protegem muita das áreas urbanas do estado localizam-se todas nesta região.
  • As Planícies Oridentais do Golfo do México localizam-se no extremo nordeste da Louisiana, a nordeste do Vale Fluvial do Rio Mississippi. Caracteriza-se pelo seu terreno levemente acidentado e altitude superior a 30 metros.
  • As Planícies Ocidentais do Golfo do México são a maior região do estado de Louisiana, cobrindo cerca de 60% do estado. Localiza-se a oeste do Vale Fluvial do Rio Mississippi. A região possui baixas altitudes próximas ao litoral do Golfo do México. Estas altitudes aumentam gradualmente à medida em que se viaja ao norte. O ponto mais alto mais alto da Louisiana está localizado no noroeste do Estado, e possui cerca de 163 metros de altitude.

[editar] Clima

O clima da Louisiana é subtropical, com duas estações bem definidas. Os verões do Estado são quentes e úmidos e invernos amenos.

No inverno, a temperatura média do Estado diminui à medida em que se viaja para o norte. O litoral do Estado possui uma temperatura média de 13°C no inverno, com mínimas variando entre -8°C e 14, e máximas variando entre -3°C e 20°C. A média das mínimas é de 9°C e a média das máximas é de 18°C. No norte do Estado, a temperatura média é de 7°C. Raramente a temperatura cai embaixo de -10°C no Estado. A temperatura mais baixa já registrada na Louisiana foi de -27°C, registrada em Minden, em 13 de fevereiro de 1899.

No verão, as temperaturas mais altas são registradas no oeste em geral da Louisiana. O oeste do Estado possui uma temperatura média de 29°C, e o interior possui uma temperatura média de 27,5°C. A região metropolitana de New Orleans possui as temperaturas médias mais amenas do Estado durante o verão, graças à proximidade de grandes massas de água, o delta do Rio Mississippi, vários pântanos e lagos, e a proximidade do Golfo do México. A temperatura média na região de New Orleans é de 26°C. No geral, a temperatura média no Estado varia pouco no verão. Em New Orleans, a média das mínimas é de 23°C, e das máximas, de 33°C. A temperatura mais alta já registrada no Estado foi de 46°C, registrada em Plain Dealing, em 10 de agosto de 1936.

A Louisiana possui uma taxa de precipitação média anual de chuva de 145 centímetros. Precipitação é maior no sudeste da Louisiana (na região metropolitana de New Orleans), e menor no extremo noroeste da Estado, mas em todo caso, a precipitação média anual da Louisiana não é menor do que 180 centímetros em nenhuma parte do Estado. Depois do estado de Flórida, a Louisiana é o Estado americano que é mais ameaçada por furacões e tempestades tropicais. A maior parte dos furacões que atingem a Louisiana atingem o Estado em setembro ou em meses adjacentes.

[editar] Política

Corte judiciária distrital de Beauregard.
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Corte judiciária distrital de Beauregard.

A atual Constituição da Louisiana entrou em efeito em 1974. Antes desta Constituição, outras 11 estiveram em efeito no Estado. Emendas à Constituição, são propostas pelo Legislativo ou pelo governador, e precisam ser aprovadas por 51% por ambas as câmaras do Legislativo e por 51% do eleitorado estadual, em um referendo, para entrar em vigor.

O Poder Executivo da Louisiana consiste no governador. A população escolhe através de eleições estaduais o governador, cujo mandato é de quatro anos de duração. Não existe um limite de termos que uma pessoa pode ser exercer como governador, contudo, não poderão cumprir três ou mais termos de ofício seguidos, embora três ou mais termos são possíveis caso haja um espaçamento de ao menos um termo entre diferentes termos. O governador da Louisiana indica os oficiais do Gabinete, oficiais que presidem setores públicos tais como transporte e educação, por exemplo. O termo destes oficiais não pode exceder oito anos seguidos, embora possam cumprir 9 anos ou mais caso haja uma pausa entre diferentes termos. O governador da Louisiana possui o poder de vetar qualquer lei aprovada pelo Poder Legislativo.

