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Eleições brasileiras de 2006 - Wikipédia

Eleições brasileiras de 2006

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Este artigo faz parte da série
Política do Brasil
Poder Executivo
Poder Legislativo
Poder Judiciário
Unidades da Federação
Portal do Brasil

As eleições brasileiras de 2006 constituíram na escolha, por parte dos cidadãos brasileiros aptos a votar, de seus representantes nas esferas estadual e federal do poder executivo e legislativo do governo brasileiro. As eleições se deram nos dias 1º de outubro e 29 de outubro (este último relativo ao segundo turno para a escolha do presidente e governadores, nos casos em que nenhum candidato obteve maioria absoluta em primeiro turno). As eleições gerais de 2006 incluíram a definição dos titulares dos seguintes cargos:

  • Presidente e vice-presidente da República;
  • Deputados federais e um terço do Senado Federal;
  • Governadores e vice-governadores (todos os 26 estados e o Distrito Federal);
  • Membros das assembléias legislativas (todos os 26 estados) e câmara distrital (DF).

Desde 1994, como um resultado de uma emenda constitucional que reduziu o mandato presidencial para quatro anos, todas as eleições federais e estaduais no Brasil coincidiram. Por outro lado, as eleições municipais ocorrem de forma intercalada com as demais (tendo as últimas acontecido em 2004).

Índice

[editar] Contexto histórico

As eleições de 2006 aconteceram em meio a uma nítida reorganização das forças políticas do país. Nas eleições gerais anteriores, após três tentativas consecutivas, o Partido dos Trabalhadores (PT), representado pelo seu candidato Luiz Inácio Lula da Silva chegava pela primeira vez à Presidência da República, em meio a um temor generalizado por parte do mercado financeiro internacional com relação a riscos de desestabilização econômica e descumprimento de contratos. O Partido da Social-Democracia Brasileira, que ocupara anteriormente o cargo durante oito anos, viu sua força política reduzida à medida que o novo governo passava a assumir uma política econômica próxima à do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Cogitou-se inclusive, que o PT tomava o lugar do PSDB como representante do Brasil da social-democracia. A partir de uma série de denúncias de corrupção com relação às práticas do governo, o PT viu-se desestruturado e continuamente acusado de traidor de seus ideais históricos.

Apesar da descrença de antigos setores da esquerda brasileira no PT, verificou-se ainda no início de 2006 um forte apoio popular a Lula.

Questão da verticalização
Urna eletrônica que foi usada em 2006.
Ampliar
Urna eletrônica que foi usada em 2006.

A verticalização é uma regra pela qual os partidos não podem fazer alianças eleitorais na disputa pelos governos estaduais que sejam diferente daquelas feitas em nível nacional. Foi introduzida nas eleições de 2002 pela Justiça eleitoral. Alguns partidos alegam que esta regulamentação não tem sentido na realidade política brasileira, onde as relações políticas e sociais podem mudar muito de um estado para outro, entre os níveis estadual e nacional. Aqueles que apóiam a verticalização alegam que esta norma garante uma coerência ideológica maior dentro dos partidos brasileiros.

Em 3 de março de 2006, a Justiça Eleitoral votou pela manutenção da verticalização. No dia 8 do mesmo mês, o Congresso Nacional votou uma Emenda Constitucional pelo fim da regra. Mas, segundo a legislação eleitoral, as regras para as pleitos só podem ser mudadas com pelo menos um ano de antecedência às eleições. O caso foi decidido pelo Supremo Tribunal Federal, e o fim da verticalização só ocorrerá para as eleições de 2010.

Em 8 de Junho de 2006, o TSE recuou em decisão que estabelecia a verticalização até para partidos que não apóiam nenhuma candidatura nacional e a regra de verticalização volta a ser igual a de 2002: partidos sem candidatos à presidência poderão formar coligações regionais livremente.

[editar] Resultado das eleições

[editar] Primeiro turno

Resultado presidencial
Segundo os resultados do primeiro turno:██ Estados onde Lula venceu██ Estados onde Alckmin venceu
Ampliar
Segundo os resultados do primeiro turno:

██ Estados onde Lula venceu

██ Estados onde Alckmin venceu

[discussão] – [editar]
Boletim 2 de outubro de 2006 às 10 horas
Candidatos Votos
(1º turno)
%
Luiz Inácio Lula da Silva (PT, PRB, PCdoB, PL, PSB) 46,662,365 48.6
Geraldo Alckmin (PSDB, PFL, PPS) 39,968,369 41.6
Heloísa Helena (PSOL, PSTU, PCB) 6,575,393 6.9
Cristovam Buarque (PDT) 2,538,844 2.6
Outros candidatos 251,762 0.3
Total 95,996,733 100
Notas: partido do candidato, partidos coligados, partidos coligados não-oficiais
Fonte: Banco de Dados Eleitorais do Brasil