O Poder Legislativo da Louisiana é constituído pelo Senado e pela Câmara dos Representantes. O Senado é composto por 39 membros, enquanto que a Câmara dos Representantes é composta por 105 membros. A Louisiana está dividida em 39 distritos senadoriais e 105 distritos representativos. A população de cada distrito elege um senador/representante que atuará como representante deste dado distrito no Senado/Câmara dos Representantes. Os termos dos senadores são de quatro anos e os termos dos representantes são de dois anos.

A maior corte do Poder Judiciário da Louisiana é a Suprema Corte da Louisiana. Os seis juízes desta Corte são eleitos pela população do Estado para mandatos de até 10 anos de duração. O Poder Judiciário da Louisiana está baseada no Código Napoleônico francês, e não na Common Law britânica. A Louisiana é o único estado a adotar o Código Napoleônico como base do judiciário no Estados Unidos. A Louisiana possui a maior taxa de encarceração do mundo. Existem 1 013 pessoas encarceradas para cada 100 mil habitantes, significando que 1% da população da Louisiana está atualmente encarcerada.

Impostos estaduais geram cerca de 45% de toda a receita do orçamento do governo da Louisiana. Os outros 55% vem de verbas fornecidas pelo governo federal e de empréstimos. Em 2002, o governo do Estado gastou 18,319 bilhões de dólares, tendo gerado 18,079 bilhões de dólares. A dívida governamental da Louisiana é de 9,233 bilhões de dólares. A dívida per capita é de 2 063 dólares, o valor dos impostos estaduais per capita é de 1 644 dólares, e o valor dos gastos governamentais per capita é de 4 093 dólares.

A Louisiana está dividida em 64 paróquias. Paróquia é uma subdivisão similar à de um condado. Dos 48 Estados que compõe o Estados Unidos continental, a Louisiana é a única que não usa o termo condado como a definição de uma subdivisão estadual administrativa primária. O termo "paróquia" vem dos tempos da qual a Louisiana fora colonizada pelos franceses e pelos espanhóis, etnias primariamente católicas.

Quando a Louisiana tornou-se um Estado americano em 1812, o estado havia adotado um sistema de condados. Porém, em 1845, o termo usado para descrever estas subdivisões foi mudada para paróquia, graças à sua população majoritamente católica. À parte do nome, as paróquias possuem as mesmas funções de um condado, sendo responsáveis pelo fornecimento de certos serviços governamentais à população, especialmente policiamento, educação e manutenção de vias públicas em cidades de pequeno porte.

Até a década de 1950, a Louisiana foi dominada politicamente pelo Partido Democrata. Até a década de 1950, foram candidatos democratas que receberam a maioria dos votos do colégio eleitoral em todas as eleições presidenciais americanas. A maior parte dos governadores, dos membros do Legislativo do Estado, e os representantes do Estado no Congresso dos Estados Unidos da América, eram democratas. Porém, a partir da década de 1950, o Partido Republicano passou a ganhar força no Estado. Desde então, em metade das eleições presidenciais, foram candidatos republicanos que obtiveram a maioria dos votos do colégio eleitoral do Estado. O primeiro republicano a ser eleito para a Câmara dos Representantes do Estado, desde a Guerra Civil Americana, foi David C. Treen. Este também foi o primeiro republicano a ser eleito governador do Estado, em 1979, desde a Guerra Civil Americana.

[editar] Demografia

Crescimento populacional da Louisiana
Ano Habitantes
1810 76 556
1820 153 407
1830 215 739
1840 352 411
1850 517 762
1860 708 002
1870 726 915
1880 939 946
1890 1 118 588
1900 1 381 625
Ano Habitantes
1910 1 656 388
1920 1 798 509
1930 2 101 593
1940 2 363 880
1950 2 683 516
1960 3 257 022
1970 3 644 637
1980 4 206 098
1990 4 238 216
2000 4 468 976

O censo americano de 2000 estimou a população de Louisiana em 4 468 976 habitantes, um crescimento de 6% em relação à população do Estado em 1990, de 4 238 216 habitantes. Uma estimativa realizada em 2005 estima a população do Estado em 4 523 628 habitantes, um crescimento de 6,7% em relação à população do Estado em 1990, de 1,2%, em relação à população do Estado em 2000, e de 0,4% em relação à população estimada em 2004.

O crescimento populacional natural da Louisiana entre 2000 e 2005 foi de 129 889 habitantes - 350 818 nascimentos menos 220 929 óbitos - o crescimento populacional causado pela imigração foi de 20 174 habitantes, enquanto que a migração interestadual resultou na perda de 89 547 habitantes. Entre 2000 e 2005, a população da Louisiana cresceu em 54 670 habitantes, e entre 2004 e 2005, em 16 943 habitantes.

Cerca de 74% da população da Louisiana vivem em áreas urbanas, e os outros 26%, em comunidades rurais. 15 cidades do Estado possuem mais de 20 mil habitantes. Cerca de 76% da população da Louisiana vivem em regiões metropolitanas. Os centros metropolitanos da Louisiana são Alexandria, Baton Rouge, Houma, Lafayette, Lake Charles, Monroe, New Orleans (cidade mais populosa da Louisiana, e centro da região metropolitana mais populosa do Estado) e Shreveport-Bossier City.

[editar] Raças e etnias

Composição racial da população da Louisiana:

Os cinco maiores grupos étnicos da Louisiana são afro-americanos e franco-africanos (que compõem 32,5% da população do Estado), franceses e franco-canadenses (16,2%) americanos (10,1%), alemães (7,1%) e irlandeses (7%). Outras grupos etnicos minoritários incluem italianos e ingleses.

Os afro-americanos, que desde o início do século XIX formam o maior grupo étnico-racial da Louisiana, vivem majoritamente nas regiões sudeste, central e no norte do Estado, primariamente ao longo do vale do Rio Mississippi. A Louisiana Franceses habitam primariamente o sul da Louisiana, e descendentes de ingleses vivem primariamente nas regiões de maior altitude do norte do Estado.

91,2% da população da Louisiana possui o inglês como idioma materno, e 4,8% (215 mil habitantes) possuem o francês como idioma materno. O espanhol é o idioma materno de 2,5% da população do Estado, o vietnamita é o idioma materno de 0,6% da população do Estado, e o alemão é o idioma materno de 0,2% da população da Louisiana.

[editar] Religião

Percentagem da população da Louisiana por afiliação religiosa:

[editar] Principais cidades

População > 10 000
(área urbanizada)
  • Alexandria
  • Hammond
  • New Iberia
  • Luling
  • Opelousas
  • Morgan City
  • West Monroe
  • Ruston
  • Thibodaux
  • Natchitoches
  • Plaquemine
  • Abbeville
  • Leesville
  • Bastrop
  • Crowley
  • Donaldsonville
  • Franklin
  • Bogalusa
  • Minden
  • Eunice
  • De Ridder
  • Tallulah
  • Jennings
População > 100 000
(área urbanizada)
População > 1 milhão (área urbanizada)
Subúrbios de New Orleans
  • Chalmette
  • Slidell
  • Harvey
  • Covington
  • Folsom
  • Mandeville
  • Madisonville
  • Kenner
  • Laplace
  • Marrero
  • Hahnville
  • Metairie
  • Terrytown

[editar] Economia

Plataformas de extração de petróleo e de gás natural. A extração, refino, produção de derivados e a distribuição destes produtos é uma das principais fontes de renda da Louisiana.
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Plataformas de extração de petróleo e de gás natural. A extração, refino, produção de derivados e a distribuição destes produtos é uma das principais fontes de renda da Louisiana.

A economia da Louisiana é uma das maiores e em mais rápido crescimento de todo os Estados Unidos da América. Várias empresas instalaram-se no Estado por causa do clima da região e dos baixos impostos comerciais. O turismo e a agricultura, além de um forte setor industrial de manufatura, tornam a economia do Estado forte e diversificada. Em 2003, o produto interno bruto do Estado foi de 140 bilhões de dólares, e a renda per capita, de 26 312 dólares. A taxa de desemprego da Louisiana é de 5,7%.