[editar] Segundo turno

O atual presidente Luís Inácio Lula da Silva foi reeleito em segundo turno para mais quatro anos de governo no Brasil.[1]

Boletim 29 de outubro de 2006 20h26 UTC — 96,70% das urnas apuradas):

Gráfico com os resultados da eleição (Votos válidos)

Fonte: Tribunal Superior Eleitoral

Notícias curtas
Segundo os resultados do 2° Turno:     Estados onde Lula venceu (19 + DF)     Estados onde Alckmin venceu (7)
Ampliar
Segundo os resultados do 2° Turno:
    Estados onde Lula venceu (19 + DF)
    Estados onde Alckmin venceu (7)
  • Com 90% dos votos totalizados às 19h30, Tribunal Superior Eleitoral bate recorde histórico na apuração dos votos.[2]
  • Neste segundo turno o TSE divulgou que foram realizadas 441 prisões, contra 932 do primeiro turno.[3]

[editar] Governadores eleitos

* Eleitos em segundo turno

[editar] Senadores eleitos

██ PFL ██ PSDB ██ PMDB ██ PTB ██ PT ██ PCdoB ██ PDT ██ PL ██ PP ██ PPS ██ PRTB ██ PSB
Ampliar

██ PFL

██ PSDB

██ PMDB

██ PTB

██ PT

██ PCdoB

██ PDT

██ PL

██ PP

██ PPS

██ PRTB

██ PSB

[editar] Presidente e vice-presidente

A escolha presidencial no Brasil é feita em dois turnos nas ocasiões em que nenhum dos candidatos alcança a maioria simples dos votos válidos (50% mais um voto), sendo eleito no segundo turno o candidato com maior número de votos. Todos os candidatos que possuem cargo executivo (exceto os candidatos à reeleição) devem se desincompatibilizar (ou seja, abrir mão do cargo) até 2 de abril, de modo a concorrer a qualquer cargo, segundo norma do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Quase nenhum partido lançou mão de eleições primárias e seus candidatos foram escolhidos por meio de convenções internas a realizadas no primeiro semestre de 2006.

Antes mesmo do período eleitoral brasileiro ter início, vários partidos buscaram apoio de outros partidos. O motivo que costuma despertar tal interesse nos partidos maiores costuma ser a somatória de tempo disponível para as propagandas gratuitas em rádio e em televisão: cada partido tem direito a um tempo mínimo específico mais um tempo calculado a partir do número de deputados federais eleitos pela legenda. Partidos menores procuram legendas de maior porte para tentar driblar a cláusula de barreira eleitoral, que limita a participação de "partidos nanicos" no Congresso Nacional.

Candidatos à presidência no segundo turno
Partido Candidato
Partido dos Trabalhadores Luiz Inácio Lula da Silva
Partido da Social Democracia Brasileira Geraldo Alckmin
Principais candidatos à presidência no primeiro turno
Partido Candidato
Partido dos Trabalhadores Luiz Inácio Lula da Silva
Partido da Social Democracia Brasileira Geraldo Alckmin
Partido Socialismo e Liberdade Heloísa Helena
Partido Democrático Trabalhista Cristovam Buarque
Primeiro turno
Partido da Causa Operária (PCO)

Teve candidatura própria para a disputa, uma vez que o partido discorda de posicionamentos ideológicos das demais legendas (especialmente PT e PSTU, as que mais são criticadas em artigos veiculados em seu website). Rui Costa Pimenta é escolhido novamente para disputar a presidência pela legenda. Seu vice é Pedro Paulo de Abreu Pinheiro. A candidatura de Rui Costa Pimenta correu risco sofrer processo de impugnação e foi suspensa até a última semana, quando o programa eleitoral de Rui Costa Pimenta voltou a veicular.

Partido Democrático Trabalhista (PDT)

O partido desistiu de possível coligação com o PPS e o PV e lançou como candidato o senador Cristovam Buarque, do Distrito Federal, que deixou o PT em 2005, formando uma chapa com o também senador e pedetista Jefferson Péres, do Amazonas [4].

Partido Republicano Progressista (PRP)

A cientista política Ana Maria Rangel foi a candidata do partido à presidência da República.

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)

O principal partido de oposição anunciou Geraldo Alckmin, governador do estado de São Paulo que renunciou ao cargo para poder concorrer à presidência, como seu candidato para as eleições de 2006. Em 11 de Junho de 2006 esse anúncio foi confirmado na Convenção Nacional do partido [5]. José Jorge, do PFL, foi o candidato a vice-presidente de sua chapa. Alckmin foi ao segundo turno com Lula, mas não se elegeu.