O setor primário responde a 1,1% do PIB da Louisiana. A agricultura e a pecuária respondem juntas por 1% do PIB do Estado, e empregam cerca de 70 mil pessoas. O Estado possui cerca de 29 mil fazendas, que cobrem cerca de 25% do Estado. Os principais produtos agropecuários do Estado são cana de açúcar, algodão, arrozs e soja. A pesca e a silvicultura respondem juntas por 0,1% do PIB do Estado, e empregam cerca de 2 mil pessoas.

O setor secundário responde por 33% do PIB da Louisiana. A manufatura responde por 15% do PIB da Louisiana, e empregam mais de 206 mil pessoas. O valor dos produtos industrializados fabricados no Estado é de cerca de 30 bilhões de dólares. A mineração responde por 13% do PIB da Flórida e emprega mais de 60 mil pessoas. Os principais recursos naturais do Estado são gás natural e petróleo. A Louisiana é um dos principais produtores de petróleo do país. Mais de 280 mil poços de petróleo estão localizados na Louisiana e seu litoral. A indústria de construção emprega cerca de 172 mil pessoas, respondendo por 5% do PIB do Estado.

O setor terciário responde por 66% do PIB da Louisiana. Cerca de 17% do PIB do Estado provém de serviços comunitários e pessoais, que empregam mais de 725 mil pessoas. O turismo é uma das principais fontes de renda da Lousiana, e que ajuda o setor comercial do Estado. O comércio por atacado e varejo responde por 14% do PIB do estado e empregam cerca de 520 mil pessoas. Serviços financeiros e imobiliários empregam 138 mil pessoas, sendo responsáveis por cerca de 13,9% do PIB da Louisiana. Serviços governamentais empregam cerca de 415 mil pessoas, respondendo por 12% do PIB estadual. Transportes, telecomunicações e utilidades públicas respondem por 9% do PIB do Estado, empregando cerca de 135 mil pessoas. Cerca de 55% da eletricidade gerada no Estado é produzida por usinas termelétricas a gás natural, 25% por usinas termelétricas a carvão, e a maior parte do restante é produzida em usinas nucelares.

[editar] Educação

As primeiras escolas da Louisiana foram fundadas por missionários franceses. Em 1725, a primeira escola da Louisiana foi fundada. Atendia somente crianças do sexo masculino. Dois anos depois, um grupo de missionárias fundaram uma escola para crianças do sexo feminino, em 1727. Esta escola ainda está de pé. Posteriomente, com o crescimento populacional do estado, escolas privadas instalaram-se na Louisiana. A primeira escola pública foi fundada em 1772. Os espanhóis tentaram criar um sistema de escolas públicas na Louisiana na década de 1770, sem sucesso. Em 1848, o governo da Louisiana instituiu um sistema de escolas públicas ao longo do Estado. Estas escolas, a partir de 1898, passaram a receber verbas do governo da Louisiana (até então, era responsabilidade das paróquias a manutenção dos serviços escolares da região).

Atualmente, todas as instituições educacionais na Louisiana precisam seguir regras e padrões ditadas pelo Conselho de Educação Primária e Secundária da Louisiana. Este conselho - composto por oito membros eleitos pela população e três indicados pelo governador e aprovados pelo Senado - controla diretamente o sistema de escolas públicas do Estado, que está dividido em diferentes distritos escolares. A Louisiana possui 68 distritos escolares, dos quais 64 delas são administrados pelas paróquias (cada distrito escolar opera dentro de uma paróquia), enquanto que os quatro restantes são operam independentemente em Baker, Bogalusa, Monroe e Zachary. As escolas nas quatro cidades mencionadas são administradas pelos quatro respectivos distritos escolares municipais, enquanto que escolas localizadas fora destas cidades são administradas pelo distrito escolar operando na paróquia onde a escola está localizada. A Louisiana permite a operação de escolas charter - escolas públicas independentes, que não são administradas por distritos escolares, mas que dependem de verbas públicas para operarem. Atendimento escolar é compulsório para todas as crianças e adolescentes com mais de sete anos de idade, até a conclusão do segundo grau ou até os dezoito anos de idade.