César Maia, prefeito da cidade do Rio de Janeiro, desistiu de sua candidatura para apoiar Geraldo Alckmin. Apesar de desentendimentos pontuais quanto a questões estaduais e circunstâncias políticas (tais como as ondas de violência em São Paulo desde maio de 2006), a aliança dos dois foi firmada na chamada "Coligação por um Brasil Decente", composta apenas pelos dois partidos. No entanto, o Partido Popular Socialista (PPS) os apóia informalmente (e coligou-se oficialmente com os dois partidos em alguns estados).

Partido Social Democrata Cristão (PSDC)

Homologou a candidatura do ex-deputado José Maria Eymael à Presidência da República.

Partido Social Liberal (PSL)

Como outros partidos de menor expressão, teve candidatura própria à Presidência da República. Lançou como candidato o empresário Luciano Bivar, com o objetivo de dar maior visibilidade ao partido para que este consiga cumprir a cláusula de barreira - que não foi atingida. Esta cláusala define um percentual dos votos nas eleições para deputado federal a ser alcançado para que um partido não perca direito a alguns benefícios a partir do ano seguinte.

Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)

Heloísa Helena, senadora, fundou o PSOL e anunciou sua candidatura após ter sido expulsa do PT. O nome da senadora foi oficializado pelo partido no dia 28 de maio [6]. O seu vice é o economista César Benjamin, também do PSOL e egresso do PT, do qual foi fundador.

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e Partido Comunista Brasileiro (PCB) formam, com o PSOL, uma coligação nacional chamada Frente de Esquerda.

Partido dos Trabalhadores (PT)

O candidato do partido é o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eleito em 2002 e que concorrente à reeleição. A nova candidatura foi lançada em 24 de junho de 2006. Lula veio a ser reeleito no segundo turno.[7].

O partido aliou-se com o Partido Republicano Brasileiro (PRB) (do vice José Alencar) e o Partido Comunista do Brasil (PC do B), formando a coligação "A Força do Povo". Recebe o apoio informal do Partido Liberal (PL), do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e de setores do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).

Tentou, sem sucesso, conseguir apoio formal do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).

Outros
  • Partido Popular Socialista (PPS) e o Partido Verde (PV) – Esses partidos deixaram a base aliada do governo no Congresso Nacional e se uniram para formar uma oposição aparte dos dois principais grupos de oposição (PSDB e PFL).
  • O PPS apoiou informalmente o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.
  • O PV chegou a considerar a idéia da candidatura própria à presidência, mas acabou por não apoiar candidato algum.
  • Partido da Reedificação da Ordem Nacional (PRONA) - O presidente do partido, o deputado Enéas Carneiro, já concorreu por três vezes à presidência da República, tendo alcançado, nas eleições presidenciais de 1994, a terceira posição, com mais de 4,6 milhões de votos, ficando à frente de políticos consagrados, como o então governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola, do ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, e do então governador de Santa Catarina, Esperidião Amin. Foi lançado como pré-candidato do partido em dezembro de 2005, mas, em função de problemas de saúde, em junho de 2006 anunciou que desistira de sua candidatura à Presidencia da República e que concorreria novamente à Câmara dos Deputados. [1]

[editar] Pesquisas

Segundo turno
30 de setembro

  • Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Total de entrevistados: 7.528
  • Número de registro: 18053/06
27 de setembro

  • Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Total de entrevistados: 7.528
  • Número de registro: 18053/06
22 de setembro

  • Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Total de entrevistados: 3.010
  • Número de registro: 18053/06
Primeiro turno
30 de setembro

  • Os demais candidatos não alcançaram 1% das intenções de voto.
  • Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Total de entrevistados: 7.528
  • Número de registro: 18053/06
21 de setembro

  • Os demais candidatos não alcançaram 1% das intenções de voto.
  • Margem de erro: 3.0 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Total de entrevistados: 3.010
  • Número de registro: 18052/06
8 de setembro

  • Os demais candidatos não alcançaram 1% das intenções de voto.
  • Margem de erro: 2.0 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Total de entrevistados: 3.010
  • Número de registro: 15882/06


[editar] Assembléias Legislativas

Deputados distritais

Nas eleições de 2006 existem 689 deputados distritais confirmados na disputa, automáticamente concorrendo pelo Distrito Federal.

Deputados estaduais

Nas eleições de 2006 existem 12.817 deputados estaduais confirmados na disputa, concorrendo por suas respectivas Unidades da Federação.