Em 1999, as escolas públicas do Estado atenderam cerca de 756,6 mil estudantes, empregando aproximadamente 50 mil professores. Escolas privadas atenderam cerca de 138,1 mil estudantes, empregando aproximadamente 9,2 mil professores. O sistema de escolas públicas do Estado consumiu cerca de 4,265 bilhões de dólares, e o gasto das escolas públicas foi de aproximadamente 6 mil dólares por estudante. Cerca de 79,8% dos habitantes do Estado com mais de 25 anos de idade possuem um diploma de segundo grau.

A primeira biblioteca pública da Lousiana foi fundada em 1925. Atualmente, cada paróquia administra seu próprio sistema de bibliotecas públicas. Além disto, o Estado também administra um sistema de bibliotecas públicas estadual. Os 65 sistemas de bibliotecas públicas do Estado movimentam anualmente uma média de 4,1 livros por habitante.

A primeira instituição de educação superior fundada na Louisiana foi a Faculdade de Orleans, em 1811, em New Orleans. Uma década depois, em 1821, no entanto, a instituição foi fechada. A instituição de educação superior mais antiga da Louisiana ainda em operação é a Faculdade Centenária da Louisiana, fundada em 1825, em Jackson. Atualmente, a Lousiana possui 87 instituições de educação superior, dos quais 62 são públicas e 25 são privadas. Destas instituições, cerca de 20 são universidades, sendo o restante faculdades. O principal centro educacional do Estado é New Orleans, que concentra cerca de metade de todas as instituições de educação superior do estado. A maior instituição de educação superior do Estado é a Universidade do Estado da Louisiana.

[editar] Transportes e telecomunicações

A Louisiana é um grande pólo de transportes, especialmente um grande centro hidroviário. No total, são mais de oito mil quilômetros de hidrovias, entre rios naturalmente navegáveis e canais.

New Orleans está localizada em um ponto estratégico. Sua proximidade com o Canal do Panamá, várias ferrovias conectando a cidade com o resto do país, e a presença do Golfo do México e do Rio Missississippi O Porto de New Orleans movimenta cerca de 132 milhões de toneladas de carga por ano. O porto de New Orleans compõe a maior parte do Porto de South Louisiana. Esta última é o porto mais movimentado do Hemisfério Ocidental e o quarto mais movimentado do mundo. Cerca de cinco mil navios vindos e indo para cerca de 60 países diferentes atracam em New Orleans todo ano. Os principais produtos exportados são petróleo, cereais, carne e derivados de petróleo. Os principais produtos importados são produtos químicos em geral, café e petróleo.

O aeroporto mais movimentado do Estado é o Aeroporto Internacional Louis Armstrong New Orleans, localizado a aproximadamente 15 quilômetros oeste de New Orleans, na cidade de Kenner. Este aeroporto atende a milhões de passageiros anualmente, e cerca de 300 vôos sem escalas por dia, de e para destinos ao longo do Estados Unidos, Canadá, América Latina e do Caribe. O aeroporto também movimenta uma quantidade significante de vôos charter (não-regulares) de e para a Europa. O aeroporto também serve como escala para vários vôos da FedEx.

New Orleans é o principal pólo ferroviário e rodoviário do Estado. A cidade é servida por 6 companhias ferroviárias de carga de grande porte: a Union Pacific e a Burlington Northern Santa Fe (cujas ferrovias vem do oeste), a Norfolk Southern e a CSX, do leste, e a Canadian National e a Kansas City Southern, do norte. Em 2002, a Louisiana possuía 4 422 quilômetros de ferrovias. Todas elas oferecem apenas serviço de transporte de carga. A Amtrak fornece serviço de transporte de passageiros entre as principais cidades do Estado. Em 2003, o Estado possuía 98 069 quilômetros de vias públicas, dos quais 1 465 quilômetros eram rodovias interestaduais, considerados parte do sistema federal rodoviário dos Estados Unidos.

O primeiro jornal publicado na Louisiana foi o Le Moniteur de la Louisiane, um jornal publicado em francês, publicado pela primeira vez em New Orleans, em 1794. O primeiro jornal em inglês publicado no Estado foi o New Orleans Union, publicado pela primeira vez em New Orleans em 1803. Atualmente são publicados na Louisiana cerca de 110 jornais, dos quais 19 são diários. A primeira estação de rádio da Louisiana foi fundada em 1922, em Shreveport, e a primeira estação de televisão do Estado foi fundada em 1948, em New Orleans. Atualmente, a Louisiana possui 164 estações de rádio - dos quais 63 são AM e 101 são FM - e 32 estações de televisão.

[editar] Cultura

[editar] Símbolos do Estado

  • Alimento: Gumbo
  • Anfíbio: Hyla cinerea
  • Árvore: Taxodium distichum
  • Bebida: Leite
  • Cachorro: Raça Catahoula Leopard
  • Cognomes:
    • Pelican State
    • Bayou State (não oficial)
    • Child of the Mississippi (não oficial)
    • Creole State (não oficial)
    • Sportsman's Paradise (não oficial)
    • Sugar State (não oficial)
  • Cores: Azul, branco e dourado
  • Crustáceo: Cambarus
  • Flor: Magnólia
  • Flor selvagem: Íris do Louisiana
  • Fóssil: Palmoxylon petrificado
  • Fruta: Maçã
  • Inseto: Abelha doméstica
  • Lema: With God all things are possible (Com Deus todas as coisas são possíveis)
  • Mamífero: Urso pardo da Louisiana
  • Músicas:
    • You Are My Sunshine (Você é o Meu Raiar do Sol)
    • Every Man a King (Todo Homem um Rei)
    • Give Me Louisiana (Mê Dê Louisiana)
  • Pássaro: Pelicano pardo
  • Pedra preciosa: Ágata
  • Peixe: Perca flavescens
  • Réptil: Alligator mississippiensis

[editar] Referências

[editar] Ligações externas

Commons
O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo várias mídias sobre Louisiana


Flag of Louisiana

Estado americano de Louisiana

Capital

Baton Rouge

Principais cidades

Alexandria | Baton Rouge | Bossier City | Houma | Kenner | Lafayette | Lake Charles | Metairie | Monroe | New Iberia | New Orleans | Shreveport

Paróquias

Acádia | Allen | Ascension | Assumption | Avoyelles | Beauregard | Bienville | Bossier | Caddo | Calcasieu | Caldwell | Cameron | Catahoula | Claiborne | Concordia | De Soto | East Baton Rouge | East Carroll | East Feliciana | Evangeline | Franklin | Grant | Iberia | Iberville | Jackson | Jefferson | Jefferson Davis | La Salle | Lafayette | Lafourche | Lincoln | Livingston | Madison | Morehouse | Natchitoches | New Orleans | Ouachita | Plaquemines | Pointe Coupee | Rapides | Red River | Richland | Sabine | St. Bernard | St. Charles | St. Helena | St. James | St. John the Baptist | St. Landry | St. Martin | St. Mary | St. Tammany | Tangipahoa | Tensas | Terrebonne | Union | Vermilion | Vernon | Washington | Webster | West Baton Rouge | West Carroll | West Feliciana | Winn


Divisões políticas dos Estados Unidos da América Bandeira dos Estados Unidos da América
Estados Alabama | Alasca | Arizona | Arkansas | Califórnia | Carolina do Norte | Carolina do Sul | Colorado | Connecticut | Dakota do Norte | Dakota do Sul | Delaware | Flórida | Geórgia | Havaí | Idaho | Illinois | Indiana | Iowa | Kansas | Kentucky | Louisiana | Maine | Maryland | Massachusetts | Michigan | Minnesota | Mississippi | Missouri | Montana | Nebraska | Nevada | Nova Hampshire | Nova Jérsei | Novo México | Nova Iorque | Ohio | Oklahoma | Oregon | Pensilvânia | Rhode Island | Tennessee | Texas | Utah | Vermont | Virgínia | Virgínia Ocidental | Washington | Wisconsin | Wyoming
Distrito Federal Distrito de Columbia
Áreas insulares Samoa Americana | Ilha Baker | Guam | Ilha Howland | Ilha Jarvis | Atol Johnston | Recife Kingman | Atol Midway | Ilha Navassa | Ilhas Marianas do Norte | Atol Palmyra | Porto Rico | Ilhas Virgens Americanas | Ilha Wake
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