[editar] Câmara dos Deputados

Abalada por vários escândalos de corrupção e acusada de omissão por não punir os acusados desde abril de 2005, o atual Congresso, que conta com uma pequena maioria para a base parlamentar do governo, provavelmente sofrerá grandes mudanças na sua composição com a votação de 1 de outubro.

Deputados federais

Nas eleições de 2006 existem 5.514 deputados federais confirmados na disputa.

Senado Federal

O Senado praticamente não foi contaminado pelo escândalo de corrupção na Câmara e apenas um terço de sua composição será eleita em 2006 (um senador para cada um dos 26 estados e um para o Distrito Federal). Contudo, grandes mudanças na composição do Senado são também esperadas e podem alterar o balanço de poder na próxima legislatura.

[editar] Governadores

O Brasil é uma Federação altamente centralizada. Com isso, as datas para as eleições estaduais são determinadas pela Constituição Federal e acontecem nas mesmas datas e anos das eleições federais.

As eleições estaduais brasileiras de 2006 incluírão disputas em todos os estados e no Distrito Federal. Assim como a disputa presidencial, acontece em dois turnos, se nenhum candidato alcança a maioria absoluta dos votos válidos no primeiro turno. As convenções partidárias aconteceram no primeiro semestre de 2006 e todos os candidatos com cargos executivos (exceto os candidatos à reeleição) tiveram de abrir mão dos mesmos até 2 de abril para ter condições legais de concorrer nas eleições de Outubro.

Acre
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Acre de 2006.
Alagoas
Ver também artigo principal: Eleições estaduais de Alagoas de 2006.
Amapá
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Amapá de 2006.
Amazonas
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Amazonas de 2006.
Bahia
Ver também artigo principal: Eleições estaduais da Bahia de 2006.
Ceará
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Ceará de 2006.
Distrito Federal
Ver também artigo principal: Eleições distritais do Distrito Federal de 2006.
Espírito Santo
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Espírito Santo de 2006.
Goiás
Ver também artigo principal: Eleições estaduais de Goiás de 2006.
Maranhão
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Maranhão de 2006.
Mato Grosso
Ver também artigo principal: Eleições estaduais de Mato Grosso de 2006.
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Ver também artigo principal: Eleições estaduais de Minas Gerais de 2006.
Pará
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Pará de 2006.
Paraíba
Ver também artigo principal: Eleições estaduais da Paraíba de 2006.
Paraná
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Paraná de 2006.
Pernambuco
Ver também artigo principal: Eleições estaduais de Pernambuco de 2006.
Piauí
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Pauí de 2006.
Rio de Janeiro
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Rio de Janeiro de 2006.
Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Rio Grande do Sul de 2006.
Rondônia
Ver também artigo principal: Eleições estaduais de Rondônia de 2006.
Roraima
Ver também artigo principal: Eleições estaduais de Roraima de 2006.
Santa Catarina
Ver também artigo principal: Eleições estaduais de Santa Catarina de 2006.
São Paulo
Ver também artigo principal: Eleições estaduais de São Paulo de 2006.
Sergipe
Ver também artigo principal: Eleições estaduais de Sergipe de 2006.
Tocantins
Ver também artigo principal: Eleições estaduais do Tocantins de 2006.

[editar] Curiosidades

O candidato mais idoso do Brasil nas eleições de 2006 foi o aposentado José de Sousa Pinto, nascido em Livramento de Nossa Senhora (Bahia) em 12 de dezembro de 1904. O candidato tentou sem sucesso uma vaga na Câmara dos Deputados. A candidata mais idosa também foi da Bahia: Deodata Pereira Borges, nascida em 01/08/1905, também tentou sem sucesso uma vaga na Câmara dos Deputados.[2][3][4]

[editar] Ver também

[editar] Referências

  1. Com 90% dos votos totalizados às 19h30, TSE bate recorde histórico e presidente anuncia reeleição de Lula, TSE - 28 de outubro de 2006
  2. Com 90% dos votos totalizados às 19h30, TSE bate recorde histórico e presidente anuncia reeleição de Lula, TSE - 28 de outubro de 2006
  3. TSE REGISTRA 441 PRISÕES NO SEGUNDO TURNO, G1 - 29 de outubro de 2006
  4. Jefferson Péres é indicado a vice pelo PDT nas eleições presidenciais.
  5. PSDB confirma Alckmin e aliança com PFL em sua convenção nacional.
  6. Heloísa Helena é confirmada pelo PSOL como candidata à presidência.
  7. Oficialização da candidatura à reeleição do Presidente Lula.

[editar] Ligações externas

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